977 resultados para Teatro inglês (Comédia) História e crítica


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Descreve os mecanismos de produo do texto constitucional com uma anlise ampla do processo poltico brasileiro na conjuntura de crise e superao da ditadura militar, processo no qual se inseriram os trabalhos da Constituinte de 1986-1988. Focaliza a dinmica interna da Constituinte, tratando de aspectos variados como o regimento da Constituinte, a formao de suas comisses, a ao dos blocos parlamentares, a diversidade de comportamento dos partidosde acordo com o tipo de questo em jogo, sem tirar os olhos dos determinantes polticos mais gerais que a condicionavam - o fato de se tratar de um Congresso Constituinte, e no de uma Constituinte exclusiva e soberana, a presso dos militares, da grande imprensa e do movimento popular.

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Descreve as instituies polticas brasileiras estabelecidas pela Constituio de 1988. Avalia as propostas de reforma mais debatidas, tendo como referncia as principais caractersticas histrico-culturais da sociedade brasileira. Sugere a necessidade de se levar em considerao a formao sociolgica da nao brasileira, sempre que se propuser mudanas e ajustes nas instituies democrticas.

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O fantstico tem se desenvolvido ao longo dos sculos, contudo, ainda constatamos dificuldades em se definir as caractersticas que o constituem. certo que, hoje, o elemento fantstico aparece de diferentes formas, com a convivncia pacfica de elementos naturais e sobrenaturais. Aqui, o inslito se dissolve na rotina e na banalidade das situaes comuns, gerando o efeito fantstico, abordagem da presente dissertao. No h mais sustos ou sobressaltos diante de um evento sobrenatural, ao contrrio do chamado fantstico clssico, que prev a hesitao como elemento principal. Nesse emaranhado de eventos sobrenaturais, uma figura se destaca, a personagem. Ela tem como principal funo ser instrumento para comunicar e confirmar ao leitor a ocorrncia dos eventos sobrenaturais. No caso do fantstico contemporneo ela acaba por auxiliar na naturalizao dos eventos sobrenaturais, pois retrata a passividade e a aceitao de tais eventos. Atravs dela tambm possvel identificar reaes diante desses eventos: incerteza, dvida, sufocamento, angstia e medo. Nosso principal objetivo com essa dissertao costurar teoria e texto, buscando identificar o efeito fantstico, atravs da anlise da reao das personagens, em autores contemporneos, mais especificamente em contos. Utilizaremos para essa exemplificao contos de Amilcar Bettega Barbosa (Deixe o quarto como est), Jorge Luis Borges (O livro de areia) e Murilo Rubio (Contos Reunidos). Para realizar tal desafio, buscaremos trazer questes que enriqueam a discusso sobre o fantstico contemporneo, demonstrando com isso, tambm, sua permanncia no cenrio literrio atual. Com isso esperamos contribuir para a propagao das discusses sobre o fantstico, levando, quem sabe, a um novo posicionamento crtico sobre esses textos

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Embora a quantidade de publicaes que trazem capa a denominao contos fantsticos ou, ainda, que tratem do inslito como temtica tenha crescido nos ltimos anos na literatura brasileira, nota-se que h muito que se definir para que se chegue a uma classificao que evite generalizaes simplificadoras. Portanto, esta dissertao pretende discutir e apontar alguns elementos que, de acordo com o arcabouo terico-metodolgico de Tzvetan Todorov e de Filipe Furtado, se configuram como estratgias de construo do discurso literrio de narrativas do gnero Fantstico. Para isso, foram trazidos os estudos de Sigmund Freud e de Jean Paul Sartre para problematizar os conceitos e vises que se tm do gnero e, em seguida, selecionaram-se cinco antologias que discorrem sobre a temtica do inslito e, aps minuciosa e atenta leitura crtico-interpretativa de cada prefcio e/ou introduo, foram confrontadas as ideias, ali expostas, com a que se adotou nesta pesquisa como norte. Em seguida, fez-se a apreciao dos contos de literatura brasileira e ficou constatado que o contedo das antologias selecionadas no condiz com a nomenclatura sustentada na capa dos volumes

