243 resultados para Residir sozinho
Resumo:
O enfermeiro ao prestar cuidados ao idoso, deve vê-lo como um todo, um ser único indissociável e insubstituível para que seja prestado com qualidade, pois, o cuidado deve ser de extrema importância tanto para quem recebe como para quem presta-o. O presente estudo centra-se numa abordagem descritiva e qualitativa, onde é evidenciado a importância do cuidado segundo vários autores. O instrumento usado na recolha de dados para avaliar as necessidades humanas fundamentais afectadas segundo Virgínia Henderson, foi o modelo adaptado de Townsend, através de um questionário aplicado a dezoito residentes no lar da Cruz Vermelha de São Vicente. No geral foram identificados as necessidades mais afectadas, para depois, elaborar um plano de cuidado e as respectivas intervenções de enfermagem e assim poder minimizá-los, tornando o idoso o menos dependente possível. Segundo o último censo realizado pelo Instituto Nacional Estatística (INE) em Cabo Verde, a população idosa tem vindo a aumentar e, com maior predominância do sexo feminino. Para não ficarem em casa sozinho os familiares preferem quem ficam nos lares. Em suma os cuidados de enfermagem devem ser prestados ao idoso de forma regular, sistematizado por cuidadores com formação, experiencia, para que haja um seguimento e uma planificação adequada.
Resumo:
Esta dissertação procura analisar, a partir de um estudo exploratório, a “representação de si” nas redes sociais, mais concretamente em torno dos membros de uma rede Facebook duma jovem cabo-verdiana a residir em Portugal. A problemática deste trabalho consiste em reflectir sobre a influência dos percursos individuais dos jovens na utilização do Facebook. Para isso, tivemos em conta variáveis como o sexo, o lugar de residência e a actividade académica/profissional, de modo a analisar a forma como são utilizadas este tipo de redes em contexto transnacional. Usadas sobretudo para estar em contacto com os familiares e falar com amigos, verificou-se todavia que os utilizadores recorrem a estratégias diferenciadas de acordo com os perfis individuais, mas também os contextos colectivos. Os Cabo-verdianos residentes passam menos tempo nessas redes, por razões sociais, económicas e culturais, do que os seus compatriotas a residirem em Portugal.
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En aquest projecte crearem un sistema per automatitzar els diferents dispositius que podem trobar en una casa. En primer lloc dissenyarem el hardware que serà el sistema nerviós des del que controlarem els dispositius a través del port USB d’un ordinador. Aquest sistema nerviós serà el punt d’interconnexió entre els dispositius de la casa i l’ordinador central que els controlarà. A nivell de hardware, a més a més del mòdul d’entrades i sortides d’interconnexió amb els dispositius que hem esmentat, ens trobem amb la necessitat d’instal•lar un ordinador central i diferents aparells repartits per la casa per poder realitzar les nostres necessitats (accions dels diferents dispositius) des de qualsevol punt de la casa. Amb aquests requeriments haurem d’estudiar les diferents possibilitats per fer el nostre sistema el màxim d’eficaç possible. Finalitzat l’estudi del hardware necessari pel nostre projecte, el següent pas és dissenyar el software. Aquest software serà l’aplicació encarregada de controlar tot el maquinari que hem dissenyat anteriorment i rebrà el nom de DOMO HOGAR. Aquest estarà format per dos programes diferents, DOMO HOGAR SERVER i DOMO HOGAR TERMINAL, cadascun d’ells amb unes funcions específiques. DOMO HOGAR SERVER serà l’aplicació que residirà a l’ordinador central i que permetrà a l’administrador gestionar totes les parts de les que forma part el nostre sistema: dispositius, tasques, pre-condicions, etc... També des d’aquesta aplicació editarem el panell tàctil que mostrarem des dels diferents terminals de l’habitatge. Per últim, aquesta aplicació també s’encarregarà de resoldre les peticions que farem, tant de l’ordinador central com dels terminals, i gestionar les diferents sortides en funció de l’acció a realitzar. Paral•lelament ens trobarem l’aplicació DOMO HOGAR TERMINAL que residirà en cada un dels terminals que hi hagi a la casa. Aquesta aplicació s’inicialitzarà llegint la configuració del panell tàctil de la base de dades de l’aplicació servidor resident a l’ordinador central i reconstruint una rèplica d’aquest panell tàctil. Finalment des d’aquesta aplicació terminal podrem donar ordres que seran emmagatzemades a la llista de tasques pendents de l’ordinador central perquè les resolgui des de l’aplicació del servidor. DOMO HOGAR ha estat creat per facilitar i confortar la vida quotidiana de les persones agilitzant el nostre dia a dia i permetent-nos invertir el nostre temps en les coses realment importants.
