1000 resultados para SOCIO-ECONÓMICO


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O Desenvolvimento Comunitário como processo social, manifesta-se na melhoria das condições de vida da população e permite controlar os aspectos locais responsáveis pelos constrangimentos e problemas vários no processo do desenvolvimento. Actualmente a participação das comunidades no processo de desenvolvimento de forma directa ou indirecta é fulcral em todos os sectores ou dimensões. O desenvolvimento local implica o envolvimento de vários agentes, sobretudo da população local, exige uma base de concertação alargada e uma abordagem adequada com objectivo de promover um desenvolvimento durável, unificado e auto sustentado. Entre os diversos agentes de desenvolvimento de um concelho ou de uma cidade estão as associações comunitárias nas suas múltiplas áreas de acção dignas de referência: conservação de solo e água, agropecuária, serviços de apoio social, formação, informação e sensibilização da população sobre os diversos problemas, melhoramento de raças, entre outros. É face à problemática acima descrita que se vai fazer, por um lado, um estudo das associações comunitárias existentes no município de Santa Catarina e do papel que as mesmas vêm desempenhando no desenvolvimento socio-económico do município, e por outro lado se vai estudar o caso específico da Associação dos Agricultores Avicultores e Pecuários de Jalalo Ramos – AJARCAPER com sede na referida localidade, enquanto associação de caris social, visando o bem-estar e o desenvolvimento comunitário de Jalalo Ramos, dirigida por pessoas da comunidade, dotadas de capacidade, talento e competência humana que, em parceria com entidades públicas e privadas procuram soluções para os diversos problemas da comunidade. A pesquisa foi realizada no município de Santa Catarina numa estreita parceria com a Câmara Municipal e a Delegação do MAAP, e de forma particular na localidade de Jalalo Ramos junto aos sócios e dirigentes da AJARCAPER e da população local. O estudo abrange aspectos naturais, económicos, e sociais do município de Santa Catarina, e em particular de Jalalo Ramos que permitam conhecer e analisar os antecedentes da criação das associações e fazer um estudo do impacto, dos serviços por elas desenvolvidos.

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Os ecossistemas coralinos possuem grande importância ecológica, assim como são cruciais para a cultura, e desenvolvimento socio-económico de um grande número de países com ecossistemas costeiros. Em Cabo Verde os corais ou comunidades relacionadas são pouco conhecidos por conseguinte não se conhece a dimensão da sua importância ecológica e socio-económica. Este estudo, enquadrado no Trabalho Final do Curso de Bacharelato em Biologia Marinha e Pescas ministrado no ISECMAR, tem por objectivos a caracterização das comunidades coralinas das zonas de Salamansa e Baía das Gatas (zona balnear e Farol) bem como a avaliação das actividades antropogénicas nessas zonas. Uma descrição preliminar das zonas foi efectuada, seguida da aplicação de métodos de estimativa de cobertura bentonica, e de censo de peixes e invertebrados. Ainda se efectuou a medição de parâmetros ambientais como sedimentos em suspensão e temperatura. As percentagens de cobertura, e os índices de diversidade e riqueza para cada praia foram calculadas; adicionalmente se efectuaram Análises Cluster para visualização de eventuais semelhanças entre as zonas. Durante 32 horas de mergulho correspondentes a 2000 m de transectos, se identificaram cerca de 50 espécies de peixes, corais e outros invertebrados. Na zona balnear da Baía foi registrada o maior nível de impacto antropogénico geral, enquanto que, na zona de Salamansa se registraram os maiores índices de diversidade. Conclui-se que as comunidades estudadas possuem várias espécies com importância ecológica e comercial. Recomendam-se estudos socio-económicos e ecológicos para se aprofundar os conhecimentos nesses ecossistemas de forma a propor medidas de gestão e conservação eficientes. Recomendam-se também estudos similares a este mas com mais abrangência temporal e espacial de forma a seguir a evolução da biodiversidade das comunidades coralinas no tempo e em outras áreas geográficas significativas em termos de corais em Cabo Verde.

