944 resultados para Respiratory rate


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O presente trabalho teve como objetivos avaliar os sinais clínicos, as concentrações do sulfeto de hidrogênio ruminal e as alterações anatomopatológicas associadas à intoxicação experimental por enxofre em bovinos. Foram utilizados dez bezerros mestiços leiteiros, sendo que quatro bovinos ingeriram ração sem sulfato de sódio (G1) e seis consumiram ração com sulfato de sódio (G2). Exames clínicos (temperatura retal, frequência cardíaca e respiratória e motricidade ruminal) e laboratoriais (hemograma, fibrinogênio, proteína plasmática, pH do fluido ruminal, concentração do sulfeto de hidrogênio ruminal, líquido cerebrospinal e histopatológico) foram realizados. A temperatura retal, frequência cardíaca, hemograma, fibrinogênio, proteína plasmática, pH do fluido ruminal e os valores do líquido cerebrospinal estavam dentro dos valores de referência para a espécie. Taquipnéia, hipomotricidade ruminal e elevados valores de sulfeto de hidrogênio ruminal foram observados nos bezerros do grupo G2. Um bezerro do grupo G2 apresentou sinais neurológicos e lesões histopatológicas de PEM. Dois animais de cada grupo foram eutanasiados. Lesões microscópicas foram observadas nos bezerros do G2. Histologicamente as alterações observadas foram necrose neuronal cortical e lesões hemorrágicas nos núcleos basais, tálamo, mesencéfalo, ponte e bulbo. O protocolo experimental constituído por uma dieta rica em carboidrato de alta fermentação, baixa quantidade de fibra efetiva e altos níveis de enxofre (0,52%) ocasionou alterações clinicas e histológicas e elevadas concentrações de sulfeto de hidrogênio ruminal compatíveis com quadro de intoxicação por enxofre.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As indicações de transfusão de eritrócitos não estão bem estabelecidas em crianças gravemente enfermas. O objetivo deste estudo foi descrever a prática da transfusão de eritrócitos na UTI Pediátrica do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual Paulista (HC-UNESP). MÉTODO: Estudo retrospectivo observacional realizado durante o ano de 2003. RESULTADOS: Setenta e cinco pacientes receberam transfusão, havendo registro de 105 indicações. Mais da metade dos pacientes (53,3%) tinha menos que um ano de idade. Taquipnéia (75,2%), palidez (65,7%) e hipotensão (51,4%) foram os registros mais freqüentemente observados antes da transfusão. Além disso, a gasometria evidenciou acidose metabólica (68,08%) e hipoxemia (63,8%). Dos 93 registros de valores de hemoglobina (Hb), 54 (58,1%) estavam entre 7 e 10 g/dL e dos 90 registros de hematócrito (Ht) observou-se que 66 (73,3%) apresentavam valores entre 21% e 30%. As principais indicações de transfusão foram anemia em 75 crianças (71,4%) e sangramento ativo em 26 (24,7%). O valor médio de Hb antes da transfusão foi de 7,82 ± 2,82 g/dL. Sete transfusões foram indicadas para pacientes com valores de Hb > 10 g/dL, crianças estas em pós-operatório imediato de intervenção cirúrgica cardíaca e casos de choque séptico. CONCLUSÕES: A transfusão de eritrócitos vem sendo utilizada criteriosamente, com indicações restritivas (Hb entre 7 e 10 g/dL). Nem sempre há anotação dos valores de Hb imediatamente antes da transfusão. A partir deste estudo, foi elaborado um protocolo de indicação de transfusão na unidade.

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INTRODUÇÃO: Recém-nascidos (RN) prematuros apresentam elevada morbidade respiratória e necessidade de ventilação mecânica, assim, a fisioterapia respiratória é parte integrante da assistência neonatal. Objetivo: Comparar os efeitos da fisioterapia respiratória convencional (FRC) versus aumento do fluxo expiratório (AFE), na saturação de O2 (SpO2), freqüência cardíaca (FC) e na freqüência respiratória (FR) em prematuros no período pós-extubação. Método: Ensaio clínico randomizado realizado na UTI Neonatal do Hospital das Clínicas de BotucatuUNESP, comparando duas técnicas fisioterapêuticas, aplicadas em recém-nascidos prematuros, nas primeiras 48 horas pós-extubação. Para a análise estatística foram utilizados o teste t Student, Mann-Whitney, Qui-quadrado e o teste exato de Fisher, com nível de significância em 5%. Resultados: Os dois grupos de estudo: Grupo FRC (n= 20) e grupo AFE (n= 20), não diferiram quanto à idade gestacional (média de 28 semanas) e peso de nascimento (média de 1100 gramas). em ambos os grupos a síndrome do desconforto respiratório (SDR) foi o principal diagnóstico. A mediana da idade no início da fisioterapia foi de sete dias no grupo AFE e 11 dias na FRC. Ambas as técnicas produziram aumento significativo da SpO2 aos 10 e 30 minutos, sem alterações na FR. A FC aumentou significativamente após a FRC e não se alterou após o AFE. Conclusão: Os resultados sugerem que o AFE é menos estressante que a FRC e pode ser aplicado em prematuros no período pós-extubação. Nestes recém-nascidos o AFE parece ser seguro e benéfico a curto prazo.

