922 resultados para Sigmund Freud Institute


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A presente dissertação enfoca as relações entre a literatura e a história, tendo por objetivo identificar e analisar os aspectos recorrentes em contos que ficcionalizam o relato da tortura ligada ao Regime Militar brasileiro de 1964. Para tanto, elegemos como corpus desta pesquisa os textos “Acudiram três cavaleiros”, de Marques Rabelo (1967); “O mar mais longe que vejo”, de Caio Fernando Abreu (1970); “Pedro Ramiro”, de Rodolfo Konder (1977); “O jardim das oliveiras”, de Nélida Piñon (1980); “Saindo de dentro do corpo”, de Flávio Moreira da Costa (1982); “O leite em pó da bondade humana”, de Haroldo Maranhão (1983); “Não passarás o Jordão”, de Luiz Fernando Emediato (1984); e “A mancha”, de Luis Fernando Veríssimo (2003). Tais narrativas apresentam como núcleo narrativo cenas de tortura relacionadas à ditadura civil-militar instalada no Brasil em 1964. Partimos da hipótese de que esses contos se apropriam de aspectos composicionais do testemunho verídico e os reelaboram esteticamente nos textos, muitas vezes, rompendo o que se teoriza sobre o testemunho verídico, na tentativa de se traduzir em palavras as aporias da rememoração do trauma provocado pela tortura. Para dar conta de tais proposições, elegeu-se como percurso a contextualização histórica realizada no primeiro capítulo, com o intuito de pontuar as relações existentes entre as produções e o contexto histórico. Em seguida, no capítulo dois, realizou-se a revisão do referencial teórico que baseia a pesquisa, centrando nas formulações propostas acerca da teoria do testemunho. Por fim, no terceiro capítulo, realizou-se a análise do corpus, com base em três aspectos recorrentes nas narrativas: a composição dos personagens, a organização da narrativa e a seleção vocabular. Para tal análise iremos nos pautar, principalmente, nas formulações de Seligmann-Silva (2003; 2008), Valeria de Marco (2004) e Elcio Loureiro Cornelsen (2011), acerca do testemunho de catástrofes históricas e da dimensão ficcional dessas produções; nas proposições de Maria Rita Kehl (2004) sobre o corpo torturado; e nas considerações de Sigmund Freud (1920), sobre trauma.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O crime do professor de Matemática, de Clarice Lispector, aborda a necessidade inconsciente de punição advinda do sentimento de culpa, que constitui elemento inexorável da psique humana. O espelhamento do homem em seu animal o conduz à aproximação de uma possível consciência deste transtorno, fato que culmina no irremissível abandono do cão. Com base nos ensaios O estranho e O mal-estar na civilização, de Sigmund Freud, almeja-se entender a origem da dolente identificação entre estes dois personagens narrada no conto, bem como o corolário da cultura, responsável pela tristeza humana com a qual o professor irremediavelmente se coaduna.