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Com o objectivo de se fazer um estudo restrito da flora autóctone de São Vicente, realizou-se o presente trabalho, para se clarificar qual é a situação actual da flora autóctone da ilha, focalizando as potenciais áreas de ocorrência das mesmas. Com base nos inventários florísticos realizados nos meses de Dezembro de 2006 e Abril de 2007, são apresentados neste trabalho, dados sobre a distribuição, o tamanho populacional e o estatuto de conservação de angiospérmicas autóctones ocorrendo na ilha. Por conseguinte, apresentam-se, também, os principais locais de ocorrência e uma avaliação quantitativa de 21 dos 35 taxa endémicos e de 1 arbusto indígena. Do total dos taxa endémicos, 21 são dicotiledóneas e 1 é monocotiledónea, representantes de 16 famílias e 21 géneros destas duas divisões, concluindo-se que a família Asteraceae é a melhor representada, com 5 espécies. Realizou-se ainda, o esboço cartográfico das espécies endémicas e indígenas em risco de extinção e a monitorização dos ecossistemas em que as mesmas se encontram inseridas evidenciando o seu grau de degradação. Populações de espécies endémicas são apresentadas em vários locais da ilha, destacando-se a nova população de Limonium jovi-barba com 217 espécimes, encontrada no Carriçal, bem como a população relativamente grande de Euphorbia tuckeyana com 2320 espécimes inventariados no Madeiral. Identificaram-se ainda diferentes espécies raras, em pontos de relativa incidência de factores degradativos, como é o caso do Parque Natural do Monte Verde. Citam-se os exemplos de Aeonium gorgoneum (835 espécimes), Conyza pannosa (16 espécimes), Campanula jacobaea (16 espécimes), Lavandula rotundifolia (46 espécimes), Launaea gorgadensis (14 espécimes) e Sonchus daltonii (11 espécimes). Estas espécies apresentam elevado valor científico e socio-económico, sendo aquelas encontradas em reduzido número.

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De acordo com a literatura, a flora vascular de S. Vicente é relativamente pobre em termos de diversidade biológica (número de espécies e grau de cobertura). Factores naturais adversos, aliados à acção antrópica, têm provocado, ao longo dos anos, uma crescente degradação das populações de espécies. Algumas espécies da vegetação natural, muito importantes sob o ponto de vista socio-económico e científico, encontram-se ameaçadas de extinção. A realização deste trabalho justificou-se pela necessidade de se colmatar a ausência de conhecimentos sobre a vegetação autóctone da ilha, em termos quantitativos. Reconhece-se que a abordagem quantitativa é de extrema importância, sendo um dos subsídios para a monitorização da vegetação em geral, e autóctone em particular. Além disso, o estudo da vegetação requer uma actualização constante pois, existe uma forte dinâmica em termos quantitativos da vegetação tanto para níveis de densidade maiores como para menores. Actualmente as ameaças naturais às espécies autóctones são bem visíveis. Elas devem-se a uma forte acção do homem, com reflexos devastadores sobre a vegetação, evidenciando ainda mais a necessidade de actualização constante dos inventários. Procurou-se assim, clarificar a situação actual da flora autóctone da ilha, focalizando as áreas acima referidas e principalmente o Parque Natural do Monte Verde. Realizaram-se ainda, a quantificação e o esboço cartográfico das espécies endémicas e indígenas em risco de extinção.

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O presente trabalho visa responder os desafios lançados pela Universidade Jean Piaget de Cabo Verde, para a obtenção do grau de Licenciatura em Economia e Gestão – Variante Administração e Controlo Financeiro e o de inserir os seus formandos na dinâmica da investigação e elaboração do trabalho científico. A temática desenvolvida sob desígnio, A Criação de Empresas e o seu Financiamento: Apresentação de um Projecto Empreendedor (FAM Serviços, Lda.) reveste de um interesse particular, dado o contexto socio-económico que o país atravessa. Visível se torna, a carência de obras documentais com abordagens e formulações sintetizadas de forma a auxiliar, esclarecer e incentivar à prática e efectivação de ideias empreendedoras numa perspectiva empresarial. Questões teóricas que elucidam a realidades envolvente à temática figuram de forma precisa a dar lugar a apresentação de um projecto empreendedor criado com o intuito de se afirmar no quadro do tecido empresarial existente, correspondendo desta forma, ao desafio e as oportunidades que se impõem à nossa economia. Hoje, a qualquer Homem civilizado da nossa época, independentemente da pertença de um ou outro quadrante social, uma das primeiras prioridades é, sem dúvida, a luta contra a pobreza a qual impõe escolhas e decisões correctas na afectação de recursos escassos. Espera-se portanto, que este trabalho seja uma contribuição, ainda que modesta, para a clarificação de pontos e elementos importantes a ter em análise à luz das considerações acima, tendo como objectivo primordial o Desenvolvimento no seu amplo sentido, aspirando o progresso económico e o bem-estar da humanidade.