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Abordam-se a motivação, oportunidade e metodologia de criação de servidores de enlace que operem na integração das fontes e sistemas de informação no paradigma da Internet. Descreve-se a experiência de enlace entre fontes de informação brasileiras, com destaque para a integração entre a base de Currículos Lattes do CNPq e a base SciELO da Bireme. Embora interessante, a técnica até agora utilizada para criação de enlaces provoca ônus operacionais. A busca de solução para este problema é a motivação para a criação de um método que possa gerar enlaces que passem a residir em um servidor que possa ser referência universal. Detalham-se concepção e implementação de um projeto para estabelecimento de servidor de enlaces para operar a criação e ativação dos enlaces da Bireme e CNPq. Para superar o inconveniente de busca e processamento de enlaces através de diferentes servidores, sugere-se que o Ibict possa vir a operar um servidor de enlace que funcione como servidor de servidores de enlace, com escopo nacional, no contexto da Biblioteca Digital Brasileira. Discute-se, o impacto que enlaces entre fontes e serviços de informação têm na visibilidade, acessibilidade e mensurabilidade das atividades e produção científica e tecnológica de autores brasileiros.
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Este estudo foi conduzido em 1996 e 1997 para avaliar a eficiência da liberação de Telenomus remus Nixon (cerca de 200.000 adultos/ha), sozinho ou integrado ao vírus de poliedrose nuclear de Spodoptera frugiperda (VPNSf) ou a um inseticida químico seletivo, para o controle de Spodoptera frugiperda (Smith & Abbott). Os experimentos foram conduzidos em delineamento experimental de blocos ao acaso, com seis tratamentos e quatro repetições. Foram avaliados os danos provocados pela praga às folhas (escala de 0 a 5) e o rendimento de espigas. De maneira geral, os danos provocados pela praga foram significativamente superiores nas parcelas testemunhas (nota média de 2,94). Não houve diferença significativa entre os demais tratamentos (média 1,04). De maneira semelhante, houve diferença significativa no rendimento de espiga entre testemunha (7.165 kg/ha) e demais tratamentos (9.084 kg/ha). Não houve efeito dos tratamentos no comprimento da espiga e no dano às espigas.
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La enfermera debería incorporar nuevas habilidades en el manejo de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) que faciliten el desarrollo de su profesión. En este proceso se plantean dudas y resistencias que pueden convertirse en barreras para el desarrollo de su labor profesional. Las estrategias para vencer resistencias ante las nuevas formas de trabajar pasan por facilitar una formación correctamente planificada y adaptada a los profesionales que deben enfrentarse a estas nuevas tecnologías. Algunos de los aspectos clave relacionados con la formación de las enfermeras ante nuevas competencias y que pueden contribuir a su desarrollo exitoso en los centros asistenciales son la definición de tácticas claras de formación con identificación de buenas prácticas asistenciales como mecanismo conductor, el apoyo a las enfermeras asistenciales por parte de las gestoras que lideran los equipos asistenciales y la identificación de la predisposición de los usuarios frente a la formación. Lograr el éxito en el uso de las TIC puede residir en la participación activa de las propias enfermeras en el proceso formativo planificado, teniendo en cuenta nuevos enfoques asistenciales por vía telemática, como alternativa al actual modelo asistencial, tradicionalmente presencial.