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A partir da suspeita de que o pensamento e sua expresso no se limitam a uma nica forma, o presente trabalho investiga de que modo podemos pensar, a partir de Fernando Pessoa, uma relao possvel entre filosofia e literatura. Quais os pressupostos que permitem considerar o fenmeno heteronmico pessoano como um expediente trgico que diz respeito ao prprio pensamento, ou ainda, como entrever, no projeto pessoano, o lugar de embate trgico, por excelncia entre aquilo que somos, enquanto sujeitos, e os processos que franqueiam escrita a constituio de uma subjetividade outra? Desdobrada em heternimos, a obra de Pessoa comportaria em si a justaposio de formas diversas de ver e compreender o mundo, mas o processo pelo qual este desdobramento se d poderia ser tomado como anterior s formas constitudas das personalidades particulares, apresentando-se como uma disposio anti-dialtica do pensamento. Privilegiando como ponto de partida os escritos do heternimo louco e filsofo de Fernando Pessoa, Antnio Mora, nosso intuito analisar de que modo sua crítica tradio metafsica ocidental, em ressonncia com a filosofia francesa contempornea de inspirao nietzschiana, pode se constituir como um intercessor capaz de dar a ver uma potncia impessoal atuando entre a filosofia e a literatura, representada pelo verso de Alberto Caeiro: a natureza partes sem um todo"

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Considerado pela maioria da crítica como uma literatura ptrida (cf. ULBACH, 1868) ou torpe (cf. VERSSIMO, 1894), acusado de confundir ingenuamente cincia e literatura, bem como de cientizar a linguagem literria, e em particular no Brasil, alm disso, questionado por plgio ou importao de uma moda estrangeira, o naturalismo foi relegado s margens da historiografia literria. Assumindo como ponto de partida esse panorama crtico, a tese prope uma reavaliao crítica e historiogrfica da esttica naturalista, comeando por descrever e analisar sua origem no decurso da história, a partir do advento do realismo moderno nas obras de Stendhal e de Balzac (cf. AUERBACH, 2004). Enfoca a lenta afirmao dos termos realismo e naturalismo, bem como a importncia da contribuio de diferentes romancistas franceses no processo de consolidao da esttica realista e de seu prolongamento no naturalismo. Discute-se tambm o projeto esttico proposto por Zola, assim como se desconstroem mitos corroborados pela historiografia literria a respeito da teoria e do movimento naturalistas. Por fim, correlacionando a esttica naturalista com o ideal republicano, aborda-se a aclimatao dos princpios naturalistas no Brasil, na obra daquele que foi seu principal representante, Alusio Azevedo. A partir de uma abordagem comparativa entre o naturalismo na Frana e no Brasil, busca-se, em sntese, contribuir para o processo de reviso crítica e historiogrfica de um perodo literrio muito produtivo nos dois pases, no obstante a tendncia para sua desvalorizao em geral observada nas manifestaes da crítica novecentista

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O objetivo da presente pesquisa o de discutir a reescrita da história da Irlanda, mais especificamente aspectos relacionados construo da identidade nacional e de marcas da tradio, a partir da leitura do romance Tipperary, de Frank Delaney. Publicada em 2007, essa obra aborda de forma singular as querelas sobre identidade nacional, nacionalismo, passado, memria, e seus personagens principais e a trama esto significativamente ligados ao contexto poltico-social da história da Irlanda. Nessa reconstruo da história, o passado revisitado atravs de diferentes pontos de vista. Nossa ateno estar voltada para a seleo de elementos/momentos da história do pas que ganham foco na narrativa, e as possveis repercusses deste processo. Alm disso, nos concentraremos na questo das tnues fronteiras entre história e fico, ou seja, as fronteiras pouco delimitadas entre o discurso histrico e o discurso ficcional. Na escrita da história em Tipperary, Delaney aborda questes relativas a mitos, lendas e tradies como importantes fatores de identidade nacional em uma Irlanda que emerge como uma nao independente. No romance em questo, podemos observar como história e memria se unem na jornada do protagonista, em sua empreitada de narrar a história de sua vida e de seu pas

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Esta dissertao tem como objetivo analisar e discutir os romances-ensaios O Dia da Coruja e A Cada um o Seu, de Leonardo Sciascia, em perspectiva comparada com as narrativas policiais A Forma da gua e O Ladro de Merendas, de Andrea Camilleri, no que diz respeito aos traos estilsticos, histricos e temticos das obras em foco. Na pesquisa, refletiu-se sobre a utilizao da estrutura do romance policial como estratgia de composio empregada pelos dois autores sicilianos, a fim de criticarem a realidade sociopoltica italiana dos ltimos 50 anos. Ao final, apontam-se diferenas e identidades existentes entre os citados ttulos e se conclui que, L.Sciascia, em tom amargo e incisivo, deu matria de seus romances um perfil tanto de narrativa ficcional quanto de ensaio poltico-filosfico, com o objetivo de denunciar, em seus pseudo-gialli, no apenas crimes, mas, principalmente, a falta de tica no seio da justia de seu pas. J A.Camilleri eternizou seu perfil de escritor giallista, criando a figura do inspetor Salvo Montalbano e ao lanar mo do recurso do riso srio. Tal artifcio no invalidou, ao contrrio, sublinhou ironicamente a denncia a toda forma de criminalidade, de corrupo e de abuso do poder, na fictcia Vigata, espao imaginrio representativo da Sicilia e da Itlia