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OBJETIVO: Avaliar o uso da oxigenoterapia inalatória em crianças internadas em hospital universitário. MÉTODOS: Estudo prospectivo de crianças atendidas no Pronto-Socorro Pediátrico do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu e que receberam oxigenoterapia durante a internação, de maio a setembro de 2005. Indicou-se oxigenoterapia se saturação de oxigênio inferior a 90% e frequência respiratória elevada para idade. Crianças em uso crônico de oxigênio ou com necessidade de ventilação mecânica foram excluídas. Foram avaliados: sintomas respiratórios, diagnósticos clínicos, saturação de oxigênio, método e tempo de oxigenoterapia e responsável pela prescrição. RESULTADOS: Foram atendidas 8.709 crianças no pronto-socorro, sendo que 2.769 (32%) apresentaram doenças respiratórias e 97 necessitaram de internação na enfermaria. Destas, 62 (64%) receberam oxigenoterapia. Das 62 crianças, 37 eram do sexo masculino e a idade variou de 2 meses a 14 anos (mediana: 8 meses). A causa de hipóxia foi pneumonia em 52 crianças (84%), asma em cinco, bronquiolite em quatro e traqueomalácia em uma. As prescrições de oxigenoterapia foram feitas por médicos, com monitoração de saturação de oxigênio por oxímetro de pulso. O tempo mediano de administração de O2 foi 6 dias e o cateter nasal foi usado em 94% dos casos, sendo raro o uso de máscaras ou capuz de oxigênio. CONCLUSÕES: A oxigenoterapia inalatória foi mais frequente em crianças com menor idade e em pacientes com pneumonia, sendo sua indicação compatível com critérios internacionais. O uso do cateter nasal mostrou-se seguro, simples, efetivo e de baixo custo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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To compare the effects of morphine (MOR), methadone (MET), butorphanol (BUT) and tramadol (TRA), in combination with acepromazine, on sedation, cardiorespiratory variables, body temperature and incidence of emesis in dogs.Prospective randomized, blinded, experimental trial.Six adult mixed-breed male dogs weighing 12.0 +/- 4.3 kg.Dogs received intravenous administration (IV) of acepromazine (0.05 mg kg(-1)) and 15 minutes later, one of four opioids was randomly administered IV in a cross-over design, with at least 1-week intervals. Dogs then received MOR 0.5 mg kg(-1); MET 0.5 mg kg(-1); BUT 0.15 mg kg(-1); or TRA 2.0 mg kg(-1). Indirect systolic arterial pressure (SAP), heart rate (HR), respiratory rate (f(R)), rectal temperature, pedal withdrawal reflex and sedation were evaluated at regular intervals for 90 minutes.Acepromazine administration decreased SAP, HR and temperature and produced mild sedation. All opioids further decreased temperature and MOR, BUT and TRA were associated with further decreases in HR. Tramadol decreased SAP whereas BUT decreased f(R) compared with values before opioid administration. Retching was observed in five of six dogs and vomiting occurred in one dog in MOR, but not in any dog in the remaining treatments. Sedation scores were greater in MET followed by MOR and BUT. Tramadol was associated with minor changes in sedation produced by acepromazine alone.When used with acepromazine, MET appears to provide better sedation than MOR, BUT and TRA. If vomiting is to be avoided, MET, BUT and TRA may be better options than MOR.