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Die Dissertation Gender und Genre in melodramatischen Literaturverfilmungen der Gegenwart untersucht das Medium Film anhand von Todd Haynes’ Far from Heaven (2002), Stephen Daldrys The Hours (2002) und Tom Fords A Single Man (2009) als Quelle des Wissens über gesellschaftlich-normierte Geschlechterrollen und sozialkonstruierte Genderkonzepte. Die Arbeit versteht sich als eine nachhaltige Schnittstellenforschung zwischen Gender-, Literatur-, Film- und Medienwissenschaften und zeigt die Öffnung der Germanistik für den medial geprägten Kulturwandel, welcher den deutschen bzw. den deutschsprachigen Kulturraum betrifft. Gender und Geschlecht destabilisieren die Gesellschaft und die „heterosexuelle Matrix“ durch das individuelle Suchen, Finden, Konstruieren und Anerkennen einer eigenen, individuellen Genderidentität. Dieser Prozess kann unter Zuhilfenahme des Erzählens von Geschlecht im Film verdeutlicht werden, denn die audiovisuelle Fiktion modelliert Wirklichkeitsvorstellungen und das Wirklichkeitsverständnis der Rezipienten. Wobei offen bleibt, ob die Fiktion die Realität oder die Realität die Fiktion imitiert. Denn es gibt nicht nur eine Wahrheit, sondern mehrere, vielleicht unzählige Bedeutungszuschreibungen. Die drei paradigmatischen Literaturverfilmungen wurden jeweils in Bezug zu ihren Literaturvorlagen von Virginia Woolf, Michael Cunningham und Christopher Isherwood gesetzt. Sie können als Beispiele für ein wissendes, postmodernes Pastiche des Themen-Clusters Diskriminierung/Homophobie/Homosexualität/„Rasse“ gelten. Alle drei Filme verhandeln durch gemeinsame, melodramatische Motive (Spiegel, Telefon, Krieg, Familie) die Darstellbarkeit von Emotionen, Begehren, Sehnsüchten, Einsamkeit und dem Verlust der Liebe. Durch Verbindungslinien zu den Melodramen von Douglas Sirk und mittels den Theorien von u.a. Judith Butler, Stanley Cavell, Carolin Emcke, Thomas Elsaesser, Sigmund Freud, Hermann Kappelhoff und Laura Mulvey wurde das Begriffspaar Genre und Gender her-ausgestellt und im zeitgenössischen Geschlechter-Diskurs verortet. Das im Verlauf der Arbeit erarbeitete Wissen zu Gender, Sexualität, Körper und Geschlecht wurde als ein Gender-Genre-Hybrid verstanden und im Genre des queeren bzw. homosexuellen Melodrams (gay melodrama) neu verortet. Die drei Filme sind als ein Wiederbelebungsversuch bzw. ein Erweiterungsversuch des melodramatischen Genres unter dem Genderaspekt anzusehen. Die Analyse und Dekonstruktion feststehender Begriffe im Kontext der Gender- und Gay Studies und dem Queer Cinema lösen produktive Krisen und damit emanzipierte Verfahren aus. Diese müssen immer wieder neu beschrieben werden, damit sie wahrgenommen und verstanden werden. Daher sind die drei melodramatischen Literaturverfilmungen ein fiktionales Dokumentationsmodell gesellschaftlicher Konflikte, welches anhand individueller Schicksale verdeutlicht wird.

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In this thesis, I explore the relationships between trauma, memory, and narrative, particularly the ways in which trauma simultaneously disrupts and engenders narrative structures. I consider various trauma theories by authors such as Cathy Caruth, Judith Herman, Ruth Leys, and Dominick LaCapra. I also consider how psychoanalytic theory and criticism, specifically the writings of Sigmund Freud, inform the study of traumatic experience from both literary and personal perspectives. Furthermore, I consider theories regarding the relationship between trauma and narrative by authors such as Peter Brooks and John Pilkington. James Joyce¿s Ulysses and William Faulkner¿s Light in August serve, for my purposes, as trauma-texts and reflect the ways in which trauma might complicate the simultaneous destruction and creation of narrative strategies. Reading Ulysses and Light in August as trauma-texts that are both in mourning and melancholic gives us complementary, and contradictory, reasons for why we enjoy them. Mourning constructs a relationship between victim and witness, in which we can hear the voice of trauma and engage it in discourse. Conversely, melancholia creates a relationship between performer and spectator, in which we experience, and are fascinated by, the spectacle of another¿s trauma. Laughter, perversity, sorrow, and respite engage the reader in both texts, and raise questions about how one `remembers-to-forget¿ traumatic experiences. The narratives of each text¿s characters offer unique performances of mourning and melancholia. Thus, while this thesis engenders more questions than answers, I hope to argue that Ulysses and Light in August are significant literary works because each engages the reader in traumatic discourse, entertains the reader with the traumatic spectacle, and enlightens the reader on the complex relationship between trauma and narrative.

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The general research question for this dissertation was: do the data on adolescent sexual experiences and sexual initiation support the explicit or implicit adolescent sexuality theories informing the sexual health interventions currently designed for youth? To respond to this inquiry, three different studies were conducted. The first study included a conceptual and historical analysis of the notion of adolescence introduced by Stanley Hall, the development of an alternative model based on a positive view of adolescent sexuality, and the rationale for introducing to adolescent sexual health prevention programs the new definitions of sexual health and the social determinants of health approach. The second one was a quantitative study aimed at surveying not only adolescents' risky sexual behaviors but also sexual experiences associated with desire/pleasure which have been systematically neglected when investigating the sexual and reproductive health of the youth. This study was conducted with a representative sample of the adolescents attending public high schools in the State of Caldas in the Republic of Colombia. The third study was a qualitative analysis of 22 interviews conducted with male and female U.S. Latino adolescents on the reasons for having had or having not had vaginal sex. The more relevant results were: most current adolescent sexual health prevention programs are still framed in a negative approach to adolescent sexuality developed a century ago by Stanley Hall and Sigmund Freud which do not accept the adolescent sexual experience and propose its sublimation. In contrast, the Colombian study indicates that, although there are gender differences, adolescence is for males and females a normal period of sexual initiation not limited to coital activity, in which sexual desire/pleasure is strongly associated with sexual behavior. By the same token, the study about the reasons for having had or not had initiated heterosexual intercourse indicated that curiosity, sexual desire/pleasure, and love are basic motivations for deciding to have vaginal sexual intercourse for the first time and that during adolescence, young women and men reach the cognitive development necessary for taking conscious decisions about their sexual acts. The findings underline the importance of asking pertinent questions about desire/pleasure when studying adolescent sexuality and adopting an evidence-based approach to sexual health interventions.^

