981 resultados para Segurança pública, financiamento, Distrito Federal (Brasil)
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Inclui notas explicativas e bibliografia
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Prefixed to v. 1: Antecedentes, actas, debates y resoluciones del Congreso ... (140 p., 1 l.) This title is included as subtitle in the binder's lettering of v. 1.
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A Fundação Getúlio Vargas lançou, na última terça-feira (26), o Comitê Permanente de Segurança Pública com Cidadania da FGV, para discutir questões relacionadas ao tema no âmbito estadual e no federal. O grupo terá entre seus membros permanentes, além de pesquisadores, gestores e ex-gestores na área de Segurança Pública, como Alberto Pinheiro Neto, ex-comandante da Polícia Militar do Rio, Luiz Fernando Corrêa, Coordenador de Segurança para as Olímpiadas, e o delegado Rodrigo Teixeira De Oliveira, observador do Comitê de Segurança para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Ao todo, são 14 integrantes, coordenador pelo diretor da FGV/DAPP Marco Aurelio Ruediger.
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A Fundação Getúlio Vargas lançou, na última terça-feira (26), o Comitê Permanente de Segurança Pública com Cidadania da FGV, para discutir questões relacionadas ao tema no âmbito estadual e no federal. O grupo terá entre seus membros permanentes, além de pesquisadores, gestores e ex-gestores na área de Segurança Pública, como Alberto Pinheiro Neto, ex-comandante da Polícia Militar do Rio, Luiz Fernando Corrêa, Coordenador de Segurança para as Olímpiadas, e o delegado Rodrigo Teixeira De Oliveira, observador do Comitê de Segurança para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Ao todo, são 14 integrantes, coordenador pelo diretor da FGV/DAPP Marco Aurelio Ruediger.
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A história da Universidade do Distrito Federal (UDF) perpassa por sua experiência singular na institucionalização do Ensino Superior no Brasil. Fruto de um movimento educacional liberal pelo saber desinteressado e comprometido apenas com a verdade, a universidade carrega a honra de ter instituído o primeiro curso de Jornalismo no país. Sistematizado pelo jornalista Pedro da Costa Rego, editor do diário carioca Correio da Manhã e reconhecido como um dos profissionais da Imprensa mais respeitados de sua época, o curso foi relegado ao esquecimento, após o fechamento da instituição em razão do Golpe de Getúlio Vargas, com o início do Estado Novo. Este trabalho visa resgatar a importância desse ensaio inédito do Jornalismo na universidade, desvendando as bases teóricas que forneceram subsídios a Costa Rego para sistematizar o curso e como sua trajetória profissional o credenciou para ser o Primeiro Catedrático em Jornalismo do Brasil. Um estudo histórico, que se utiliza da pesquisa documental e bibliográfica para preencher essa lacuna no processo comunicacional brasileiro.(AU)
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2015.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, 2016.
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O presente artigo, de cunho bibliográfico e documental, apresenta a possibilidade de utilização do Materialismo Histórico-Dialético (MHD) na pesquisa em Educação de Jovens e Adultos (EJA) na Penitenciária Feminina do Distrito Federal (PFDF). O MHD figura-se como uma das principais epistemologias das teorias críticas sociais, tratando-se de descobrir as leis fundamentais que definem os modos de organização das pessoas em sociedade mediante a história. Grosso modo, as mulheres, na cultura latina, em cumprimento de pena restritiva de liberdade, afastam-se do estereótipo típico e rompem com o padrão esperado em relação ao comportamento social do gênero. O ensino nas prisões não está contemplado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96) como modalidade específica, mas como corolário da Educação de Jovens e Adultos. Diante do exposto, este artigo, analisa as relações históricas entre sociedade, sistema carcerário feminino brasileiro e educação, situando-as no contexto do MHD.
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O espaço urbano é produto social, resultado da interação entre diferentes agentes transformadores da cidade. Entre esses podemos citar: proprietários fundiários, agentes imobiliários, donos dos meios de produção, Estado e grupos excluídos. Cada agente tem interesses específicos. Por isso se diz que o espaço urbano é fragmentado, mas como todos são interdependentes e dialogam no jogo ideológico e político, diz-se que esse espaço é também articulado. Materializada pelos processos históricos, a cidade é cheia de símbolos, muitas vezes propositais na tentativa de manipular e reproduzir um modo de vida urbano e capitalista. Mas ela também é expressão de lutas sociais de classes excluídas, que tornam-se agentes formadores e transformadores, a partir do momento que interferem no devir do urbano incrustado na lógica do capital. Este trabalho analisa historicamente a ação e interação entre os diferentes agentes formadores da comunidade da Fercal, localizada em Brasília, capital do Brasil. Iniciamos o trabalho pelos estudos de localização industrial da fábrica Tocantins S/A, primeira indutora da expansão urbana de toda a região adjacente à rodovia DF-150, onde localiza-se a comunidade da Fercal. A partir do levantamento histórico, saídas de campo e coleta de dados, identificamos a participação de cada agente na formação desse espaço urbano.
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v. 1: geologia, geologia estrutural, materiais para construção civil, insumos agrícolas e outros bens minerais, formações superficiais. + mapas temáticos: Geológico, Materiais para construção civil, Insumos agrícolas e outros bens minerais, Formações superficiais. v. 2: geomorfologia, solos, aptidão agrícola das terras. + mapas temáticos: Geomorfológico, Reconhecimento de Baixa Intensidade de Solos, Aptidão Agrícola das Terras. v. 3: levantamento geoquímico, estudos hidrológicos, hidrogeologia, uso atual e cobertura do solo, unidades de conservação e legislação, geoprocessamento. + mapas temáticos: Levantamento geoquímico, Rede hidrometeorológica, Hidrogeológico, Uso atual do Solo, Cobertura Vegetal e Unidades de Conservação.