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Verificamos na fico brasileira contempornea uma reescritura do gnero policial, que deixa de ter como principal meta a retirada das mscaras que encobrem a verdade. Nesta era de ambiguidades e incertezas, em que a verdade passa a ser substituda pelas verses, o tema do duplo encontrar a condio ideal para sua revitalizao. o que podemos observar na obra de Luiz Alfredo Garcia-Roza, objeto desta dissertao, cuja finalidade principal a de identificar e analisar as manifestaes do duplo em alguns romances do autor, situando-os no contexto contemporneo. Para tal, foram selecionados como corpus de anlise cinco de seus nove romances: Vento Sudoeste (1999), Perseguido (2003), Espinosa sem sada (2006), Na multido (2007) e Cu de origamis (2009). Traamos, primeiramente, um breve panorama da representao literria do tema do duplo, alm de alguns conceitos psicanalticos, buscando introduzir o tema, utilizando como base terica os estudos de Otto Rank, Freud, Nicole Bravo, Ana Maria Lisboa de Mello, entre outros. Num segundo momento, identificamos as manifestaes do duplo nas narrativas policiais de enigma, noir e ps-utpica, empregando o termo criado por Haroldo de Campos. Verificamos que a narrativa policial brasileira, desde os seus primrdios, j revela uma incompatibilidade com as certezas preconizadas pela escola de enigma. Dessa forma, abrimos o caminho para atingirmos o foco deste estudo: a anlise do duplo na narrativa de Luiz Alfredo Garcia-Roza, articulando o quadro terico leitura dos textos. O duplo aparece na fico do autor como representao dos antagonismos humanos que levam fragmentao do eu e como estratgia para ressaltar as ambiguidades e incertezas da narrativa policial ps-utpica, em contraposio s verdades absolutas do gnero policial em sua forma clssica. Da deduzimos que, contrariando a principal norma do gnero, a narrativa de Garcia-Roza coloca mscaras, em vez de retir-las

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Alm de discutir as grandes questes da humanidade, como as cises polticas e as injustias sociais, os escritores oitocentistas imiscuram-se nas temticas do cotidiano, que se ajustaram aos contos perfeio. A vida domstica, antes restrita s quatro paredes, passou a ser problematizada nas narrativas curtas de fico, talhadas para jogar luzes sobre o microcosmo das relaes familiares. Objetiva-se, com o presente trabalho, analisar por meio de onze contos pinados dentre a produo literria de cinco autores de relevncia no perodo conhecido como Regenerao, os conflitos com os quais a famlia portuguesa se deparou, assim como as sadas possveis diante das rgidas regras de decoro e civilidade que imperavam naquela sociedade. Por meio do enlace entre história e literatura pretende-se ampliar a compreenso das crenas e valores e a evoluo das mentalidades. Ao contriburem com a formao do pblico-leitor, atrado pelos dilemas entre a tradio e a inovao, os escritores do sculo XIX elevaram o romance sua expresso mxima. E aprofundaram as fissuras de um mundo em transio

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Esta dissertao trata da potica de Adlia Prado. Procurei destacar, dentro da vasta obra da autora, sua ligao com o divino a partir da dessacralizao de uma linguagem que a este se atribui. A meu ver, a poeta transfere para o cotidiano toda a carga semntica relativa ao sagrado: espiritualiza o concreto e da constri sua abstrao, reformulando a escrita do corpo originalmente marcada pala imagem de pecado. O corpo representa a possibilidade de concretizao da experincia com o divino. Assim, surge uma linguagem que se dobra sobre si mesma e recompe seus significados para satisfazer as necessidades de um gnero hbrido evidenciado pelo trnsito entre o potico e o prosaico