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La enfermera debería incorporar nuevas habilidades en el manejo de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) que faciliten el desarrollo de su profesión. En este proceso se plantean dudas y resistencias que pueden convertirse en barreras para el desarrollo de su labor profesional. Las estrategias para vencer resistencias ante las nuevas formas de trabajar pasan por facilitar una formación correctamente planificada y adaptada a los profesionales que deben enfrentarse a estas nuevas tecnologías. Algunos de los aspectos clave relacionados con la formación de las enfermeras ante nuevas competencias y que pueden contribuir a su desarrollo exitoso en los centros asistenciales son la definición de tácticas claras de formación con identificación de buenas prácticas asistenciales como mecanismo conductor, el apoyo a las enfermeras asistenciales por parte de las gestoras que lideran los equipos asistenciales y la identificación de la predisposición de los usuarios frente a la formación. Lograr el éxito en el uso de las TIC puede residir en la participación activa de las propias enfermeras en el proceso formativo planificado, teniendo en cuenta nuevos enfoques asistenciales por vía telemática, como alternativa al actual modelo asistencial, tradicionalmente presencial.
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La enfermera debería incorporar nuevas habilidades en el manejo de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) que faciliten el desarrollo de su profesión. En este proceso se plantean dudas y resistencias que pueden convertirse en barreras para el desarrollo de su labor profesional. Las estrategias para vencer resistencias ante las nuevas formas de trabajar pasan por facilitar una formación correctamente planificada y adaptada a los profesionales que deben enfrentarse a estas nuevas tecnologías. Algunos de los aspectos clave relacionados con la formación de las enfermeras ante nuevas competencias y que pueden contribuir a su desarrollo exitoso en los centros asistenciales son la definición de tácticas claras de formación con identificación de buenas prácticas asistenciales como mecanismo conductor, el apoyo a las enfermeras asistenciales por parte de las gestoras que lideran los equipos asistenciales y la identificación de la predisposición de los usuarios frente a la formación. Lograr el éxito en el uso de las TIC puede residir en la participación activa de las propias enfermeras en el proceso formativo planificado, teniendo en cuenta nuevos enfoques asistenciales por vía telemática, como alternativa al actual modelo asistencial, tradicionalmente presencial.
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La enfermera debería incorporar nuevas habilidades en el manejo de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) que faciliten el desarrollo de su profesión. En este proceso se plantean dudas y resistencias que pueden convertirse en barreras para el desarrollo de su labor profesional. Las estrategias para vencer resistencias ante las nuevas formas de trabajar pasan por facilitar una formación correctamente planificada y adaptada a los profesionales que deben enfrentarse a estas nuevas tecnologías. Algunos de los aspectos clave relacionados con la formación de las enfermeras ante nuevas competencias y que pueden contribuir a su desarrollo exitoso en los centros asistenciales son la definición de tácticas claras de formación con identificación de buenas prácticas asistenciales como mecanismo conductor, el apoyo a las enfermeras asistenciales por parte de las gestoras que lideran los equipos asistenciales y la identificación de la predisposición de los usuarios frente a la formación. Lograr el éxito en el uso de las TIC puede residir en la participación activa de las propias enfermeras en el proceso formativo planificado, teniendo en cuenta nuevos enfoques asistenciales por vía telemática, como alternativa al actual modelo asistencial, tradicionalmente presencial.
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La enfermera debería incorporar nuevas habilidades en el manejo de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) que faciliten el desarrollo de su profesión. En este proceso se plantean dudas y resistencias que pueden convertirse en barreras para el desarrollo de su labor profesional. Las estrategias para vencer resistencias ante las nuevas formas de trabajar pasan por facilitar una formación correctamente planificada y adaptada a los profesionales que deben enfrentarse a estas nuevas tecnologías. Algunos de los aspectos clave relacionados con la formación de las enfermeras ante nuevas competencias y que pueden contribuir a su desarrollo exitoso en los centros asistenciales son la definición de tácticas claras de formación con identificación de buenas prácticas asistenciales como mecanismo conductor, el apoyo a las enfermeras asistenciales por parte de las gestoras que lideran los equipos asistenciales y la identificación de la predisposición de los usuarios frente a la formación. Lograr el éxito en el uso de las TIC puede residir en la participación activa de las propias enfermeras en el proceso formativo planificado, teniendo en cuenta nuevos enfoques asistenciales por vía telemática, como alternativa al actual modelo asistencial, tradicionalmente presencial.
