996 resultados para Spodoptera littoralis (Boisduval) (Lepidoptera: Noctuidae)
Resumo:
Morphological studies of development of the egg parasitoid Trichogramma australicum Girault in the cotton bollworm, Helicoverpa armigera (Hubner), were conducted to provide benchmarks for assessing developmental rates in both natural hosts and artificial diets. Observations of living embryos and histological sections show that embryos proceed rapidly through cleavage and blastoderm formation and show a characteristic pinching or rotation 8 h after deposition. Eggs progressively increase in volume, primarily by increasing in diameter at the widest point. At 29 rectangle 1 C the duration of the egg stage is 22-24 h, the larval stage 27 h, the prepupal stage 50-52 h, and pupa 85 h. Larvae undergo dramatic shape changes as they ingest food but do not show signs of larval moults, reinforcing observations that there is only one larval instar. Criteria for staging the embryonic and postembryonic development in natural hosts will be used for future studies aimed at developing and refining artificial diets for Trichogramma.
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Helicoverpa armigera oviposition preference for, and larval development on sorghum hybrids with differing resistance to sorghum midge, Stenodiplosis sorghicola, were investigated. When H. armigera larvae were fed seed of resistant and susceptible hybrids in the laboratory there were no differences in larval and pupal sizes or the rate of development. The same result was recorded when larvae fed on panicles on plants in a glasshouse. On some sampling occasions, significantly more eggs were laid on panicles of resistant hybrids in the field. This occurred when plants were in plots and also in a mixed planting. Midge-resistance status did not affect levels of egg parasitism. In a field study using recombinant inbred lines between a midge-resistant and a midge-susceptible line, no relationship was found between level of resistance and oviposition of H. armigera. We conclude that, although midge-resistant hybrids are sometimes preferred for oviposition by H. armigera, the resistance per se does not determine this preference. Egg survival, larval survival, development and resultant damage are not significantly affected by the midge-resistance status of the host.
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Microsatellites were used to analyse 68 collections of Helicoverpa armigera in the Dawson/Callide Valleys in central Queensland. The study aimed to evaluate the genetic structure in this region over a 12-month period (September 2000-August 2001). The results detected genetic shifts in H. armigera collections, with genetic changes occurring month by month. Collections in any month were genetically distant from the preceding month's collections. There was no observed difference between collections of H. armigera from the Biloela region and those found in the Theodore region of central Queensland. The data support the current area-wide management strategies for H. armigera by reinforcing the importance and contribution of local management practices. The study also indicates a need for the continuation of regional or Australia-wide approaches to management of the low levels of immigration that are occurring, and for future high pest pressure years.
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Trichogramma australicum larvae develop most rapidly in younger eggs of its host, the pest lepidopteran Helicoverpa armigera . To establish how the developmental stage of the host affects the diet of T. australicum , larvae were fixed in situ in eggs of H. armigera of different ages and the structure of the egg contents and parasitoid gut contents examined histologically. Larvae feeding on newly laid host eggs contain primarily yolk particles in their gut, while larvae feeding on older hosts contain necrotic cells and yolk particles. The gut of T. australicum larvae does not contain organised tissue remnants, indicating that larvae feed primarily by sucking food into their pharynx and feed best on a mixture of particulate semisolids in a liquid matrix. Secretory structures of T. australicum larvae that could be involved in modifying the host environment were examined. The hindgut is modified to form an anal vesicle with a number of attributes suggesting that it may be a specialised secretory structure. The paired salivary glands open to the exterior via a common duct.
