265 resultados para S ( ) - Ketamine


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Empregou-se a associação midazolam e detomidina para indução de anestesia com cetamina em 16 potros, machos e fêmeas, entre três e seis meses de idade, distribuídos aleatória e equitativamente em dois grupos (GI e GII). A todos os animais foram administrados midazolam, via intramuscular, na dose de 0,2mg/kg, e após 15 minutos, detomidina, via intravenosa, na dose de 0,02mg/kg. Os animais do GII receberam cetamina pela via intravenosa, dose 2,0mg/kg, três minutos após a administração de detomidina. Quinze minutos após o midazolam, ocorreram sedação e ligeira ataxia, e dois minutos após a administração da detomidina, decúbito lateral em todos os potros, com miorrelaxamento e presença dos reflexos de deglutição e miorrelaxamento, anal e oculo-palpebral. A associação midazolam/detomidina e cetamina provocou ausência dos reflexos de deglutição. Para todos os animais, o tempo de recuperação foi de 45-60 minutos, e temperatura retal e frequência respiratória permaneceram estáveis. Ocorreram bradicardia, bloqueio atrioventricular de segundo grau e aumento das pressões arteriais sistólica, diastólica e média após dois minutos da administração da detomidina. A associação midazolam/detomidina e cetamina demonstrou ser um método eficiente e seguro para a anestesia de potros hígidos.

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Quando da utilização de bloqueadores neuromusculares, já foi enfatizado na literatura médica humana, que é de vital imporância a monitoração do bloqueio neuromuscular e que estes agentes nunca devem ser utilizados sem a mesma. O objetivo deste estudo foi o de avaliar o uso do monitor da transmissão neuromuscular TOF-Guard em eqüinos. Para tanto, doze eqüinos foram separados aleatoriamente para receberem como bloqueadores neuromusculares o pancurônio ou o atracúrio. Todos os eqüinos foram pré-medicados com romifidina, induzidos com diazepam e quetamina e mantidos com halotano. Foi administrado o atracúrio ou o pancurônio, seguindo-se a apnéia e início da ventilação mecânica controlada. O tempo entre a administração do relaxante muscular e a obtenção de um bloqueio máximo (T1=0), o retorno do T1 para 25% e da razão do TOF para 0,7 e o tempo do retorno do T1 de 25 para 75% foram mensurados. Concluiu-se que é de grande importância a monitoração do bloqueio neuromuscular quando da utilização de um bloqueador neuromuscular não-despolarizante, uma vez que ela torna o ato anestésico e cirúrgico mais seguro, com a utilização de doses adequadas que inviabilizam a superficialização do bloqueio durante o procedimento cirúrgico. O monitor TOF-Guard mostrou ser uma boa opção para a monitoração do bloqueio neuromuscular em eqüinos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The aim of this study was to investigate the effect of several drug combinations (atropine, xylazine, romifidine, methotrimeprazine, midazolam, or fentanyl) with ketamine for short term anesthesia in cats. Twelve cats were anesthetized 6 times by using a cross-over Latin square protocol: methotrimeprazine was combined with midazolam, ketamine, and fentanyi; midazolam and ketamine; romifidine and ketamine; and xylazine and ketamine. Atropine was combined with romifidine and ketamine, and xylazine and ketamine. Temperature, heart rate, and respiratory rate decreased in all groups. Apnea occurred in 1 cat treated with methotrimeprazine, romifidine, and ketamine, suggesting that ventilatory support may be necessary when this protocol is used. Emesis occurred in some cats treated with alpha(2)-adrenoceptor agonists, and this side effect should be considered when these drugs are used.

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Background. We sought to establish an anesthetic protocol to evaluate the hemodynamic, metabolic, and electrolytic changes after graft reperfusion in pigs undergoing orthotopic intestinal transplant (ITX).Methods. Fifteen pigs were distributed into two groups: GI (n = 6), without immunosuppression, and GII (n = 9), immunosuppressed before surgery with tacrolimus (0.3 mg/kg). The animals were premedicated at 1 hour before surgery with IM acepromazine (0.1 mg/kg), morphine (0.4 mg/kg), ketamine (10 mg/kg), and atropine (0.044 mg/kg IM). Anesthesia induction used equal proportions of diazepam and ketamine (0.1-0.15 mL/kg/IV) and for maintenance in IV infusion of xylazine (1 mg/mL), ketamine (2 mg/mL), and guaiacol glyceryl ether 5% (50 mg/mL), diluted in 250 mL of 5% glucose solution. In addition, recipient pigs were treated with isofluorane inhalation. Heart rate (HR), systolic (SAP), mean (MAP), and diastolic (DAP) arterial pressure, pulse oximetry, respiratory frequency (f), capnography, body temperature (T), blood gas analysis (pH, PaCO(2), PaO(2), base excess, BE; HCO(3)(-), SatO(2)), serum potassium (K), calcium (Ca), sodium, hematocrit (Hct), and glucose (Glu) were measured at four times; MO: after incision (basal value); M1: 10 minutes before reperfusion; and M2 and M3: 10 and 20 minutes after graft reperfusion.Results. All groups behaved in a similar pattern. There was significant hypotension after graft reperfusion in GI and GII (M2 = 56.2 +/- 6.4 and M3 = 57.2 +/- 8.3 mm Hg and M2 = 65.7 +/- 10.2 and M3 = 67.8 +/- 16.8 mm Hg, respectively), accompanied by elevated HR. The ETCO(2) was elevated at M2 (42 mm Hg) and M3 (40 mm Hg). Metabolic acidosis was observed after reperfusion, with significant increase in K levels.Conclusion. The anesthetic protocol for donors and recipients was safe to perform the procedure, allowing control of hemodynamic and metabolic changes after reperfusion without differences regarding immunosuppression.

