977 resultados para Segismundo I, Rey de Polonia, 1467-1548


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Photocopy. Ann Arbor, Mich. : University Microfilms International, 1977. -- 18 cm.

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En el flujo informativo, algunas imágenes, que calificamos aquí de “recalcitrantes” se resisten a perecer y sobreviven a su contexto de producción. El presente estudio analiza cómo una de ellas, la secuencia televisiva de la proclamación de Juan Carlos como sucesor de Francisco Franco a la jefatura del estado, el 22 de noviembre de 1975, ha sobrevivido, metamorfoseándose hasta hoy en día, de pantallas en pantallas, a través de una muestra representativa de algunas de sus reelaboraciones más significativas.

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As ‘Ordenaçoens do Senhor Rey D. Manuel’, conhecidas como Manuelinas, foram promulgadas, pela primeira vez, em 1514. Posteriormente, o rei mandou que esta edição fosse destruída, sendo substituída pela segunda e definitiva edição de 1521. Esta edição diferencia-se da primeira pela inclusão de muitas outras leis e ordenações pelo número de títulos, pela substância da legislação, pela ordem e disposição das matérias e pelo prólogo. O trabalho de organização deveu-se ao Chanceler-Mor Rui de Grã e ao Desembargador Cristóvão Esteves, principalmente. Em seu plano geral, as novas ‘Ordenaçoens’, embora redigidas em estilo mais conciso e decretatório, seguem o ‘Código Afonsino’, seu predecessor. Divergem desse código apenas na omissão de certas disposições que, na época, já haviam caducado e na introdução de outras providências adotadas no decurso dos sessenta anos de intervalo entre as duas compilações. Em 1560, Duarte Nunes do Leão organizou e dirigiu a elaboração do ‘Repertório dos cinquo livros das Ordenações do Senhor Rey D. Manuel, com addições das leys extravagantes’, complementando a coleção já existente

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Duarte Galvão nasceu em Évora, por volta de 1445, e morreu na Ilha de Camarão, em 1517. Alguns biógrafos atribuem-lhe o cargo de cronista-mor do reino, nomeado por D. Afonso V. Foi secretário de D. João II e embaixador de D. Manuel I junto ao Papa Alexandre VI, ao Imperador Maximiliano I, e ao Rei Luís XII, de França. Embora preparada na segunda metade do século XV, Chronica del muito alto... conservou-se em forma de manuscrito até 1726, quando foi impressa pela primeira vez. Pertence à Chronica geral del reyno e foi elaborada por ordem de D. Manuel, para completar a sequencia das crônicas reais. O exemplar que a Biblioteca da Câmara possui traz os capítulos XXI e XXII, XXIII e XXIV, cortados pela Inquisição, na edição de 1726. É considerado, por isso, não só um exemplar raro, mas raríssimo, a julgar pelo testemunho do Cavalheiro Francisco Xavier de Oliveira, que afirma, em artigo publicado no “Popular”, impresso em Londres, no ano de 1825, haver apenas dois exemplares desta edição em que figuram os citados capítulos.

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Fernão Lopes foi o primeiro cronista-mor do Reino de que se tem notícia certa e um grande cronista português, aliás, segundo Robert Southey, "o maior cronista de todas as épocas e nações”. Pouco se sabe sobre sua origem, tendo-se 1380 como o ano provável de seu nascimento e 1460 como o de sua morte. Nada se conhece dos primeiros quarenta anos de sua vida. Em 1418 foi nomeado guarda do arquivo da Torre do Tombo, em Lisboa. Foi secretário de D. João I desde, pelo menos, 1419 até o seu falecimento deste monarca, em 1433, e , depois, de seu sucessor, D. Duarte. Em 1422 exerceu a função de escrivão da puridade do Infante D. Fernando. Tudo leva a crer que tenha escrito a história de Portugal desde a fundação do Reino e as crônicas de todos os seus reis até D. João I. Chronica del Rey D. Joam I de boa memoria, e do reys de Portugal o decimo foi publicada, postumamente, em 1644, em dois tomos, mas em apenas um volume. Esta obra consta de 3 partes, com os seguintes títulos: Parte I: em que se contém a defensão do reino até ser eleito rei; Parte II: em que se continuam as guerras com Castlella, desde o princípio do seu reinado até às pazes; Parte III: crônica da tomada de Ceuta. As duas primeiras foram escritas por Fernão Lopes. A terceira foi escrita por Gomes Eanes de Zurara nascido, aproximadamente, em 1410 e falecido em 1474, sucessor de Lopes, como primeiro cronista e guarda-mor da Torre do Tombo. No exemplar que a Biblioteca da Câmara possui estão encadernadas apenas as duas primeiras partes, com a segunda parte tendo início no Capítulo 194. Segundo Inocêncio, os exemplares publicados em 1644 são raros, embora a edição não tenha sido feita com o cuidado necessário e exista nas principais bibliotecas de Lisboa. Obra Manuscrita.