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Objective To evaluate the effects of methadone, administered alone or in combination with acepromazine or xylazine, on sedation and on physiologic values in dogs.Study design Randomized cross-over design.Animals Six adult healthy mixed-breed dogs weighing 13.5 +/- 4.9 kg.Methods Dogs were injected intramuscularly with physiologic saline (Control), or methadone (0.5mg kg(-1)) or acepromazine (0.1 mg kg(-1)) or xylazine (1.0 mg kg(-1)), or acepromazine (0.05 mg kg(-1)) plus methadone (0.5 mg kg(-1)) or xylazine (0.5 mg kg(-1)) plus methadone (0.5 mg kg(-1)) in a randomized cross-over design, with at least 1-week intervals. Sedation, pulse rate, indirect systolic arterial pressure, respiratory rate (RR), body temperature and pedal withdrawal reflex were evaluated before and at 15-minute intervals for 90 minutes after treatment.Results Sedation was greater in dogs receiving xylazine alone, xylazine plus methadone and acepromazine plus methadone. Peak sedative effect occurred within 30 minutes of treatment administration. Pulse rate was lower in dogs that received xylazine either alone or with methadone during most of the study. Systolic arterial pressure decreased only in dogs receiving acepromazine alone. When methadone was administered alone, RR was higher than in other treatments during most of the study and a high prevalence of panting was observed. In all treatments body temperature decreased, this effect being more pronounced in dogs receiving methadone alone or in combination with acepromazine. Pedal withdrawal reflex was absent in four dogs receiving methadone plus xylazine but not in any dog in the remaining treatments.Conclusions Methadone alone produces mild sedation and a high prevalence of panting. Greater sedation was achieved when methadone was used in combination with acepromazine or xylazine. The combination xylazine-methadone appears to result in better analgesia than xylazine administered alone. Both combinations of methadone/sedative were considered effective for premedication in dogs.

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Objective To compare the analgesic effect of uni- and bi-lateral electroacupuncture (EA) in response to thermal and mechanical nociceptive stimuli and to investigate the cardiorespiratory, endocrine, and behavioral changes in dogs submitted to EA.Study design Prospective, randomized cross-over experimental study.Animals Eight adult, clinically healthy, cross-breed dogs, weighing 13 +/- 4 kg.Methods Dogs underwent electrostimulation at false acupoints (T-false); bilateral EA at acupoints, stomach 36, gall bladder 34 and spleen 6 (T-EA/bil); unilateral EA at the same points (T-EA/uni) or were untreated (T-control). All animals received acepromazine (0.05 mg kg(-1)) IV; and heart rate, pulse oximetry, indirect arterial blood pressure, respiratory rate, PECO2, rectal temperature, and plasma cortisol concentration were measured before, during, and after EA. Analgesia was tested using thoracic and abdominal cutaneous thermal and mechanical stimuli, and an interdigital thermal stimulus. Behavior was classified as calm or restless. Analysis of variance for repeated measures followed by Tukey's test was used for analysis of the data.Results There were no cardiorespiratory differences among the treatments. The cutaneous pain threshold was higher after EA, compared with false points. The latency period was shorter and analgesia was more intense in T-EA/bil than T-EA/uni, when both were compared with T-false and T-control. Six out of eight animals treated with EA were calm during treatment, and 5/8 and 4/8 of the T-false and T-control animals, respectively, were restless. Latency to interdigital thermal stimulation increased in T-EA/bil compared with the others. There was no difference in plasma cortisol concentrations among the treatments.Conclusions Bilateral EA produced a shorter latency period, a greater intensity, and longer duration of analgesia than unilateral stimulation, without stimulating a stress response.Clinical relevance Bilateral EA produces a better analgesic effect than unilateral EA.

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The study's objective was to realize comparisons among different acepromazine, chlorpromazine and methotrimeprazine doses, evaluate parametric changes, test analgesia using press and term algimetry, and evaluate bispectral condition. 90 mongrel dogs were used, male and female, adult, weighting 10 to 15 Kg as a rule, distributed in 9 groups with 10 animals each. At first, second and third groups acepromazine was used at 0,1; 0,05 e 0,025 mg/Kg, respectively. At forth, fifth and sixth groups, chlorpromazine was used at 1,0; 0,5 and 0,25 mg/Kg, respectively. At seventh, eighth and ninth groups, methotrimeprazine at 1,0; 0,5 and 0,25 mg/Kg was used, respectively. All drugs were administered intravenously. objects of study: heart rate (HR), non invasive blood pressure (SAP, MAP, DAP), respiratory rate (f), capnography (ETCO(2)), pulse oxymetry (SatO(2)), mouth and rectal temperature, bispectral index (BIS), electromyography (EMG%), press and term algimetry. Somatic analgesia was evaluated by animal's response to nociceptives stimulus. We concluded that chlorpromazine had more bypotension. Dogs showed higher hypnosis level at: chlorpromazine group, with evident myorelaxation. All groups showed analgesia to thermic and mechanic stimulus. Acepromazine group showed high duration to both pain stimuli. Bispectral index was shorten at chlorpromazine group at 1,0 mg/kg doses, showing higher hypnosis index, and acepromazine was the less depressing considering the bispectral index.