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O estudo objetivou verificar a influência da temperatura corporal nos parâmetros fisiológicos e nos períodos de indução e recuperação anestésicos de cascavéis (Crotalus durissus) anestesiadas com cetamina. Os animais foram previamente submetidos à hipotermia (HIPO) (<22°C) e normotermia (30°C) (NORMO) e anestesiados com 80mg/kg IM de cetamina. Foram avaliados os períodos de latência e recuperação da anestesia por meio do tônus de cabeça, tônus muscular e reflexo de endireitamento. Mensurou-se a frequência cardíaca (FC), tempo de apnéia e temperatura corporal em 0 min e 5, 10, 15, 30, 60, 90, 120 min e análise dos gases sanguíneos em 0 min, 30 e 60 min. Não houve diferença em relação ao período de latência entre os grupos. A recuperação dos animais em HIPO foi mais prolongada (5,5 horas) que em NORMO (3,5 horas). Obteve-se FC no grupo NORMO superior que no grupo HIPO. O tempo de apnéia manteve o mesmo padrão em ambos os grupos. em relação ao basal, tanto em HIPO quanto em NORMO o tempo de apnéia diminuiu acentuadamente entre 5 e 30 min. Observou-se acidose respiratória no grupo NORMO apenas em 0 min. O SvO2 elevou-se significativamente após 30 min, o mesmo ocorrendo com a PvO2. A PvCO2 diminuiu em ambos os grupos após 30 min. Evidenciou-se que a temperatura corporal influencia intrinsecamente o período de recuperação de cascavéis anestesiadas com cetamina.

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Objetivou-se avaliar os efeitos cardiorrespiratório e analgésico da infusão contínua com propofol e propofol/cetamina em cadelas pré-medicadas com atropina e xilazina, submetidas a ovariossalpingohisterectomia (OSH). em seis cadelas (GP) a indução anestésica foi realizada com propofol (5mg kg-1 iv), seguido da manutenção anestésica com o mesmo fármaco em infusão contínua intravenosa na taxa inicial de 0,4mg kg-1.min-1. Outras seis cadelas (GPC) receberam a associação de propofol (3,5mg kg-1 iv) e cetamina (1mg kg-1 iv) como indução anestésica. Depois, foi feita manutenção anestésica em infusão contínua intravenosa inicial com 0,28mg kg-1.min-1 e 0,06mg kg-1.min-1 de propofol e cetamina, respectivamente. Os seguintes parâmetros foram mensurados durante a anestesia a cada 10 minutos: freqüências cardíaca (FC) e respiratória (f), pressão arterial sistólica, média e diastólica (PA), concentração final expirada de CO2 (EtCO2), volume minuto (VM), pressão parcial de gás carbônico (PaCO2), pressão parcial de oxigênio (PaO2), saturação de oxigênio na hemoglobina (SatO2), pH, bicarbonato, glicemia e temperatura retal (T). Observou-se redução da pressão arterial média entre 20 e 40 minutos de anestesia no GP. Ocorreu redução da temperatura, hipercapnia e acidose respiratória em ambos os grupos durante a anestesia. A PaO2, o bicarbonato e a glicose aumentaram de forma significativa apenas no GPC durante a anestesia. Houve necessidade de aumentar em 50 e 20% a taxa de infusão de propofol no GP e GPC respectivamente para anestesia cirúrgica satisfatória. Dessa forma, ambos os protocolos mostraram-se seguros e suficientes do ponto de vista de anestesia cirúrgica para realização da OSH em cadelas, desde que a ventilação assistida ou controlada seja instituída quando necessária e a velocidade de infusão do propofol seja 0,6 e 0,34mg kg-1.min-1 nos grupos GP e GPC, respectivamente.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Utilizaram-se onze capivaras (Hydrochoerus hydrochaeris), cinco machos e seis fêmeas, sadias, com dois anos de idade, criadas em regime de cativeiro na Fazenda Experimental Lageado da FMVZ - UNESP de Botucatu - SP, submetidas à anestesia dissociativa com midazolam e quetamina, para o estabelecimento de valores hematológicos. Este estudo compreendeu a determinação dos valores normais de eritrograma, leucograma, proteína plasmática total e fibrinogênio.Os valores médios encontrados para machos e fêmeas foram, respectivamente, 3,62 e 3,71x10(6)/mil para eritrócitos, 15,0 e 15,4g/dl para hemoglobina, 48 e 49% para volume globular, 4630 e 5200/mil para leucócitos, 6,3 e 6,4g/dl para proteína plasmática total e 240 e 316,6mg/dl para fibrinogênio. Observou-se, desse modo, a ausência de diferenças entre os sexos.

