425 resultados para Skull.


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La2CoO4+? (? reverse similar, equals 0.1) possessing the K2NiF4 structure has been prepared by skull melting as well as the ceramic method. Evidence for antiferromagnetic ordering has been found in these samples. Stoichiometric La2CoO4 prepared by the reduction of the oxygen excess samples was partially characterized.

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Hypoptopoma inexspectata is diagnosed and redescribed based on the examination of additional material and comparison with its congeners. This poorly known hypoptopomine species is distributed in the Paraguay and Paraná river draínages. Hypoptopoma inexspectata is diagnosable based on the autapomorphy biserial arrangement of anterior snout rostral margin odontodes, laterally extended to limit between second and third infraorbital plates, with dorsally directed dorsad series separated from ventrally directed ventrad series by a narrow odontode-free area, which at the level of first and second infraorbital plates is reduced to a dividing line of the series. The species can be further distinguished by the combination (1) low number of canal-bearing lateral plates (20-22, typically 21), (2) presence of a shield of prepectoral dermal plates, (3) arrangement of abdominal plates in one paired series of 3-5 plates, (4) shorter least interorbital distance 4856% head lengh, (5) larger horizontal eye diameter 17-20% head lengh, and (6) least orbit-nare distance 812% head lengh. Intraspecific variation skull dermal bones, neuracranium and suspensorium bones, dermal plates, adipose fin is reported. (PDF has 20 pages.)

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O objetivo do presente trabalho é comparar, do ponto de vista elétrico, a membrana do neurônio ganglionar com a da célula de neuroblastoma, analisando os efeitos das cargas fixas sobre o potencial elétrico nas superfícies da bicamada lipídica e também sobre o comportamento do perfil de potencial através da membrana, considerando as condiçõesfísico-químicas do estado de repouso e do estado de potencial de ação. As condições para a ocorrência dos referidos estados foram baseadas em valores numéricos de parâmetros elétricos e químicos, característicos dessas células, obtidos na literatura. O neurônio ganglionar exemplifica um neurônio sadio, e a célula de neuroblastoma, que é uma célula tumoral, exemplifica um neurônio patológico, alterado por esta condição. O neuroblastoma é um tumor que se origina das células da crista neural (neuroblastos), que é uma estrutura embrionária que dá origem a muitas partes do sistema nervoso, podendo surgir em diversos locais do organismo, desde a região do crânio até a área mais inferior da coluna. O modelo adotado para simular a membrana de neurônio inclui: (a) as distribuições espaciais de cargas elétricas fixas no glicocálix e na rede de proteínas citoplasmáticas; (b) as distribuições de cargas na solução eletrolítica dos meios externo e interno; e (c) as cargas superficiais da bicamada lipídica. Os resultados que obtivemos mostraram que, nos estados de repouso e de ação, os potenciais superficiais da bicamada interno (ÁSbc) e externo (ÁSgb) da célula de neuroblastoma não sofrem alteração mensurável, quando a densidade de carga na superfície interna (QSbc) torna-se 50 vezes mais negativa, tanto para uma densidade de carga na superfície externa da bicamada nula (QSgb = 0), como para um valor de QSgb 6= 0. Porém, no estado de repouso, uma leve queda em ÁSbc do neur^onio ganglionar pode ser observada com este nível de variação de carga, sendo que ÁSgb do neurônio ganglionar é mais negativo quando QSgb = 1=1100 e/A2. No estado de ação, para QSgb = 0, o aumento da negatividade de QSbc não provoca alteração detectável de ÁSbc e ÁSgb para os dois neurônios. Quando consideramos QSgb = 1=1100 e/A2, ÁSgb do neurônio ganglionar se torna mais negativo, não se observando variações detectáveis nos potenciais superficiais da célula de neuroblastoma. Tanto no repouso quanto no estado de ação, ÁSgb das duas células não sofre variação sensível com o aumento da negatividade da carga fixa distribuída espacialmente no citoplasma. Já a ÁSbc sofre uma queda gradativa nos dois tipos celulares; porém, no estado de ação, esta queda é mais rápida. Descobrimos diferenças importantes nos perfis de potencial das duas células, especialmente na região do glicocálix.