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O funcionamento do sistema financeiro tradicional leva à exclusão de determinadas categorias como é o caso das populações de baixo rendimento. A intervenção pública, por meio dos bancos comerciais, acaba não resolvendo o problema, tanto por questões de alcance como de eficiência. O micro-crédito surgiu no mundo como uma tentativa de eliminar a pobreza pelo acesso ao crédito, recorrendo a estratégias descentralizadas de financiamento. O micro-crédito depois de várias experiências internacionais chegou a Cabo Verde, com o objectivo de promover a inserção socio-económico da mulher, com especial realce, mulheres do meio rural. Este trabalho procura delinear as principais instituições que concede o micro-crédito, como se processa o seu financiamento e o seu impacto no combate à pobreza. Se conclui que, o micro-crédito tem forte impacto na economia Cabo-Verdiana, na medida em que, para além de poder gerar riquezas individuais e para o país contribui de uma forma estratégica, política, socio-económico para o desenvolvimento, de realçar, a luta contra a pobreza.

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A educação é um processo de construção pessoal e social, objectivando o desenvolvimento integral do ser humano em todas as suas dimensões e ao longo de toda a vida. Hoje, é largamente aceite que o desenvolvimento da educação constitui a premissa fundamental para o sucesso de qualquer política de desenvolvimento. A partir do momento, em que Jacques Delors deu a conhecer a UNESCO o seu relatório denominado “A educação um tesouro a descobrir” (1996), poucas dúvidas ficaram sobre a relação entre o desenvolvimento socio-económico e a educação. No momento, em que a sociedade cabo-verdiana está empenhada num esforço conjunto para reduzir a pobreza, pode-se reiterar que a educação é o tesouro pelo qual devemos apoiar para trilhar o caminho certo para o desenvolvimento. Com efeito, o desenvolvimento do seu capital humano constitui a principal via no sentido de impulsionar as mudanças sociais e individuais necessárias para responder aos níveis de produtividade e competitividade exigidos para enfrentar os mercados externos. Tendo em conta estes pressupostos a aposta na educação básica de adultos (EBA) representa mais uma oportunidade de se poder descobrir este tesouro oculto da educação e colocá-la ao serviço da melhoria da condição de vida para todos. Para tal, defende Paulo Freire (1979: 72) que “a alfabetização não pode se fazer de cima para baixo, nem de fora para dentro, como uma doação ou uma exposição, mas de dentro para fora pelo próprio analfabeto, somente ajustado pelo educador.” Com efeito, a EBA em Cabo Verde tem sido uma preocupação desde a independência. Com a reforma de ensino, uma nova estratégia foi traçada para este sector. As mudanças de índole político verificadas no país, bem como a nova conjuntura internacional apontavam para uma política de educação permanente e contínua de adultos, visando uma maior funcionalidade e uma maior integração dos mesmos na sociedade e que evitasse a exclusão. Assim mudanças quer a nível programático quer a nível didáctico-pedagógico foram introduzidas legitimando e fundamentando o ensino formal e de educação de adultos, como um dos sustentáculos do desenvolvimento educativo, social, e cultural das populações. Ora isso, por sua vez trouxe novas filosofias, novas abordagens, para a EBA, visto que, o seu público-alvo são os jovens e adultos (na faixa etária dos 15 aos 35 anos) que não tenham ainda feito a escolaridade básica obrigatória.