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Este trabajo constituye una presentación del trabajo iniciado como Becaria de Perfeccionamiento en Investigación de la Universidad Nacional de La Plata bajo la dirección del Profesor Carlos J. Escars. Objetivos: Nuestra propuesta busca analizar las formas de presentación de losfenómenos denominados 'intentos de suicidio', en tanto consideramos que constituyen una problemática compleja cuyo estudio que reviste pleno interés. Específicamente, nuestro proyecto de investigación busca indagar la forma de presentación de los intentos desuicidio en sujetos adultos pertenecientes a la ciudad de La Plata a fin de conocer el modo en que dicha problemática se organiza psíquicamente, haciendo hincapié en la dimensión psicopatológica que se visibiliza desde una mirada psicoanalítica. Marco teórico: Desde elpsicoanálisis, se intenta dar cuenta de la motivación inconciente de los impulsos suicidas que, retomando a Sigmund Freud, podemos pensar que se hallaría en el retorno de las pulsiones hostiles hacia la propia persona. El énfasis de nuestro proyecto por lo tanto no está puesto en la descripción de los métodos de autoagresión utilizados ni en la incidencia por género ni en la formulación de probables acciones preventivas. Este tipo de análisis, si bien fructífero y necesario, no nos permite rescatar la singularidad, aquello que no hace serie dentro de un fenómeno que no cesa de no sistematizarse bajo una uniformidad. Plan de Actividades: A fin de ajustar nuestras herramientas conceptuales a la particularidad del objeto de estudio, se efectúa una revisión bibliográfica específica delimitada en función de un marco teórico referencial de perspectiva psicoanalítica. Luego, se establece contacto con las instituciones de salud pública de la zona de La Plata donde se llevará a cabo el trabajo de campo a fin de ajustar la modalidad de nuestra intervención en los mismos, realizando un primer acercamiento que permita observar las características de la población consultante y la plausibilidad de nuestra intervención. En función de este primer análisis, se diseña una guía de preguntas que oriente la realización de entrevistas a los sujetos que cumplan con el criterio de inclusión que se detalla en el apartado metodológico, y posteriormente se procederá a integrar y elaborar la información recogida, en base al análisis de los elementos discursivos presentes. Metodología: El presente proyecto posee un diseño de tipo cualitativo, en el cual consideramos debe haber una relación dialéctica entre aquello de lo que dispone el investigador como acervo teórico referencial y aquello que puedan aportar los sujetos a quienes pretende abordar como objeto de conocimiento. Por esta razón, el instrumento de recolección de datos que se elaborará será una Guía de preguntas en base a las cuales se llevarán a cabo Entrevistas en profundidad que brindarán el material a ser analizado y articulado con nuestro marco conceptual. La población entrevistada estará compuesta por sujetos de ambos sexos entre 25 y 60 años que sean hospitalizados bajo el diagnóstico de 'intento de suicidio' o 'intento de autoeliminación'. Resultados esperados: Dentro de las perspectivas que esgrimimos para el presente proyecto, se destaca la idea de construir una vía para pensar estrategias que brinden la posibilidad de dar espacio a quienes atraviesan esta circunstancia particular, dando espacio a la palabra como modo de promover una toma de responsabilidad subjetiva. A su vez, en el marco de nuestras actividades se intentará elaborar una síntesis que permita realizar cierta contribución a las instituciones implicadas y sus miembros, a través de la realización de actividades de formación información sobre la problemática. Conclusiones: Si bien este trabajo se limita a plasmar los inicios de un trabajo de investigación, algo que se deja entrever a través de la bibliografía consultada, es que el denominador común de los suicidios efectivizados -sobre los que lógicamente ya no se puede intervenir- es la existencia de intentos de suicidio previos, de allí la creciente relevancia otorgada al estudio de los intentos de suicidio no sólo considerados en su negatividad (como 'suicidios no logrados'). Lo cual corrobora provisoriamente la hipótesis implícita en nuestro recorte del objeto de estudio, limitándonos al análisis de los intentos de suicidio en su especificidad