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Os gêneros de peixes fósseis Oshunia e Placidichthys são holósteos pertencentes à Ordem Ionoscopiformes e provenientes do Cretáceo Inferior do Brasil, das bacias do Araripe e de Tucano. No clado Ionoscopiformes sensu Grande & Bemis (1998) estão incluídas as famílias Ionoscopidae e Ophiopsidae, todavia as relações internas deste grupo ainda são duvidosas. Oshunia e Placidichthys fazem parte das famílias Ionoscopidae e Ophiopsidae, respectivamente, sendo o gênero Oshunia considerado como mono-específico (cf., O. brevis), enquanto que Placidichthys apresenta duas espécies nominais (cf., P. bidorsalis e P. tucanensis). Em função destas espécies terem sido descritas a partir de poucos espécimes, ainda existiam várias lacunas no conhecimento em relação as mesmas, como, por exemplo, a possibilidade da existência de outras espécies no gênero Oshunia e a falta de informações anatômicas, especialmente do crânio, da região occipital, dos ossos da face e da nadadeira caudal das espécies de Placidichthys. Outro ponto em aberto na literatura era a posição filogenética dos dois gêneros. Frente a estas questões, o objetivo da presente dissertação foi realizar uma revisão anatômica dos gêneros Oshunia e Placidichthys, a fim de ampliar o conhecimento anatômico e taxonômico acerca dos mesmos, além realizar uma análise filogenética da Ordem Ionoscopiformes, baseada em matrizes de caracteres existentes na literatura, para se obter um melhor posicionamento dessas espécies brasileiras. Em função da facilidade de acesso a material mexicano, também foram incluídos nesta revisão os gêneros Teoichthys e Tuetzalichthys provenientes do Cretáceo da Formação Tlayúa, estes também peixes fósseis holósteos pertencentes à Ordem Ionoscopiformes. Do ponto de vista taxonômico, não foi possível confirmar a existência de novas espécies para o gênero Oshunia, entretanto ficou clara a presença de uma nova espécie pertencente ao gênero mexicano Teoichthys. A presente revisão proporcionou uma série de novas informações sobre a anatomia destas espécies de Ionoscopiformes, tais como a descrição dos ossos circumorbitais e do teto craniano e uma reinterpretação acerca da nadadeira dorsal de Placidichthys bidorsalis, ou ainda sobre a forma do rostral de Teoichthys kallistos. Da mesma maneira, esta revisão também ofereceu novos dados para a construção de uma nova hipótese filogenética para Ionoscopiformes, a qual se mostrou consideravelmente distinta das hipóteses filogenéticas anteriores (cf., relações internas de Ionoscopidae e o posicionamento do gênero Teoichthys). O baixo suporte para grande parte dos clados torna evidente a fragilidade das hipóteses de relacionamento interno do clado Ionoscopiformes, bem como a necessidade de uma revisão mais aprofundada das outras espécies deste grupo e dos caracteres a serem utilizados em futuras análises filogenéticas.

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Cirurgias ortognáticas bimaxilares representam um desafio para os cirurgiões, especialmente para reproduzir o plano de tratamento na sala operatória. O uso de guias cirúrgicos permite uma melhor reprodução do planejamento, mas, para isto, uma técnica precisa de cirurgia de modelos é essencial. O objetivo deste estudo é comparar a precisão do reposicionamento mandibular obtido com dois diferentes métodos de cirurgia de modelos utilizados para o planejamento de cirurgias bimaxilares com a seqüência cirúrgica invertida. Neste estudo, um crânio de resina foi utilizado para simular um paciente. As moldagens foram tomadas e os modelos foram vazados e montados em um articulador semi-ajustável por meio da transferência do arco-facial e do registro de mordida em cera. Traçados de previsão de 10 planos de tratamento diferentes foram feitos no software Dolphin Imaging e, então, reproduzidos com o método padrão (CM I) e método modificado (CM II) de cirurgia de modelos (T1). Para aprimorar a avaliação do reposicionamento mandibular, as cirurgias de modelo foram repetidas após um mês (T2). Os modelos mandibulares foram medidos na Plataforma de Erickson antes e depois do reposicionamento para contrastar os resultados. As diferenças no tempo de reposicionamento também foram registradas. Estatística descritiva e teste t foram usados para análisar os dados e comparar os resultados. Este estudo sugere que o reposicionamento vertical e látero-lateral dos modelos mandibulares foram semelhantes com ambos os métodos, entretanto, houve uma maior imprecisão no sentido ântero-posterior quando o método padrão de cirurgia modelos foi utilizado para o planejamento de cirurgias ortognáticas com a seqüência invertida. O tempo necessário para reposicionar o modelo mandibular no articulador semi-ajustável com a abordagem modificada (CM II) foi significativamente menor do que para reposicionar o modelo maxilar na Plataforma de Erickson (CM I).