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Salivation induced by intraperitoneal (i.p.) injections of pilocarpine (cholinergic agonist) is reduced by intracerebroventricular (i.c.v.) injections of moxonidine (alpha(2) adrenergic and imidazoline receptor agonist). In the present study, we investigated the involvement of central alpha(2) adrenergic receptors in the inhibitory effect of i.c.v. moxonidine on i.p. pilocarpine-induced salivation. Male Holtzman rats with stainless steel cannula implanted into the lateral ventricle (LV) were used. Saliva was collected using pre-weighted small cotton balls inserted into the animal's mouth under ketamine (100 mg kg(-1)) anesthesia. Salivation was induced by i.p. injection of pilocarpine (4 mu mol kg(-1)). Pilocarpine-induced salivation was reduced by i.c.v. injection of moxonidine (10 nmol) and enhanced by i.c.v. injections of either RX 821002 (160 nmol) or yohimbine (320 nmol). The inhibitory effect of i.c.v. moxonidine on pilocarpine-induced salivation was abolished by prior i.c.v. injections of the alpha(2) adrenergic receptor antagonists, RX 821002 (160 nmol) or yohimbine (160 and 320 nmol). The alpha(1) adrenergic receptor antagonist prazosin (320 nmol) injected i.c.v. did not change the effect of moxonidine on pilocarpine-induced salivation. The results suggest that moxonidine acts on central alpha(2) adrenergic receptors to inhibit pilocarpine-induced salivation, and that this salivation is tonically inhibited by central alpha(2) adrenergic receptors. (C) 2002 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The existence of neural connections between the medial preoptic area (MPOA) and the salivary glands and the increase in salivation by thermal or electrical stimulation of the MPOA have suggested an important role of MPOA in the control of salivary gland function. Although direct cholinergic activation of the salivary glands induces salivation, recent studies have suggested that salivation produced by i.p. pilocarpine may also depend on the activation of central mechanisms. Therefore, in the present study, we investigated the effects of bilateral electrolytic lesions of the MPOA on the salivation induced by i.p. pilocarpine. Adult male Holtzman rats (n = 11-12/group) with bilateral sham or electrolytic lesions of the MPOA were used. One, five, and fifteen days after the brain surgery, under ketamine anesthesia, the salivation was induced by i.p. pilocarpine (1 mg/kg of body weight), and saliva was collected using preweighted small cotton balls inserted into the animal's mouth. Pilocarpine-induced salivation was reduced 1 and 5 days after MPOA lesion (341 +/- 41 and 310 +/- 35 mg/7 min, respectively, vs. sham lesions 428 +/- 32 and 495 +/- 36 mg/7 min, respectively), but it was fully recovered at the 15th day post-lesion (561 +/- 49 vs. sham lesion: 618 27 mg/7 min). Lesions of the MPOA did not affect baseline non-stimulated salivary secretion. The results confirm the importance of MPOA in the control of salivation and suggest that its integrity is necessary for the full sialogogue effect of pilocarpine. However, alternative mechanisms probably involving other central nuclei can replace MPOA function in chronically lesioned rats allowing the complete recovery of the effects of pilocarpine. (c) 2006 Published by Elsevier B.V.

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Although cholinergic agonists such as pilocarpine injected peripherally can act directly on salivary glands to induce salivation, it is possible that their action in the brain may contribute to salivation. To investigate if the action in the brain is important to salivation, we injected pilocarpine intraperitoneally after blockade of central cholinergic receptors with atropine methyl bromide (atropine-mb). In male Holtzman rats with stainless steel cannulas implanted into the lateral ventricle and anesthetized with ketamine, atropine-mb (8 and 16 nmol) intracerebroventricularly reduced the salivation induced by pilocarpine (4 mumol/kg) intraperitoneally (133 +/- 42 and 108 +/- 22 mg/7 min, respectively, vs. saline, 463 +/- 26 mg/7 min), but did not modify peripheral cardiovascular responses to intravenous acetylcholine. Similar doses of atropine-mb intraperitoneally also reduced pilocarpine-induced salivation. Therefore, systemically injected pilocarpine also enters the brain and acts on central muscarinic receptors, activating autonomic efferent fibers to induce salivation.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)