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Sobre esta obra Inocêncio informa que a compilação ocorrida por ordem do Rei D. João I e seu filho D. Duarte esteve a cargo, inicialmente, de João Mendes e, posteriormente, de Rui Fernandes. Entretanto, sua conclusão só ocorreu no reinado de D. Afonso V, a 17 de julho de 1446, acrescida de revisões e aperfeiçoada por uma junta composta pelo mesmo Rui Fernandes, por Lopo Vasques, corregedor de Lisboa, e por Luíz Martins e Fernão Rodrigues, desembargadores do rei. Finalmente concluída , a compilação recebeu a denominação de Código ou Ordenaçoens do Senhor Rey D. Affonso V, que, após ficar por alguns séculos quase desconhecida, foi publicada pela primeira vez em Coimbra, em 1792, por mandado e diligência de D. Francisco Rafael de Castro, então reitor e reformador da universidade. A direção e a responsabilidade pela impressão foram confiadas a Joaquim Correa da Silva, autor do prefácio que aparece no início do Tomo I. A obra reveste-se de grande importância devido à grande utilidade que apresenta para os estudos da jurisprudência, da história de Portugal, da filologia e para o conhecimento do idioma português.

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PURPOSE: To investigate whether failure to suppress the prostate-specific antigen (PSA) level to /=2 months of neoadjuvant luteinizing hormone-releasing hormone agonist therapy in patients scheduled to undergo external beam radiotherapy for localized prostate carcinoma is associated with reduced biochemical failure-free survival. METHODS AND MATERIALS: A retrospective case note review of consecutive patients with intermediate- or high-risk localized prostate cancer treated between January 2001 and December 2002 with neoadjuvant hormonal deprivation therapy, followed by concurrent hormonal therapy and radiotherapy was performed. Patient data were divided for analysis according to whether the PSA level in Week 1 of radiotherapy was 1 ng/mL in 52. At a median follow-up of 49 months, the 4-year actuarial biochemical failure-free survival rate was 84% vs. 60% (p = 0.0016) in favor of the patients with a PSA level after neoadjuvant hormonal deprivation therapy of 1 ng/mL at the beginning of external beam radiotherapy after >/=2 months of neoadjuvant luteinizing hormone-releasing hormone agonist therapy have a significantly greater rate of biochemical failure and lower survival rate compared with those with a PSA level of

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We develop a theoretical model of enforcement and compliance under HACCP regulation and use the FDA's seafood inspection records to examine: (1) if the FDA has targeted its inspections under HACCP regulation; (2) the effects of inspections on compliance with HACCP and plant sanitation standards; and (3) the relationship between compliance with HACCP and preexisting sanitation standards. There is some evidence of targeting based on product risk, but not on past compliance performance. The threat of an inspection increases the likelihood of compliance, but only for sanitation inspections, not for HACCP. HACCP compliance does not improve compliance with sanitation standards. © 2008 American Agricultural Economics Association.

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This study aims to explore the potential for palliative care among people living with advanced chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Individual semi-structured interviews (n=13) were conducted with people who had a diagnosis of advanced COPD and were on optimal tolerated drug therapy, with their breathing volume (forced expiratory volume at less than 30%) or were on long-term oxygen therapy or non-invasion ventilation. Participants raised concerns about the uncertain trajectory of the illness and reported unmet palliative care needs with poor access to palliative care services. For most people, palliative care was associated with end of life; therefore, they were unwilling to discuss the issue. There was a wide acceptance that, medically, nothing more could be done. Findings also suggest that patients had unmet palliative care needs, requiring information and support. The research suggests the need for palliative care to be extended to all (regardless of diagnosis), with packages of care developed to target specific needs.

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Describe las operaciones Perú Antar I, II y III que se ejecutaron entre los meses de enero y febrero de 1988, 1989 y 1991, respectivamente, a bordo del BIC Humboldt en el estrecho de Bransfield, ampliandose el área de estudio, en Antar III, a los alrededores de la isla Elefante. Se presenta la distribución horizontal y vertical así como los estimados de biomasa del krill (Euphausia superba) determinados en el área de estudio en tales expediciones. En todos los casos se emplearon los mismos equipos y similares metodologías. Se incluye una revisión de los antecedentes de evaluación acústica del krill tendientes al cálculo de su biomasa en la zona del Estrecho de Bransfield e Isla Elefante. Los estimados de biomasa fueron los siguientes: ANTAR I, 17.0x106 t (±29,41%) con una densidad de 536,05 g/m2; en ANTAR II, 5,67 x 106 t (±16,66%) con una densidad de 176,66 g/m2 ; en ANTAR III, 8,43 x 106 t (±12,0%) con una densidad de 200,93 g/m2 . Las principales zonas de concentración del krill se observaron entre la Isla Rey Jorge e Isla Elefante en ANTAR I; entre las Islas Bravante y Livingstone en ANTAR II; y, entre las Islas Decepción y Trinidad, y al norte de la Isla Elefante, en ANTAR III.

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Resumen basado en la publicaci??n

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Article sobre les al·lusions i anècdotes tradicionals que fa servir Lópe de Vega a les seves obres. Concretament es tracta un episodi del llibre El mejor alcalde, el rey