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Evidence of interpersonal violence has been documented previously in Pleistocene members of the genus Homo, but only very rarely has this been posited as the possible manner of death. Here we report the earliest evidence of lethal interpersonal violence in the hominin fossil record. Cranium 17 recovered from the Sima de los Huesos Middle Pleistocene site shows two clear perimortem depression fractures on the frontal bone, interpreted as being produced by two episodes of localized blunt force trauma. The type of injuries, their location, the strong similarity of the fractures in shape and size, and the different orientations and implied trajectories of the two fractures suggest they were produced with the same object in face-to-face interpersonal conflict. Given that either of the two traumatic events was likely lethal, the presence of multiple blows implies an intention to kill. This finding shows that the lethal interpersonal violence is an ancient human behavior and has important implications for the accumulation of bodies at the site, supporting an anthropic origin.

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Os delfinídeos são os cetáceos mais ecologicamente diversos, ocorrendo numa ampla faixa de latitudes, em águas oceânicas e costeiras, incluindo regiões estuarinas e dulcícolas. O cenário taxonômico é especialmente confuso no gênero Tursiops, uma vez que grande parte das formas tem sido sinonimizadas na espécie Tursiopstruncatus. No entanto, estudos recentes sugerem que o gênero Tursiops seja polifilético. O golfinho-nariz-de-garrafa,T.truncatus, ocorre tanto em águas costeiras quanto oceânicas, em todas as regiões tropicais e temperadas. A espécie T. truncatus é tida como polimórfica e tal característica a torna alvo de acirradas discussões acerca do que são variações regionais ou diferentes entidades taxonômicas. O objetivo do presente estudo foi analisar a variabilidade morfológica de T. truncatus em distintas regiões oceânicas, buscando fornecer informações que permitam embasar os argumentos para futuras discussões taxonômicas que envolvem o gênero. Para isso, foi feita análise de Morfometria Geométrica em 2-D de crânios em vistas dorsal e lateral de espécimes que ocorrem nos oceanos Pacífico Norte Oriental, Atlântico Norte Ocidental, Atlântico Sul Ocidental, Atlântico Norte Oriental, Atlântico Sul Oriental e Índico. Foram encontradas diferenças significativas em todo o material analisado, incluindo diferenças entre exemplares reconhecidos como T. gephyreus e T. truncatus na costa Atlântica da América do Sul. As variações cranianas encontradas possuem relação com o tipo de ambiente em que os diferentes grupos ocorrem e podem estar relacionadas com a forma de forrageio, captura de presa e ao sistema de ecolocalização. Além disso, as variações na costa Atlântica da América do Sul podem ser explicadas pelo possível reconhecimento de duas espécies nessa região

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A aproximação fisionômica é o método que busca, a partir do crânio, simular a fotografia de um indivíduo quando em vida. Deve ser empregada como último recurso, na busca de desaparecidos, quando não houver possibilidade de aplicação de um método válido de identificação. O objetivo deste estudo foi obter a aproximação fisionômica, a partir de um crânio seco e de tomografia computadorizada multislice de indivíduos vivos, através da função de base radial hermitiana (FBRH). Constituiu-se também em avaliar o resultado da mesma quanto ao reconhecimento. Na primeira etapa do estudo, foi utilizada a imagem escaneada de um crânio seco, de origem desconhecida, com o intuito de avaliar se a quantidade de pontos obtidos seria suficiente para aplicação da FBRH e consequente reconstrução da superfície facial. Na segunda fase, foram utilizadas três tomografias de indivíduos vivos, para análise da semelhança alcançada entre a face escaneada e as aproximações faciais. Nesta etapa, foi aplicada uma associação de diferentes metodologias já publicadas, para reconstrução de uma mesma região da face, a partir de um mesmo crânio. Na última etapa, foram simuladas situações de reconhecimento com familiares e amigos dos indivíduos doadores das tomografias. Observou-se que a metodologia de FBRH pode ser empregada em aproximação fisionômica. Houve reconhecimento positivo nos três sujeitos estudados, sendo que, em dois deles, os resultados foram ainda mais significativos. Desta forma, conclui-se que a metodologia é rápida, objetiva e proporciona o reconhecimento. Esta permite a criação de múltiplas versões de aproximações fisionômicas a partir do mesmo crânio, o que amplia as possibilidades de reconhecimento. Observou-se ainda que a técnica não exige habilidade artística do profissional.