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Comprobar cómo influyen los factores socioculturales de la familia, las actitudes, criterios educativos y aspiraciones de los padres en relación a sus hijos en el rendimiento escolar y por ello en el fracaso escolar. Se trabaja con una muestra elegida al azar de 107 alumnos de sexto de EGB, de los colegios avilesinos: Santo Angel, Marcelo Lago y Palacio Valdes. Se eligen en cada grupo de sexto curso, los cinco alumnos de mejor expediente y los cinco alumnos de peor expediente. Del total de la muestra, 67 alumnos pertenecen a la enseñanza oficial y 40 a la enseñanza privada. El rendimiento académico se establece como variable dependiente. Hay 46 variables independientes que se agrupan en los siguientes bloques: datos personales de los padres (edad, procedencia geográfica, etc.); estructura familiar (número de hermanos, lugar que ocupa el alumno, etc.); status socioprofesional (categoría socioprofesional del padre y de la madre); status cultural (nivel de estudios de los padres, cursillos realizados, etc.); status económico (vivienda familiar, equipamiento, etc.); diálogo de los padres sobre la educación de sus hijos; relaciones de los padres con sus hijos (expectativas de los padres, interés por los estudios, colaboración en los deberes escolares, etc.). Encuesta confeccionada para esta investigación, que consta de 46 preguntas cerradas. La encuesta se aplicó mediante entrevista directa con los padres. Frecuencias y porcentajes de cada una de las variables, diferenciando: porcentajes de respuesta de los padres de alumnos con buen rendimiento y porcentajes de respuesta de padres de alumnos con mal rendimiento. Porcentajes de respuesta de familias con hijos escolarizados en la enseñanza oficial y las de hijos escolarizados en la enseñanza privada. Más del 50 por ciento de los padres manifiestan que rara vez o nunca dialogan sobre la educación de sus hijos. El 44,8 por ciento de los padres aspiran a que sus hijos realicen estudios superiores, pero un 28 por ciento expresan que carecen de aspiraciones para que sus hijos superen su propio status. Los padres en un 43,9 por ciento no van nunca al colegio y hay un 43 por ciento que sólo van cuando son convocados. El 42 por ciento de los padres reconoce que su hijo hace los deberes solo pero ellos se preocupan de que los haga. En un 29 por ciento de los casos sólo la madre se preocupa de que el hijo haga los deberes. Se señala que quizás la muestra elegida no sea la más representativa y que las comparaciones entre los distintos colegios pueden no ser aceptables, por las diferencias entre los profesores que imparten las clases a los grupos. Con estas limitaciones sin embargo, según la autora, se consiguen los objetivos iniciales.

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Dar una explicación de las razones por las que fallan los alumnos a lo largo de su escolarización, viendo que variables tienen mayor influencia. Basándose en el idea de la igualdad de oportunidades, se pretende ver la influencia tanto de variables individuales, como de las diferencias, medio ambientales, que contribuyen a aumentar estas últimas. La muestra está formada por 561 alumnos que representan el 3,43 por ciento de la población escolar total. La muestra se selecciona por zonas (urbana, semiurbana y rural) y por tipo de centro (públicos y privados). Los alumnos se distribuyen en tres grupos: A) Los que no han tenido nunca evaluaciones negativas; B) Los que han tenido alguna; C) Los que han repetido uno o más cursos. Se realizó un estudio transversal, en el que se tuvieron en cuenta como variables influyentes en el rendimiento: inteligencia general, factor verbal, razonamiento, cálculo, adaptación, autoconcepto, técnicas de trabajo intelectual, nivel socio-económico familiar, nivel cultural familiar, expectativas familiares, expectativas del alumno, expectativas del profesor, participación de los padres en el proceso educativo. D-48: inteligencia general. TEA-2: verbal, razonamiento y cálculo. Bell: adaptación. Autoconcepto: facilitado por la cátedra de Pedagogía experimental de la Universidad de Oviedo. Pozar: inventario de habitos de estudio. Cuestionario elaborado por el Servicio de Orientación escolar y Vocacional de Asturias, para analizar los niveles socioeconómicos, culturales, expectativas, participación de los padres, número de hermanos. Sólo un 48 por ciento logra realizar la EGB sin suspender alguna de las calificaciones finales. En el test TEA-2 los alumnos del grupo B están en un 46 por ciento en el nivel bajo, los del grupo C están en un 76 por ciento. Los alumnos del grupo A obtienen mayores puntuaciones en el test de autoconcepto que los de los otros dos grupos. Los alumnos opinan que sus padres se preocupan por su educación, un 97 por ciento del total opinan que se preocupan mucho o demasiado. Se establece una correlación positiva entre nivel socio-económico y rendimiento académico. En el grupo C, el 35 por ciento opina que sus hijos no deben realizar más estudios una vez terminada la EGB, en el grupo C esta opinión es del 13 por ciento y en el grupo A del 3 por ciento. Las variables no actúan solas y de forma individual, sino interactuando entre sí, y sólo una estrategia global que sea capaz de generar un cambio de las situaciones que rodean al alumno, dentro y fuera de la escuela, podría crear un sistema educativo, que resulte coherente con una sociedad más igualitaria y justa.