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El presente trabajo es producto de una serie de entrevistas y estudio bibliográfico realizado en el marco del Proyecto de Investigación Historias de la Psicología y el Psicoanálisis en La Plata (1946 - 1990), de la Cátedra Corrientes Actuales en Psicología. El objetivo es indagar el modo en que la teoría psicoanalítica de Jacques Lacan se implanta y comienza a desarrollarse en nuestra ciudad. La metodología utilizada ha sido la realización de entrevistas, estudio de textos y relevamiento de archivos. En este trabajo se sostiene como hipótesis el establecimiento de dos niveles de análisis para una historia de la implantación del psicoanálisis francés en la ciudad de La Plata. El primer nivel es teórico - clínico y el otro nivel, institucional, refiere a la creación de Instituciones Psicoanalíticas y su incidencia en el movimiento psicoanalítico local. En términos teórico - clínicos las primeras lecturas de Lacan se ubican en una dimensión que es necesariamente dialógica con otras disciplinas, como la antropología estructural (Lèvi - Strauss, C.1958), los desarrollos en lingüística (Saussure, F. 1916; Jakobson, R. 1963) y la epistemología francesa (Bachelard, G., 1938) pero no sólo hay un nivel teórico, sino que éste está necesariamente articulado con la clínica. En este nivel, hay un pasaje del kleinismo al lacanismo, pasaje que se opera a partir de los obstáculos que la clínica kleiniana ofrecía, el problema en los marcos teórico - clínicos de ese momento era el de la traslación de la clínica kleiniana a la clínica de adultos y de la relación imaginaria del analista con el analizante, uno de los problemas de esta clínica es el desplazamiento del concepto de castración al de frustración. En 1979, en el marco de las insuficiencias de la clínica kleiniana, el impacto del estructuralismo y del movimiento antipsiquiátrico se crea la primer institución psicoanalítica lacaniana de La Plata: La Escuela Sigmund Freud. Entre sus fundadores e integrantes estaban: Alberto Franco, July Meroff, José Matusevich, Gustavo Carranza. Las conferencias que se dictaron ese año fueron: El deseo inconciente, cuestión esencial del psicoanálisis a cargo de Raúl Sciarretta; Por qué Lacan? de Juan Carlos Indart; Retorno a Freud Rolando Karothy; La reconstrucción y el chamán Roberto Harari. A lo largo de 1979 se desarrollaron las conferencias, en 1980 comenzaron los cursos. Esta Escuela estaba estructurada en un plan de estudio de tres años, asistía un invitado por mes: Franco, A.; Sciarretta, R.; Indart, J. C. estaba en el eje de la Escuela Freudiana de Buenos Aires. Es de destacar que la lectura tanto de Freud, como de Lacan nunca es pura, sino tamizada en función de otros autores y referencias. El Psicoanálisis francés en La Plata es interpretado desde diferentes vías de recepción. El Psicoanálisis francés comienza a leerse en un ámbito no académico y esto está enmarcado por coordenadas históricas, hay lecturas alternativas, comienza la época de los grupos de estudio, la creación de instituciones, nuevos autores y editoriales. Comienza un Psicoanálisis no ortodoxo, no inglés sino francés: el Psicoanálisis de Jacques Lacan, lecturas de gran repercusión tanto en la Historia del Psicoanálisis local como en sus aplicaciones clínicas

