998 resultados para Sifistas (Filosofia griega)


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O artigo trata das relações pessoais e institucionais desencadeadas pelo ato de incorporação da Escola de Professores do extinto Instituto de Educação à Seção de Educação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo. Os episódios narrados concernem à divisão de funções e de status na unidade formada nessa incorporação, pelos quais se pretende mostrar que, para além dos argumentos racionais e das justificativas de ordem epistemológica, os cursos de Pedagogia e de Didática tiveram seus destinos definidos na configuração do campo devido a uma conjunção de fatores, tais como disputas internas pelo poder na universidade, interesses profissionais dos discentes, rivalidades entre as áreas do conhecimento e lutas por status. Sugere-se que a condição desses cursos, tidos como inferiores e até mesmo inúteis no recinto da universidade, guarda certa relação com os conflitos e acomodações alimentados por tais fatores

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Este artigo parte dos conceitos de biopoder e de governamentalidade para analisar alguns documentos governamentais brasileiros recentes que concernem à introdução da Filosofia como disciplina no ensino médio. Durante a década de 1980, no cerne dos movimentos pela redemocratização do país, a ênfase nessa argumentação foi posta na suposta criticidade da Filosofia e em seu potencial na formação de cidadãos para uma sociedade democrática. Esse argumento parece ter sido assimilado pelo governo brasileiro ao estipular, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que os alunos do ensino médio devem demonstrar os conhecimentos de Filosofia "necessários ao exercício da cidadania". O estudo analisa, também, documentos como os PCN, os PCN+, as OCEM, em seus capítulos sobre a disciplina Filosofia. Percorrem-se, aqui, pela ótica da governamentalidade, os documentos de política pública, explicitando a instrumentação da Filosofia para a formação de jovens segundo aquilo que se entende como uma sociedade democrática moderna.

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Tradicionalmente, las ciencias sociales se han fundado en categorías de sentido común para describir la realidad, de modo que aceptan tácitamente el principio de la folk psychology, según el cual las personas actúan para conseguir aquello que desean, dadas unas creencias. Sin embargo, aunque los deseos y las creencias puedan ser causas de la acción, no hay modo de definir de forma conceptualmente independiente cada uno de estos elementos con el fin de elaborar leyes de la acción que sean informativas y empíricamente corregibles o ajustables. Se hace necesario substituir este sistema explicativo por otro que «divida la naturaleza por sus articulaciones». Alejada del fallido programa de investigación conductista, la ciencia social puede explorar nuevas vías para convertirse en una disciplina rigurosa equipada con un conjunto de teorías que permitan reorganizar las valiosas observaciones disponibles y sugerir nuevas hipótesis interdisciplinariamente integradas. Sin embargo, esto no ocurrirá en la medida en que no haya forma de escapar a las limitaciones de la folk psychology. El presente artículo trata de mostrar cómo la psicología evolucionaria, centrada en los mecanismos evolucionados de procesamiento de información presentes en la mente humana, proporcionaría la conexión causal necesaria entre la biología evolucionaria y los complejos e irreductibles fenómenos sociales y culturales estudiados por sociólogos, economistas, antropólogos e historiadores.

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El objetivo de este trabajo es analizar cómo los griegos concibieron a los persas aqueménidas como a los bárbaros por antonomasia e inauguraron una construcción de la identidad occidental etnocéntrica y recelosa del mundo oriental.

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La epigrafía anfórica griega continúa todavía sin merecer en nuestro país toda la atención que merece. Cuando uno se acerca a los trabajos de un filólogo que estudia la epigrafía griega en la Península Ibérica, se encuentra con que, para su mentalidad, una inscripción en el asa de un ánfora es tan sólo un documento menor, no yendo entonces más allá de repasar, sin revisar el material, los sellos publicados en los años cincuenta por Almagro o en alguna que otra antigua noticia sobre el descubrimiento de ánforas griegas con epigrafía.

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Publicado en inglés en el año 1978, el libro de K. J. Dover Homosexualidad griega se considera el primer ensayo serio dedicado a la homosexualidad masculina en la Grecia clásica. Éste y otros trabajos del mismo autor tuvieron influencia importante en los dos volúmenes centrados en la antigüedad de Histoire de la sexualité de Michel Foucault, de quién la edición española incluye como prólogo la reseña que el filósofo escribió a raíz de la edición francesa de la obra de K. J. Dover en 1982. La presente edición incluye, además, un actualizado apartado bibliográfico sobre la sexualidad en el mundo grecorromano y la homosexualidad en Grecia.