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Valorar el grado de eficiencia del actual sistema de enseñanza en Bachillerato y dar a conocer los resultados de una evaluación realizada en un Instituto concreto. 1517 alumnos/as de primero y segundo de BUP y COU del Instituto de Bachillerato Menéndez Pidal de Avilés seleccionados al azar entre los cursos académicos 1983-1987. Muestra secundaria de 2559 sujetos de 7 centros distintos de Medias ubicados en otras tantas localidades de Asturias. Plantea 5 diseños experimentales: análisis de aptitudes y rendimiento y su correlación; investigaciones transversales para analizar la posible relación entre status socio-económico y aptitudes y rendimiento; estudios longitudinales consistentes en el seguimiento de una muestra de 168 sujetos desde su ingreso en el Instituto hasta terminar COU; estudios de correlación entre rasgos de personalidad y rendimiento; análisis de intereses profesionales y adecuación entre aptitudes e intereses. Test AMPE de inteligencia y aptitudes. Test SAE de aptitud para el estudio. Cuestionario PEI de personalidad. Perfil de intereses profesionales PIP. Calificaciones escolares. Referente a la relación entre rendimiento y status social se ha confirmado que existen diferencias estadísticamente significativas, siendo en el factor verbal donde se marcan las máximas diferencias. No se ha podido comprobar una relación unívoca entre rasgos de personalidad y rendimiento académico. En los factores comprensión verbal y cálculo numérico, los actuales estudiantes ingresan en BUP con una desventaja considerable con respecto a los sujetos del Sistema Educativo anterior. Las deficiencias registradas en el factor verbal se pueden corregir a lo largo del Bachillerato, sin embargo, en cuanto a la evolución en el factor cálculo, los estudios longitudinales efectuados permiten concluir que los automatismos de ese factor han de mecanizarse en etapas tempranas de desarrollo y que, transcurrido un periodo más o menos crítico, su progresión será lenta e imprecisa. Al evaluar el rendimiento en función de la capacidad se constata una muy acusada desproporción entre el nivel de desarrollo de las aptitudes y los índices globales de aprovechamiento escolar. Los procesos de interacción del aula pueden ser una de las causas de estos desequilibrios. Propone como solución el replanteamiento de los contenidos de los currícula de Lengua y Matemáticas en una línea de vuelta a lo clásico y la revisión de los proyectos curriculares en Ciencias. Para mejorar la calidad de la interacción y de los procesos de enseñanza-aprendizaje propone la implantación de servicios de orientación.

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Proporcionar a los evaluadores una serie de procedimientos, instrumentos y técnicas que les permitan evaluar los centros docentes, diagnosticando tanto los puntos débiles como aquellos que alcanzan un nivel más satisfactorio, debido a que éstos se consideran como los principales factores condicionantes de la eficacia institucional. Cómo medir la eficacia de los centros docentes a través de una serie de escalas y cuestionarios. Descripción de cada una de las escalas, metodología de elaboración de las mismas -cómo construirlas y validarlas- y normas de aplicación y corrección. Factores que se evalúan: nivel socio-económico, edificio y dotación, personal docente, modelo organizativo, clima institucional, calidad de los procesos que se desarrollan en las aulas y nivel de satisfacción de familias y alumnos con el centro. Bibliografía. Definición de factores, determinación de las dimensiones constitutivas de cada factor, elaboración de tablas de especificaciones para cada factor, determinación de pesos relativos de cada dimensión, muestreo de cuestiones, determinación de los ítems necesarios, valoración del número y redacción de ítems, calificación de cada ítem en categorías según utilidad, atribución a cada ítem de un valor escalar, selección de los ítems más pertinentes, aplicación piloto y redacción definitiva de los ítems. La fiabilidad o consistencia interna se calculó por el procedimiento de mitades equivalentes mediante los coeficientes de Rulon, Guttman, Spearman-Brown y Kuder-Richardson. Presenta 13 escalas y cuestionarios referidos a: situación socio-económica de las familias, edificio escolar y dotación, personal docente, escala de evaluación del funcionamiento del Consejo Escolar, escala de evaluación del funcionamiento del equipo directivo, escala de evaluación del funcionamiento del Claustro, escala de evaluación del Departamento, escala de evaluación de los equipos de ciclo, escala de evaluación de los equipos de nivel, cuestionario de evaluación del clima del centro, escala de evaluación de los procesos del aula, cuestionario a alumnos y cuestionario a familias. También presenta guiones para entrevistar a: padres, profesores y alumnos del Consejo Escolar, profesores sobre el clima del centro, padres y alumnos sobre su grado de satisfacción con el centro. Las pautas de evaluación de la eficacia de los centros docentes permiten la evaluación del centro como totalidad, ofreciendo una visión globalizadora de los principales factores del centro y/o específica de dichos factores.