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Bamboo bats are a group of small bats with unique skull and morphology. They roost inside hollow bamboo stems in tropical and subtropical Asia and the Ambon Islands (Moluccas). We examined 53 specimens of Tylonycteris from southern and southwestern China. Comparisons of skull and external characteristics, pelage color, shapes of thumbpads and footpads, and statistical analysis of cranial measurements revealed that specimens from Damenglong, Jinghong County, Xishuang-banna, Yunnan, are distinctly different from the other two species of Tylonycteris described so far. The Yunnan specimens are the smallest in size; have dark blackish brown pelage color; and have larger upper premolars, smaller first lower premolars, and longer C-M-3. They are sympatric with the previously described species. Here we review the genus Tylonycteri and describe a new species, Tylonycteris pygmaeus, from the Yunnan material.

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As a first step in reviewing the classification of the two stump-tailed macaque species, Macaca arctoides and M. thibetana, as compared with other species of the genus Macaca, 72 linear dental and cranial variables of 11 macaque species were examined by morphometric analyses. The results indicate that the two stump-tailed species are the largest of the macaques and although rather similar overall, they exhibit significant differences in the pattern of variation in most of the five skull regions as shown by Principal Components and Canonical Variate Analyses. Euclidean Distances based on Canonical Variate scores indicate that the females of M. arctoides and M. thibetana are more widely separated than eight other pairs of macaque species, and that the separations of the respective males are greater than those of three other pairs of species. These findings are consistent with FOODEN's classification of the stump-tailed macaques as two separate species (FOODEN, 1976; FOODEN et al., 1985). The present results suggest, as other researchers have proposed on the basis of external features, biochemistry and genetics, that the two stump-tailed macaque species and M. assamensis are closely related. The results also tentatively imply associations with M. fuscata and M. sylvanus but these require further study. The findings have implications for the assessment of the various Chinese Pleistocene macaque fossils.

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This thesis focuses on the study of the geomagnetic orientation and navigation of homing pigeon and migrating bats. Magnetic minerals, possibly the base of the “magnetoreceptors”, which can perceive the magnetic information from geomagnetic field, are studied using advanced mineral magnetic methods in combination of non-magnetic techniques. In addition, the mechanism of magnetite biomineralization in organism has been probed through the formation of ferritin under laboratory-controlled conditions. A series of magnetic measurements of selected pigeon samples found the biogenic magnetite particles. a significant rapid decay of SIRM5K in the interval of 5–20 K on both zero-field cooled and field cooled warming curves suggests the dominance of superparamagnetic particles in the samples. Additionally, we noted that the content of magnetite particles in the male and the female are different. It is also found that bats contain magnetite. The results of room temperature magnetic measurements of Rhinolophus ferrumequinum and Chaerophon plicatus samples indicates there are magnetite in the heads of bats. The concentration of magnetic materials in the brain is higher than that in the skull. The results of low temperature magnetic measurements in Nyctalus plancyi samples show that the head may contain a small quantity of magnetite particles. In order to study the magnetite biomineralizaiton, ferritin was reconstituted. The results of electron nanodiffraction patterns indicate that the dominant mineral phases in the reconstituted ferritin are ferrihydrite, which is similar to that in the native ferritin. The blocking temperature (TB) is near 20K. A series of magnetic hysteresis at low temperatures (3-21K) show the wasp-waisted hysteresis loop. This can be interpreted by either grain size effects (SP + SD) or different coercivities minerals.

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A juvenile cranium of Homunculus patagonicus Ameghino, 1891a from the late Early Miocene of Santa Cruz Province (Argentina) provides the first evidence of developing cranial anatomy for any fossil platyrrhine. The specimen preserves the rostral part of the cranium with deciduous and permanent alveoli and teeth. The dental eruption sequence in the new specimen and a reassessment of eruption patterns in living and fossil platyrrhines suggest that the ancestral platyrrhine pattern of tooth replacement was for the permanent incisors to erupt before M(1), not an accelerated molar eruption (before the incisors) as recently proposed. Two genera and species of Santacrucian monkeys are now generally recognized: H. patagonicus Ameghino, 1891a and Killikaike blakei Tejedor et al., 2006. Taxonomic allocation of Santacrucian monkeys to these species encounters two obstacles: 1) the (now lost) holotype and a recently proposed neotype of H. patagonicus are mandibles from different localities and different geologic members of the Santa Cruz Formation, separated by approximately 0.7 million years, whereas the holotype of K. blakei is a rostral part of a cranium without a mandible; 2) no Santacrucian monkey with associated cranium and mandible has ever been found. Bearing in mind these uncertainties, our examination of the new specimen as well as other cranial specimens of Santacrucian monkeys establishes the overall dental and cranial similarity between the holotype of Killikaike blakei, adult cranial material previously referred to H. patagonicus, and the new juvenile specimen. This leads us to conclude that Killikaike blakei is a junior subjective synonym of H. patagonicus.