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Surgida na literatura em 1974, a information literacy liga-se à necessidade de se exercer o domínio sobre o sempre crescente universo informacional. Incorporando habilidades, conhecimentos e valores relacionados à busca, acesso, avaliação, organização e difusão da informação e do conhecimento. A information literacy é a própria essência da competência em informação. O objetivo deste trabalho é definir a information literacy a partir do entendimento do conceito, objetivos e práticas relacionadas, com ênfase no papel educacional das bibliotecas e do bibliotecário. Inicialmente, apresenta-se a evolução do conceito segundo um referencial histórico. Examina-se a information literacy enquanto processo de interiorização de conhecimentos, habilidades e valores ligados à informação e ao aprendizado. Define-se a expressão, suas características e objetivos. Discutem-se diferentes concepções de information literacy, segundo três referenciais: informação, conhecimento e aprendizado. Em seguida, são elencados pontos relevantes de atuação de bibliotecas e bibliotecários na implementação de uma educação voltada para a information literacy. Explorando a information literacy education, evidencia-se a necessidade de construção de um novo paradigma educacional ante a sociedade atual que incorpore a competência em informação.

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Com o objetivo de fomentar discussões a respeito da questão do acesso aberto à informação científica, o trabalho discorre sobre uma "filosofia aberta", a qual se refere ao movimento em direção ao uso de ferramentas, estratégias, metodologias e políticas que denotem um novo modelo de representar o processo de comunicação científica - especialmente no que concerne à publicação -, ao mesmo tempo em que serve de base para interpretá-lo. Esse novo modelo tem como fundamento a preocupação crescente com a disponibilidade, ao maior número possível de interessados, do conhecimento gerado como resultado tanto de pesquisas científicas (conhecimento científico) como da ação do homem na sociedade (herança cultural). O texto centra o foco nas questões relacionadas somente com o acesso aberto ao conhecimento científico. Nesse sentido, discorre sobre três questões: as principais iniciativas internacionais sobre acesso aberto; os novos modelos de negócios para o periódico científico, em resposta a essas iniciativas; e o papel que agências de fomento têm nesse contexto, com vistas a validar esses novos modelos. Introduz na discussão a questão das diferenças disciplinares, determinadas pelos padrões de comunicação das comunidades científicas, no que concerne à geração, disseminação e uso da informação. Conclui com uma análise breve dos impactos que o movimento em favor do acesso aberto provoca sobre os principais atores da comunicação científica, nomeadamente, universidades e seus pesquisadores, editores científicos e agências de fomento.

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Una de las principales aportaciones de la obra de Leo Strauss en la renovación de los estudios platónicos ha sido la consideración de que en los diálogos platónicos se nos enseñaría que antes que una filosofía, como objeto de reflexión específico al que una rama de la filosofía dedica su investigación, que se dedique a la ciudad y muy especialmente al régimen, se haría necesaria una filosofía destinada a entender cuál es su sitio y su papel en la ciudad, y en consecuencia, un saber que permitiera diseñar y gestionar las condiciones a través de las cuales hacer viva la filosofía en la ciudad en beneficio de las más altas finalidades de la vida política. Tomando esta observación, el artículo somete, a su vez, a reconsideración el sentido particular que tome en su estudio una de las cuestiones políticas, la educación, a partir del sentido que tomaría en aquello que la misma obra de Strauss tenga de platónica, y más concretamente, a través de las nociones de arte de escribir y educación liberal.

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El mundo griego, como via de aproximación al pensamiento weiliano, no constituye solo un registro de referencias e influencias; es un ámbito de adhesión que responde a la búsqueda por parte de la autora de un espacio vital que posibilite tanto el acceso del pensamicnto a lo real, como el lenguaje en el que decirse. La sintonia entre su lectura de la cultura griega y la que Maria Zambrano nos presenta hace pensar en una común opción teórica por arraigar su palabra en el tiempo, dirigiéndose al lugar originario en el que se decide entre la construcción racional y la recepcion atenta, un lugar ocupado por el pitagorismo que Platón hereda.

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Publicado en inglés en el año 1978, el libro de K. J. Dover Homosexualidad griega se considera el primer ensayo serio dedicado a la homosexualidad masculina en la Grecia clásica. Éste y otros trabajos del mismo autor tuvieron influencia importante en los dos volúmenes centrados en la antigüedad de Histoire de la sexualité de Michel Foucault, de quién la edición española incluye como prólogo la reseña que el filósofo escribió a raíz de la edición francesa de la obra de K. J. Dover en 1982. La presente edición incluye, además, un actualizado apartado bibliográfico sobre la sexualidad en el mundo grecorromano y la homosexualidad en Grecia.