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Comprobar que el nivel intelectual desciende con el aumento del tamaño familiar; que las puntuaciones en los tests de inteligencia se hacen más bajas para los miembros más pequeños; que el nivel de inteligencia de los nacidos en último lugar es menor que el de los intermedios y que los hijos únicos puntuan menos. Se utilizan dos muestras paralelas: grupo a constituido por 656 estudiantes de tercero de BUP con edades de 16 a 23 años, de las comarcas de Mieres y Langreo; grupo B constituido por 374 reclutas destinados en el Regimiento de Infanteria Mahón 46 de Menorca de edades entre 17 y 27 años procedentes de diversos puntos de España. Las variables de estudio en el grupo a fueron: tamaño familiar, orden de nacimiento, intervalos de nacimiento entre los hermanos y clase sociocultural como variables independientes y como variable dependiente la inteligencia. En el grupo B se midieron como variables independientes el tamaño familiary el nivel de educación formal, y como variable dependiente la inteligencia, por lo que en este grupo sólo se comprobó la relación entre tamaño familiar y nivel intelectual. En el grupo A para medir la inteligencia se usó el D-48 en la adaptación española de TEA SA. En el grupo B la medida de la inteligencia se hizo a través de la batería básica -I G 2-, el resto de los datos de estudio fueron obtenidos a través de cuestionarios elaborados al efecto. Medias, desviaciones típicas y centiles para situar a los sujetos a los que se les administró el D-48. Coeficiente de correlación entre las variables dependientes y las independientes. Significación de las diferencias entre las puntuaciones centiles medias de los sujetos según: tamaño familiar, orden de nacimiento, orden de nacimiento según tamaño familiar, etc. Significación de las diferencias entre puntuaciones centiles medias de los unigénitos y los nacidos en familias de diferente tamaño. En el grupo B, se usaron las puntuaciones directas, ya que el test utilizado no permitía la transformación en centiles. El nivel de inteligencia está influido negativamente por el tamaño familiar, se dan correlaciones significativas de -0'08 en el grupo A y de -0'25 en el grupo B. Se encuentran correlaciones bajas pero altamente significativas entre orden de nacimiento e inteligencia para el grupo A. No se comprueba que exista una disminución progresiva del nivel intelectual en función del orden de nacimiento en ninguno de los tamaños familiares. Los benjamines puntuan más bajo que sus hermanos, en especial en las familias con más hijos. Los hijos únicos alcazan una puntuación centil media inferior a la mayoría de las posiciones de nacimiento distinguidas en los restantes tamaños familiares.