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We investigated the oviposition preference and larval performance of Helicoverpa armigera under laboratory conditions to determine if the oviposition preference of individual females on maize, cowpea and cotton correlates with offspring performance on the leaves of the same host plants. The host-plant preference hierarchy of females did not correlate with their offspring performance. Female moths chose host plants that contributed less to their offspring fitness. Plant effects accounted for the largest amount of variation in offspring performance, while the effects of female (family) was low. The offspring of most females (80%, n = 10) were broadly similar, but 20% (two out of 10), showed marked difference in their offspring performance across the host-plant species. Similarly, there was no relation between larval feeding preference and performance. However, like most laboratory experiments, our experi-mental design does not allow the evaluation of ecological factors (for example, natural enemies, host abundance, etc.) that can play an important role in larval performance in the field. Overall, the results highlight the importance of carrying out preference performance analysis on the individual or family level, rather than pooling individuals to obtain average population data.
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Este trabalho teve como objetivo verificar a ocorrência das formas de resistência, tais como: a não preferência para oviposição, a não preferência para alimentação e a antibiose, em variedades de algodoeiro (Gossypium hirsutum L.), à Alabama argillacea (Hubner, 1818), em experimentos de laboratório (27 ± 2 ºC, 70 ± 10% de U.R. e fotofase de 14 horas). Para avaliar a não preferência para oviposição e para a alimentação em teste com chance de escolha, adotou-se o delineamento em blocos casualizados e, no teste sem chance, o inteiramente casualizado. Para avaliar a antibiose, foram fornecidas às larvas, diariamente, folhas das variedades DeltaOpal, NuOpal, FMT 701, FMX 910 e 20 FMX 996. Durante este processo, verificou-se a duração de cada fase do inseto, avaliando-se a massa de larvas aos dez dias de idade, massa de pupas com 24 horas, período larval, pré-pupal e pupal, longevidade de adultos, viabilidade total e fecundidade. As variedades NuOpal e FMT 701 apresentam resistência do tipo não preferência para alimentação. As variedades NuOpal, FMT 701 e FMX 910 apresentam resistência do tipo antibiose em relação a A. argillacea.
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IV Encontro Nacional de Protecção Integrada. Universidade dos Açores, Teatro Angrense, Ilha Terceira (Açores), 3 e 4 de Outubro de 1997.
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É relatado a ocorrência de Herminodes sp. em plantas de pupunha na área experimental da Embrapa Acre, Rio Branco, AC e no Projeto Reca, Vila Nova Califórnia, RO, Brasil. São descritas as principais características deste inseto e os danos por ele causados. Este é o primeiro registro de lagartas do gênero Herminodes causando dano em pupunheiras nos estados do Acre e Rondônia.
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n.s. no.59(1990)
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A ocorrência de larvas de Anticarsia gemmatalis (Hübner, 1932) resistentes ao vírus AgMNPV em laboratório levou ao estudo dos hemócitos deste inseto para avaliar sua participação nos mecanismos que possibilitam a resistência ao vírus. As larvas resistentes com 6 - 11 dias de desenvolvimento (3º a 5º instar) foram anestesiadas por resfriamento e rapidamente limpas em álcool 70%. A hemolinfa foi coletada através de punção abdominal, a análise morfológica foi realizada em contraste de fase e esfregaços corados com solução de Seller. A contagem total de hemócitos (CTH) foi realizada em câmara de Neubauer com hemolinfa não diluída. Para a contagem diferencial de hemócitos (CDH), utilizou-se hemolinfa diluída em solução anticoagulante para insetos. Foram identificados seis tipos de hemócitos: plasmatócitos (38,5%), granulócitos (22,6%), oenocitóides (20,4%), esferulócitos (14,5%), prohemócitos (2,3%) e vermiformes (1,5%). O número total de hemócitos mostrou um aumento significativo durante o período larval estudado.