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A presente tese representa um esforo no sentido de contextualizar a caminhada do ensaio de interpretao do Brasil, durante o sculo XIX, com base em trs aspectos: a construo do tema nacional, em Varnhagen; a aquisio de uma linguagem de corte subjetivo, em Joaquim Nabuco; e o relacionamento entre cincia e literatura, em Euclides da Cunha. Na introduo, ocorrem aproximaes de natureza conceitual acerca das caractersticas mais salientes do ensaio como gnero na literatura e da noo de identidade nacional. No primeiro captulo, os objetivos se transferem para a investigao dos antecedentes da interpretao do Brasil, principalmente aqueles localizados nos textos de no fico, a exemplo da carta de Pero Vaz Caminha e dos relatos de viagem durante o perodo colonial. O segundo captulo descreve os esforos para a criao de uma lngua literria correspondente ao novo estatuto de independncia poltica, tendncias inventariadas pela prosa e poesia do perodo, em textos como a História Geral do Brasil, de Francisco Adolfo de Varnhagen. O influxo de uma nova subjetividade sobre a linguagem constitui o escopo do terceiro captulo que tambm reproduz parte da fortuna crítica do ensaio O Abolicionismo, de Joaquim Nabuco. Em quarto, o dilogo entre cincias sociais e a interpretao do Brasil servem de contraponto ao levantamento de obras que j aproximam a questo social (o caso de Os Sertes, de Euclides da Cunha). No quinto captulo, uma breve reconstituio da passagem do ensaio de interpretao do Brasil no sculo XX. Por ltimo, na coda, a trajetria do ensaio de interpretao do Brasil, at meados de 1900

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A presente dissertao toma como propsito as obras poticas de Ricardo Reis e de Paul Celan, acentuando a sua tarefa de originar uma poesia de risco, que experiencia a linguagem e a ameaa. Nesse sentido, a pesquisa desenvolvida reconhece a singularidade da leitura imposta pelos poemas. Tal fato estabelece algumas especificidades da leitura, sem pretender com elas decifrar qualquer contedo nos poemas escolhidos. Dessa maneira, esse trabalho recolhe, coleciona e elege premissas de compreenso derivadas de outros ambientes literrios. Assim, a hiptese fundamental sustentada ao longo da dissertao expe o prprio desempenho da leitura como exerccio de escrita, sem recorrncia a qualquer facilidade contextual, historicista ou formalista; ou melhor: o que ler Ricardo Reis ps Paul Celan, tomando como elemento bsico a prpria experincia de risco da leitura

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Este trabalho tem como objetivo investigar pontos de convergncia nas obras de dois autores britnicos, Angela Carter (1940-1992) e China Miville (1972- ). Os romances a serem estudados so Nights at the circus (1984) e The infernal desire machines of Doctor Hoffman (1972), de Angela Carter, e Perdido Street Station (2000) e The city & the city (2009), de China Miville, e, como ponto de partida, ambos demonstram elos representativos com a fico de gnero, evidenciados pelas obras escolhidas. Ao esmiuar paralelos entre os romances, busca-se em especial dissecar as intersees temticas e estilsticas, bem como as divergncias e contradies que despertem interesse. Entre os temas investigados est a alteridade e o hibridismo ambos autores fazem uso de personagens ex-cntricos e usam o hibridismo de modo a acentuar a Alteridade reservada ao Outro. Tambm ser examinada a abordagem dos autores fico de gnero e o tratamento reservado aos tropos e clichs da Fico Cientfica e da Fantasia. Por fim, a pesquisa observar o conceito que ambos compartilham de que discursos podem no ser uma mera reflexo da realidade, mas tambm criar e moldar o que tomamos por real. A todos os temas so aplicadas a teoria e crítica do ps-modernismo, alm do material especfico que lida com a fico especulativa, Fantasia e Fico Cientfica

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O corpus desta dissertao tem por objetivo a anlise das obras A Maior flor do Mundo de Jos Saramago, O Gato e o Escuro de Mia Couto e O Mistrio do Coelho Pensante de Clarice Lispector para o pblico infantil. A anlise empreendida tem como referencial terico a Esttica da Recepo de Hans Robert Jauss e a Teoria do Efeito Esttico de Wolfgang Iser, correntes que figuram o leitor como elemento atuante no ato da leitura, convidando-o a mergulhar nas entrelinhas dos textos e preencher lacunas ou hiatos, deixados pelos autores que mobilizam o leitor a formular o que no foi dito atravs da imaginao. A linguagem das obras mencionadas age como instrumento de percepo do leitor e smbolo da infncia, pois, tornar-se-o prazerosa, fantstica e maravilhosa sem a funo disciplinadora e moralista que, anteriormente, inibia a criana de se expressar com liberdade. Ao trabalhar com conceitos como recepo, efeito, horizonte de expectativas e leitor implcito, busca-se explicar como se d a leitura e a sua insero no contexto das prticas culturais de produo de sentido. As obras estudadas contribuem para a formao de leitores crticos e reflexivos ao questionarem a linguagem literria diante das experincias da vida. As ilustraes das obras no se apresentam somente como simples complementao dos textos verbais, mas tambm, adquirem significados e expresses estticas