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Molecular data have converged on a consensus about the genus-level phylogeny of extant platyrrhine monkeys, but for most extinct taxa and certainly for those older than the Pleistocene we must rely upon morphological evidence from fossils. This raises the question as to how well anatomical data mirror molecular phylogenies and how best to deal with discrepancies between the molecular and morphological data as we seek to extend our phylogenies to the placement of fossil taxa. Here I present parsimony-based phylogenetic analyses of extant and fossil platyrrhines based on an anatomical dataset of 399 dental characters and osteological features of the cranium and postcranium. I sample 16 extant taxa (one from each platyrrhine genus) and 20 extinct taxa of platyrrhines. The tree structure is constrained with a "molecular scaffold" of extant species as implemented in maximum parsimony using PAUP with the molecular-based 'backbone' approach. The data set encompasses most of the known extinct species of platyrrhines, ranging in age from latest Oligocene (∼26 Ma) to the Recent. The tree is rooted with extant catarrhines, and Late Eocene and Early Oligocene African anthropoids. Among the more interesting patterns to emerge are: (1) known early platyrrhines from the Late Oligocene through Early Miocene (26-16.5Ma) represent only stem platyrrhine taxa; (2) representatives of the three living platyrrhine families first occur between 15.7 Ma and 13.5 Ma; and (3) recently extinct primates from the Greater Antilles (Cuba, Jamaica, Hispaniola) are sister to the clade of extant platyrrhines and may have diverged in the Early Miocene. It is probable that the crown platyrrhine clade did not originate before about 20-24 Ma, a conclusion consistent with the phylogenetic analysis of fossil taxa presented here and with recent molecular clock estimates. The following biogeographic scenario is consistent with the phylogenetic findings and climatic and geologic evidence: Tropical South America has been a center for platyrrhine diversification since platyrrhines arrived on the continent in the middle Cenozoic. Platyrrhines dispersed from tropical South America to Patagonia at ∼25-24 Ma via a "Paraná Portal" through eastern South America across a retreating Paranense Sea. Phylogenetic bracketing suggests Antillean primates arrived via a sweepstakes route or island chain from northern South America in the Early Miocene, not via a proposed land bridge or island chain (GAARlandia) in the Early Oligocene (∼34 Ma). Patagonian and Antillean platyrrhines went extinct without leaving living descendants, the former at the end of the Early Miocene and the latter within the past six thousand years. Molecular evidence suggests crown platyrrhines arrived in Central America by crossing an intermittent connection through the Isthmus of Panama at or after 3.5Ma. Any more ancient Central American primates, should they be discovered, are unlikely to have given rise to the extant Central American taxa in situ.

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Objectives This study aims to (1) discuss rare nasopharyngeal masses originating from embryologic remnants of the clivus, and (2) discuss the embryology of the clivus and understand its importance in the diagnosis and treatment of these masses. Design and Participants This is a case series of three patients. We discuss the clinical and imaging characteristics of infrasellar craniopharyngioma, intranasal extraosseous chordoma, and canalis basilaris medianus. Results Case 1: A 16-year-old male patient with a history of craniopharyngioma resection, who presented with nasal obstruction. A nasopharyngeal cystic mass was noted to be communicating with a patent craniopharyngeal canal. Histology revealed adamantinomatous craniopharyngioma. Case 2: A 43-year-old male patient who presented with nasal obstruction and headache. Computed tomography (CT) and magnetic resonance imaging revealed an enhancing polypoid mass in the posterior nasal cavity abutting the clivus. Histopathology revealed chondroid chordoma. Case 3: A 4-year-old female patient with a recurrent nasopharyngeal polyp. CT cisternogram showed that this mass may have risen from a bony defect of the middle clivus suggestive of canalis basilaris medianus. Conclusions Understanding the embryology of the clivus is crucial when considering the differential diagnosis of a nasopharyngeal mass. Identification of characteristic findings on imaging is critical in the diagnosis and treatment of these lesions.

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This work presents computation analysis of levitated liquid thermal and flow fields with free surface oscillations in AC and DC magnetic fields. The volume electromagnetic force distribution is continuously updated with the shape and position change. The oscillation frequency spectra are analysed for droplets levitation against gravity in AC and DC magnetic fields at various combinations. For larger volume liquid metal confinement and melting the semi-levitation induction skull melting process is simulated with the same numerical model. Applications are aimed at pure electromagnetic material processing techniques and the material properties measurements in uncontaminated conditions.