991 resultados para Saul, Rey de Israel


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Compilação de leis vigentes em Portugal e no Brasil, instituidas no reinado de Felipe II da Espanha, e publicadas por Felipe III. O primeiro livro contém os regimentos dos magistrados e oficiais de justiça. Ao segundo adicionaram-se as isenções e privilegios concedidos ao clero. No terceiro, inseriu-se a nova ordem do processo civil. Tiveram vigência no Brasil até o fim de 1916, quando começou a vigorar o Código Civil.

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Referência: Diccionario Bibliographico Portuguez / Innocencio Francisco da Silva, 1862. v. 7, p. 386.

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O autor trabalhou a serviço da Duquesa de Cadaval em Lisboa, passando para o Brasil, foi nomeado professor de desenho da Aula Militar do Rio de Janeiro. Sobre o livro diz Inocêncio: "...segundo avaliador competente, é tida por 'um montão de absurdos, e não abona a perícia de Stockler nas bellas-artes...".

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As Ordenações Filipinas resultaram da reforma feita por Felipe II da Espanha (Felipe I de Portugal), ao Código Manuelino, durante o período da União Ibérica. Continuou vigindo em Portugal ao final da União, por confirmação de D. João IV. Até a promulgação do primeiro Código Civil brasileiro, em 1916, estiveram também vigentes no Brasil. Blake informa que esta é a primeira edição brasileira deste código.

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Exemplar manuscrito em caligrafia do século XVIII.

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Escrever uma história do antigo Israel não é tanto uma aventura, apesar das querelas cronológicas e alguns confrontos com as culturas material e bíblica. O fato de ter como hipótese central a emergência do antigo Israel entre os séculos XIV-XIII a.C. julgou-se importante considerar o evento cronológico de média duração e ocorrido em interação sociocultural no Mediterrâneo. Para a fundamentação foram apresentados os documentos literários e artefatos materiais. Assim, realizou-se a abordagem historiográfica em diálogo científico com a arqueologia histórica, sendo a cultura material o campo de comprovação dos pressupostos, e pela antropologia social de grandezas socioétnicas e políticas do segundo milênio a.C., como auxiliar no desenvolvimento da argumentação. Tanto os documentos de Tell el-'Amarna quanto a estela Hino da vitória de Merenptah, Cairo e Karnak foram analisados em seus contextos históricos. Os objetivos, portanto, foram fundamentar com evidências a fuga de escravos do Egito em vários períodos da Idade do Bronze Recente, entre a época amarniana e a época ramessida, e a emergência multiétnica dos 'ibrîm em meio a povos nômades e seminômades em um amplo fenômeno histórico de reação ao protetorado egípcio no Mediterrâneo. Isso levou-nos a adotar o método comparativo para a análise dos documentos e seguir o debate historiográfico sobre os testemunhos arqueológicos desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Tel Aviv e da Universidade Hebraica de Jerusalém. Em conclusão, ficou demonstrada a existência de várias rotas de fugas de escravos e evidências de ocorrências envolvendo os povos mediterrâneos à época da emergência do antigo Israel e a correspondência por trocas culturais, organização política, atividades e assentamentos nos altiplanos envolvendo aqueles povos, o que possibilitou a simbiótica etnicidade.

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Un acercamiento sucinto al conflicto palestino-israelí. Donde analizaremos el Muro de Cisjordania como instrumento de limpieza étnica.

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Israel's establishment in 1948 in former British-Mandate Palestine as a Jewish country and as a liberal democracy is commonly understood as a form of response to the Holocaust of WWII. Zionist narratives frame Israel's establishment not only as a response to the Holocaust, but also as a return to the Jewish people's original homeland after centuries of wandering in exile. Debates over Israel's policies, particularly with regard to Palestinians and to the country's non-Jewish population, often center on whether Israel's claims to Jewish singularity are at the expense of principles of liberal democracy, international law and universal human rights. In this dissertation, I argue that Israel's emphasis on Jewish singularity can be understood not as a violation of humanism's universalist frameworks, but as a symptom of the violence inherent to these frameworks and to the modern liberal rights-bearing subject on which they are based. Through an analysis of my fieldwork in Israel (2005-2008), I trace the relation between the figures of "Jew" and "Israeli" in terms of their historical genealogies and in contemporary Israeli contexts. Doing so makes legible how European modernity and its concepts of sovereignty, liberalism, the human, and subjectivity are based on a metaphysics of presence that defines the human through a displacement of difference. This displaced difference is manifest in affective expression. This dissertation shows how the figure of the Jew in relation to Israel reveals sexual difference as under erasure by the suppression of alterity in humanism's configuration of man, woman, and animal, and suggests a political subject unable to be sovereign or fully represented in language.

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The marginalization of popular culture in radical scholarship on Palestine and Israel is symptomatic of the conceptual limits that still define much Middle East studies scholarship: namely, the prevailing logic of the nation-state on the one hand and the analytic tools of classical Marxist historiography and political economy on the other. This essay offers a polemic about the form that alternative scholarly projects might take through recourse to questions of popular culture. The authors argue that close allention to the ways that popular culture "articulates" with broader political, social, and economic processes can expand scholarly understandings of the terrain of power in Palestine and Israel, and hence the possible arenas and modalities of struggle. © 2004 by the Institute for Palestine Studies. All rights reserved.