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1. E' descrito o órgão odorífero de um macho do genus Eriopyga das noctuídas (Lepidoptera, Hadeninae) morfológica , microanatômica e histològicamente. A classificação sistemática do exemplar foi feita pelo Prof. Dr. A. DE COSTA LIMA. Se se trata de uma espécie nova não foi possível esclarecer, pois o material para o exame histológico foi aproveitado em parte nos preparados. 2. A parte glandular do órgão esta situada num sulco longitudinal e lateral de ambos os lados do tergito do segmento II, III e IV. O pincel-distribuidor insere-se num aumento do ângulo anterior do tergito do segmento II e que pode ser enrolado. 3. O órgão representa o tipo dos órgãos odoríferos compostos. 4. As células glandulares formam uma placa glandular em conjunto, que possui apenas algumas poucas e reduzidas cerdas expedidoras como restos da existência anterior geral de cerdas. 5. As células glandulares não possuem aparelhos expedidores e a secreção deve difundir-se pela cutícula. 6. A placa glandular e coberta por uma rêde de fascículos musculares ou fascículos elásticos que derivam dos músculos dorsoventrais, inserindo-se entre as células glandulares. Eventualmente elas aumentam a pressão da secreção nas células. 7. A secreção e transmitida ao ar por meio de um pincel-distribuidor, que pode ser aberto por músculos. 8. A estrutura do pincel-distribuidor tem uma zona solida no meio. Esta zona serve como limite que evita a perda da secreção retirada pela ponte para a parte basal da cerda. 9. E´ descrita uma glândula auxiliar, cuja secreção eventualmente possa aumentar a ação da descrita zona de limite. 10. Das observações deve-se concluir que o órgão odorífero desta espécie do gênero Eriopyga possui um grau de evolução relativamente alto.
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São descritos os órgãos odoríferos do macho de Mocis repanda. Foram encontrados: 1. Uma área com glândulas odoríferas na coxa anterior com um pincel-distribuidor no epímeron, fortemente modificado. o pincel abre-se automáticamente durante o movimento de deslocação da coxa para a frente. 2. Uma área de glândulas odoríferas nas arestas posteriores das tíbias e de todos os cinco artículos dos tarsos posteriores. O órgão inicialmente mencionado representa o tipo de um órgão complexo com o pincel-distribuidor inserindo-se fora da parea glandular. O outro, é um órgão simples, com escamas disseminadoras, que deixam evaporar a secreção das próprias células maternas. Por meio de observações com o microscópio eletrônico são descritas estruturas finas das escamas irradiadoras e distribuidoras formadas por micelas, até agora desconhecidas. As membranas das escamas disseminadoras, òticamente homogêneas, apresentam, ao microscópio eletrônico fios transversais, muito finos, com um diâmetro de apenas 0,057 micra. As estrias de ambas as fromas de escamas são compostas de finas escamas cobrindo-se uma ás outras, com a disposição de telhas. Elas são fixadas por trabéculas guardando uma distância uniforme entre si.
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O órgão odorífero de Athysania hesione (e outras espécies próximas) está situado na face externa da segunda tíbia e compõe-se de uma região estreita tomada de células glandulares, situada no bordo posterior da tíbia cuja superfície externa forma um sulco longitudinal. Na parte proximal do núcleo insere-se um grande pincel distribuidor, cujas cerdas estão deitadas no sulco, onde entram em contato com as escamas odoríferas. Em virtude do enchimento de um saco traqueal, situado no interior da tíbia a pressão da hemolinfa aumenta, causando uma deformação da área de inserção do pincel que, por sua vez, sai do sulco, abrindo-se a fim de possibilitar a evaporação da secração. Depois da função, o pincel volta à posição de repouso graças à elasticidade da cutícula da área de inserção. O órgão é protegido por meio de séries de escamas protetoras de grandes superfícies. A célula glandular, excepcionalmente volumosa, localiza-se entre o sincício da hipoderme e a membrana basal (fig. 5). As células tricogêneas das cerdas do pincel distribuidor e das escamas protetoras possuíram, em épocas filogenéticas, função glandular; encontra-se, ainda hoje, no interior das primeiras, um aparelho excretor (fig. 9), sendo porém o seu núcleo e protoplasma completamente inativos, dando aos mesmo um aspecto de degenração.