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A Catalunya, un nombre significatiu d’infants i adolescents es troba sota la guarda i tutela del sistema de protecció i d’altres són atesos pel sistema de justícia juvenil. En molts casos, aquests joves han viscut experiències de maltractaments i abusos per part de les principals figures cuidadores, però també d’altres formes de violència en contextos diversos que poden incloure: el carrer, l’escola, el grup d’iguals, les noves tecnologies o els propis centres on poden residir provisionalment. Aquesta multiplicitat d’experiències de violència els converteix amb el que es coneix com a polivíctimes. Però entre l'experiència de victimització en la infància i el desenvolupament de problemes psicològics podem trobar la resiliència, la capacitat de l’ésser humà per superar o recuperar-se amb èxit de circumstàncies adverses. I aquí és on els professionals poden intervenir amb èxit. Els objectius principals d’aquest estudi són conèixer la prevalença d’experiències de victimització en aquests joves, identificar els casos de polivictimització, analitzar les característiques sociodemogràfiques, victimològiques i el nivell de desajust psicològic que presenten. Alhora, identificar perfils de resiliència i analitzar el seu efecte en el nivell de malestar psicològic del jove víctima. Els resultats ens indiquen que són els recursos personals, relatius a la confiança en un mateix, la fe en un futur millor, la capacitat d’identificació i connexió amb les pròpies emocions o les habilitats socials, els que permeten al jove fer front a les dificultats amb èxit. Aquests recursos personals són els que marcaran la diferència en la posterior reintegració social i correcte desenvolupament del jove i, per tant, els professionals els han de conèixer, enfortir i desenvolupar.
Resumo:
La biopolítica sobre los migrantes se fundamenta en el binomio dejar entrar-residir o expulsar. Las leyes de extranjería están elaboradas sobre dos ejes: por un lado, en la regulación de los flujos migratorios en función del mercado de trabajo y las demandas de la economía y, por otro, en el control policial y la persecución de la inmigración irregular. Para la realización del primer eje del binomio, dejar entrar y residir, los Estados se dotan de mecanismos de regulación e intervención sobre el inmigrante concebido como fuerza de trabajo productiva. Asimismo los Estados crean mecanismos de control-sanción para las personas migrantes que incumplen los requisitos establecidos para entrar y residir en el territorio. En este punto la biopolítica sobre la población migrante se solapa o toma forma en el ejercicio de la soberanía por el Leviatán. Las medidas de control y sanción que los gobiernos ponen en marcha sobre los sin papeles han creado una imponente maquinaria de coacción en el interior de las instituciones del Estado de derecho hasta el punto de convertirlo en un Estado expulsor.
Resumo:
En Cataluña, un número significativo de niños y adolescentes se encuentra bajo la guarda y tutela del sistema de protección y otros son atendidos por el sistema de justicia juvenil. En muchos casos, estos jóvenes han vivido experiencias de maltratos y abusos por parte de las principales figuras cuidadoras, pero también otras formas de violencia en contextos diversos que pueden incluir: la calle, la escuela, el grupo de iguales, las nuevas tecnologías o los propios centros donde pueden residir provisionalmente. Esta multiplicidad de experiencias de violencia los convierte en lo que se conoce como polivíctimas. Pero entre la experiencia de victimización en la infancia y el desarrollo de problemas psicológicos podemos encontrar la resiliencia, la capacidad del ser humano para superar o recuperarse con éxito de circunstancias adversas. Y aquí es donde los profesionales pueden intervenir con éxito. Los objetivos principales de este estudio son conocer la prevalencia de experiencias de victimización en estos jóvenes, identificar los casos de polivictimización, analizar las características sociodemográficas, victimológicas y el nivel de desajuste psicológico que presentan. Asimismo, identificar perfiles de resiliencia y analizar su efecto en el nivel de malestar psicológico del joven víctima. Los resultados nos indican que son los recursos personales, relativos a la confianza en uno mismo, la fe en un futuro mejor, la capacidad de identificación y conexión con las propias emociones o las habilidades sociales, los que permiten al joven hacer frente a las dificultades con éxito. Estos recursos personales son los que marcarán la diferencia en la posterior reintegración social y correcto desarrollo del joven y, por lo tanto, los que los profesionales deben conocer, fortalecer y desarrollar.