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Desde los comienzos del Psicoanálisis, Sigmund Freud planteó la elaboración de una teoría clínica propia del psicoanálisis que fuera diferente de las formuladas por la Psiquiatría, lo que implicaba: por una parte, una nosografía particular, es decir, una identificación de los síntomas ajustada y, en segundo lugar, teorías explicativas propias. En líneas generales, Freud realizó este proceso derivándolo de la clínica psiquiátrica. Contemporáneo de la construcción del edificio nosográfico de su época, el creador del psicoanálisis fue retomando categorías diagnósticas de la psiquiatría con el propósito de interrogar cuál era la incidencia del inconciente por él descubierto en los síntomas de los pacientes. Este cuestionamiento implicó una nueva operación que es la que determinó la especificidad del psicoanálisis desde dos vertientes, por otra parte indisociables: una, la epistémica, desde la exploración del inconciente, a partir de la palabra, los significantes y los deseos. La otra vertiente, tributaria de la anterior, es terapéutica, en la medida en que en ese acto se obtienen modificaciones en los síntomas. El objetivo del presente trabajo, enmarcado en el proyecto de investigación 'Lógica y alcance de las operaciones del analista según Freud: Colegir (erraten), interpretar, construir', acreditado en el programa de incentivos del Ministerio de Educación de la Nación, y dirigido por el Prof. Carlos Escars, es abordar el concepto de construcción, noción que, junto con la de interpretación, son vertebradoras de la actividad del analista, e interrogar si es posible señalar analogías o diferencias con la figura lógica denominada abducción, o también retroducción. Cabe señalar que el interés suscitado en el concepto de construcción se sustenta en que, a lo largo de la obra de Sigmund Freud, no ha recibido un tratamiento unívoco por parte del autor, adquiriendo particular relevancia a partir de 1920, segunda época de la técnica analítica en la que hace prevalecer la construcción sobre la interpretación. A partir de 1937, en su artículo sobre las construcciones, ('Construcciones en el análisis'), Freud da cuenta de la actividad del analista en términos de la metáfora arqueológica, acentuando la diferencia entre los roles del paciente y del analista y de sus lugares en el proceso de una cura. Aquí puede establecerse que la preocupación por alcanzar ese núcleo de real, la verdad histórica que falta al discurso del paciente, se produce por el proceso de intercambio que, a partir de una construcción, desencadena en el otro una articulación de su historia: es en la medida en que un fragmento de realidad histórica ha sido perdido que la construcción se impone. De la lectura de los textos han surgido varios interrogantes que permiten articular dos dominios: el de la dinámica de la cura y el del valor de las construcciones y de los problemas que surgen de la técnica. En esa perspectiva, el trabajo plantea si es posible darle estatuto de proceso lógico a la cura analítica, en la medida en que hablar de conclusión de la cura, introduce una relación con la lógica, un entonces implícito o explícito

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Clarice Lispector, en su relato 'Onde estivestes de noite', produce con su divinidad andrógina El-ella y con sus seguidores un movimiento que aborda la sexualidad a partir de nuevos paradigmas y configura una escritura en que el hombre es retratado como un ser irremediablemente escindido entre naturaleza y cultura, entre deseo y razón. Esa dicotomía se extiende a otros personajes clariceanos aquí rescatados, cuya particular caracterización psicológica posibilita un análisis basado en los postulados psicoanalíticos, a partir del texto Cinco lecciones de psicoanálisis de Sigmund Freud.

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El trabajo trata sobre un recorrido por la teorización psicoanalítica del amor tomando como referencia a Sigmund Freud y Jacques Lacan. Ello lleva desde la consideración freudiana del amor bajo los pliegues del narcisismo hasta la definición lacaniana del amor como dispositivo para sostener la diferencia heterónima del otro. Se refiere una antigua discusión que en el ámbito de la iglesia católica, llevó a la cuestión del amor puro y como, de alguna manera, el psicoanálisis la retoma. Esto realiza un camino por los distintos seminarios concluyendo en el seminario XX y la tesis central del no hay relación-proporción sexual. Y ello apunta a establecer las coordenadas necesarias para el desarrollo de una clínica de la des-pareja en los avatares de la vida contemporánea

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Clarice Lispector, en su relato 'Onde estivestes de noite', produce con su divinidad andrógina El-ella y con sus seguidores un movimiento que aborda la sexualidad a partir de nuevos paradigmas y configura una escritura en que el hombre es retratado como un ser irremediablemente escindido entre naturaleza y cultura, entre deseo y razón. Esa dicotomía se extiende a otros personajes clariceanos aquí rescatados, cuya particular caracterización psicológica posibilita un análisis basado en los postulados psicoanalíticos, a partir del texto Cinco lecciones de psicoanálisis de Sigmund Freud.

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El trabajo trata sobre un recorrido por la teorización psicoanalítica del amor tomando como referencia a Sigmund Freud y Jacques Lacan. Ello lleva desde la consideración freudiana del amor bajo los pliegues del narcisismo hasta la definición lacaniana del amor como dispositivo para sostener la diferencia heterónima del otro. Se refiere una antigua discusión que en el ámbito de la iglesia católica, llevó a la cuestión del amor puro y como, de alguna manera, el psicoanálisis la retoma. Esto realiza un camino por los distintos seminarios concluyendo en el seminario XX y la tesis central del no hay relación-proporción sexual. Y ello apunta a establecer las coordenadas necesarias para el desarrollo de una clínica de la des-pareja en los avatares de la vida contemporánea