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1) Confeccionar una 'escala de aptitudes' que partiendo de hechos y datos establecidos en Neurología evolutiva y Psicología sirvieran para un triple fin: ver a qué nivel está el niño, programar a partir de ese nivel la aptitud y ejercicios a realizar, y que la misma escala sirva de registro de control. 2) Aplicar un programa de estimulación precoz a una muestra representativa de niños asturianos con síndrome de Down; valorar su eficacia, la dependencia con el momento de su iniciación, con la colaboración familiar, el nivel socio-cultural y económico de los padres y la repercusión de la patología asociada. 51 niños divididos en grupos por semestres dependiendo del momento de iniciación de la estimulación precoz. Seguimiento global de 838 días y un control de 13.224 aptitudes. Para la elaboración del manual de perfiles de desarrollo de aptitudes: 1) análisis de investigaciones semejantes de estimulación precoz en niños con síndrome de Down o en deficientes mentales; 2) análisis de los sistemas de control de la evolución del niño deficiente. Para su aplicación: 1) informatización del expediente, ficha de factores familiares y manual de control de cada niño; 2) elaboración de una ficha médica que recogiese algunos factores familiares; 3) elaboración de un método de aprendizaje y programación de actitudes a enseñar a cada niño y modo de desarrollar tal enseñanza. 1) El manual de perfiles de desarrollo de aptitudes sirve tanto para indicar el nivel de maduración del niño, como para orientar sobre las aptitudes que se le deben enseñar. Se aplica a niños de 0 a 24 meses, abarca el desarrollo evolutivo global y comprende las 4 áreas clásicas del mismo. 2) Su programa de información permite: conocer automática e inmediatamente la evolución de cada niño, comparar al niño con el grupo de pertenencia y contrastar su evolución con la de niños normales y con la de niños con síndrome de Down que no han recibido estimulación precoz y valorar su eficacia. 3) Los niños con síndrome de Down que han recibido estimulación precoz desde el primer semestre de vida obtienen tempranamente aptitudes de las cuatro áreas de desarrollo. 4) La diferencia entre grupos de edades cronológicas afines es más evidente a partir de los 12 meses. 5) La estimulación precoz es tanto o más beneficiosa cuanto más tempranamente se empiece. 6) La motricidad se adquiere antes que las demás aptitudes y las del área social se asimilan más tarde. 7) La colaboración de los padres fue quizás uno de los factores que más influyó en los resultados. 8) No se observa relación directa entre su grado de colaboración y el nivel socio-económico. 9) La patología asociada en el síndrome de Down es quizás un factor importante en el éxito o fracaso del programa realizado.

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Conocer el número, condición y distribución de los menores necesitados de protección, en la provincia de Asturias. Examinar las causas que han producido o producen esta situación de necesidad, de cara a promover una acción sistemática para tratar de resolverla o paliarla. Muestra estratificada en sectores con base geográfica, y de características socio-culturales semejantes. La muestra es de un 10 por ciento sobre el total de familias estimadas en situación de necesidad, se consideraron los siguientes estratos: montaña media, alta montaña, zona costera, depresión central, zonas mineras, Avilés, Gijón, Oviedo. Estudio fundamentalmente descriptivo de las siguientes variables: número de menores en situación de necesidad. Tipo de necesidad: alimentación, salud corporal y mental, analfabetismo, promiscuidad sexual, etc. Composición de la familia. Ocupación y renta del cabeza de familia: pensionistas y parados, trabajo fijo eventual, renta del trabajo, trabajo de la esposa, renta por el trabajo de la esposa, trabajo de otros miembros, etc. Seguridad social. Instrucciones del cabeza de familia, de los hijos, prosecución de estudios después de la Primaria, aspiraciones de los padres con relación a los hijos, etc. La vivienda: propiedad, costo del alquiler, servicios en la vivienda, amplitud de la misma, etc. Actitudes hacia la pobreza. Las estimaciones en torno al número de menores en situación de necesidad ofrecen porcentajes que van del 24 por ciento en la montaña media al 10 por ciento en Oviedo, se estima un número total de menores necesitados de 26.239, frente a un total de menores de 16 años de 200.123 existentes en Asturias. El tipo fundamental de necesidad que señalan los encuestados es el bajo nivel de renta. El tamaño de las familias en este estudio es mayor que el de la media de las familias y parece ser que las familias pobres de áreas más rurales son de tamaño inferior a las menos rurales. Un 41 por ciento de los padres manifiesta tener un trabajo eventual. Sólamente un 20 por ciento manifiesta haber asistido a la escuela Primaria durante más de 5 años, un 16 por ciento manifiesta no saber leer ni escribir, un 90 por ciento no han realizado ningún tipo de estudio después de la Primaria. Los menores de este colectivo que asisten regularmente a la escuela es del 79,3 por ciento. El porcentaje de menores que no continúan estudios después de la Primaria es del 77,5 por ciento. Las aspiraciones de los padres sobre el futuro de sus hijos son menores en las áreas rurales que en las industriales. Se plantea como necesaria un ayuda cualificada. Es de gran importancia una planificación del trabajo que incorpore aquellas experiencias y técnicas que demuestren verdadera eficacia. Es fundamental que las ayudas se enmarquen en una línea de promoción integral de los menores, teniendo a superar los niveles asistenciales. Resultaría muy funcional, establecer zonas homogéneas sobre las que se llevaría una acción permanente de observación, análisis, vigilancia y de implantación de servicios.