Resumo:
La biopolítica sobre los migrantes se fundamenta en el binomio dejar entrar-residir o expulsar. Las leyes de extranjería están elaboradas sobre dos ejes: por un lado, en la regulación de los lujos migratorios en función del mercado de trabajo y las demandas de la economía y, por otro, en el control policial y la persecución de la inmigración irregular. Para la realización del primer eje del binomio, dejar entrar y residir, los Estados se dotan de mecanismos de regulación e intervención sobre el inmigrante concebido como fuerza de trabajo productiva. Asimismo los Estados crean mecanismos de control-sanción para las personas migrantes que incumplen los requisitos establecidos para entrar y residir en el territorio. En este punto la biopolítica sobrela población migrante se solapa o toma forma en el ejercicio de la soberanía por el Leviatán. Las medidas de control y sanción que los gobiernos ponen en marcha sobre los sin papeles han creado una imponente maquinaria de coacción en el interior de las instituciones del Estado de derecho hasta el punto de convertirlo en un Estado expulsor.
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En aquest projecte crearem un sistema per automatitzar els diferents dispositius que podem trobar en una casa. En primer lloc dissenyarem el hardware que serà el sistema nerviós des del que controlarem els dispositius a través del port USB d’un ordinador. Aquest sistema nerviós serà el punt d’interconnexió entre els dispositius de la casa i l’ordinador central que els controlarà. A nivell de hardware, a més a més del mòdul d’entrades i sortides d’interconnexió amb els dispositius que hem esmentat, ens trobem amb la necessitat d’instal•lar un ordinador central i diferents aparells repartits per la casa per poder realitzar les nostres necessitats (accions dels diferents dispositius) des de qualsevol punt de la casa. Amb aquests requeriments haurem d’estudiar les diferents possibilitats per fer el nostre sistema el màxim d’eficaç possible. Finalitzat l’estudi del hardware necessari pel nostre projecte, el següent pas és dissenyar el software. Aquest software serà l’aplicació encarregada de controlar tot el maquinari que hem dissenyat anteriorment i rebrà el nom de DOMO HOGAR. Aquest estarà format per dos programes diferents, DOMO HOGAR SERVER i DOMO HOGAR TERMINAL, cadascun d’ells amb unes funcions específiques. DOMO HOGAR SERVER serà l’aplicació que residirà a l’ordinador central i que permetrà a l’administrador gestionar totes les parts de les que forma part el nostre sistema: dispositius, tasques, pre-condicions, etc... També des d’aquesta aplicació editarem el panell tàctil que mostrarem des dels diferents terminals de l’habitatge. Per últim, aquesta aplicació també s’encarregarà de resoldre les peticions que farem, tant de l’ordinador central com dels terminals, i gestionar les diferents sortides en funció de l’acció a realitzar. Paral•lelament ens trobarem l’aplicació DOMO HOGAR TERMINAL que residirà en cada un dels terminals que hi hagi a la casa. Aquesta aplicació s’inicialitzarà llegint la configuració del panell tàctil de la base de dades de l’aplicació servidor resident a l’ordinador central i reconstruint una rèplica d’aquest panell tàctil. Finalment des d’aquesta aplicació terminal podrem donar ordres que seran emmagatzemades a la llista de tasques pendents de l’ordinador central perquè les resolgui des de l’aplicació del servidor. DOMO HOGAR ha estat creat per facilitar i confortar la vida quotidiana de les persones agilitzant el nostre dia a dia i permetent-nos invertir el nostre temps en les coses realment importants.