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Objetivou-se, com este experimento, avaliar a ação da ropivacaína a 0,5% no bloqueio do nervo alveolar mandibular de gatos. Vinte gatos adultos, sem raça definida, machos ou fêmeas, receberam clorpromazina (1,0mg kg-1, VO) e propofol (3,0mg kg-1, IV). Ropivacaína a 0,5% foi administrada com uma agulha 13x3,8 em forma de L, inserida no ângulo da mandíbula direita, aproximadamente 1,0cm rostral ao processo angular e 0,5cm dorsal à superfície medial do ramo da mandíbula, a fim de depositá-la próximo ao nervo alveolar mandibular, no forame mandibular. As freqüências cardíaca e respiratória foram mensuradas antes da administração da clorpromazina, 20 minutos após administração desta (T0), 20 minutos após o bloqueio do nervo alveolar mandibular com ropivacaína (T20) e, em intervalos de 20 minutos, até a volta da sensibilidade na região anestesiada. Observou-se o período de latência e a duração da anestesia por meio do pinçamento da pele e gengiva da região lateral direita da mandíbula. Encontrou-se início da anestesia após 22 minutos, com duração de 164,25 minutos. Os parâmetros de freqüência cardíaca e freqüência respiratória tiveram alterações, porém sem significado clínico para a espécie. A ropivacaína a 0,5% anestesia a região dos dentes pré-molares, molares, caninos, incisivos, pele e mucosa oral e lábio inferior, sem causar efeitos colaterais.

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This study was designed to compare embryo recovery rates and pregnancy rates of athletic and breeding Quarter Horse mares in a tropical warm climate. Thirty-nine barrel racing mares in training and 135 breeding mares as control donors were included. During the training period, the ambient temperature ranged from 31 degrees C to 36 degrees C and the average humidity from 70% to 90%. After the detection of a 35-mm follicle by ultrasound, ovulation was induced with 1 mg of deslorelin acetate (i.m), and insemination was performed 24 hours later with cooled and fresh semen from different fertile stallions. Embryos were collected on day 8 postovulation. The body temperature (rectal) was evaluated from eight athletic donor mares randomly selected from the same studied group. A total of 138 and 657 embryo collections were carried out on training and breeding mares, respectively, with a total of 105 (76%) and 466 (71%) embryos collected (P > .05). Similarly, no differences (P > .05) were observed for the pregnancy rates on day 15 (82/105, 78% vs. 370/466,79%), and day 40 (73/105, 69% vs. 328/466,70%) between the training and breeding donor mares. Just after training, the body temperature increased to an average of 39.4 degrees C and the respiratory rate from 14.5 to 35.3 breaths per minute. The results of the present study showed that embryo production from appropriately trained donor mares in good condition were similar to non-athletic broodmares. (C) 2011 Published by Elsevier B.V.

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Purpose: To evaluate the effects of mechanical ventilation (MV) of high-oxygen concentration in pulmonary dysfunction in adult and elderly rats. Methods: Twenty-eight adult (A) and elderly (E), male rats were ventilated for 1 hour (G-AV1 and G-EV1) or for 3 hours (G-AV3 and G-EV3). A and E groups received a tidal volume of 7 mL/kg, a positive end-expiratory pressure of 5 cm H2O, respiratory rate of 70 cycles per minute, and an inspiratory fraction of oxygen of 1. We evaluated total protein content and malondialdehyde in bronchoalveolar lavages (BAL) and performed lung histomorphometrical analyses. Results: In G-EV1 animals, total protein in BAL was higher (33.0 +/- 1.9 mu g/mL) compared with G-AV1 (23.0 +/- 2.0 mu g/mL). Upon 180 minutes of MV, malondialdehyde levels increased in elderly (G-EV3) compared with adult (G-AV3) groups. Malondialdehyde and total proteins in BAL after 3 hours of MV were higher in elderly group than in adults. In G-EV3 group we observed alveolar septa dilatation and significative increase in neutrofiles number in relation to adult group at 60 and 180 minutes on MV. Conclusion: A higher fraction of inspired oxygen in short courses of mechanical ventilation ameliorates the parameters studied in elderly lungs.