994 resultados para Relaciones comerciales - Taiwán - 2008-2012
Resumo:
Incluye Bibliografía
Resumo:
Através do presente estudo, procura-se analisar o Programa Mais Educação a partir do referencial Marxiano e marxista. Procura-se analisar as categorias Educação Integral, Esporte e Lazer, analisar relações das categorias com a discussão sobre o neoliberalismo, a sua influência no Estado brasileiro, além de marcos legais e contextuais. O processo de pesquisa ocorreu através da revisão bibliográfica, desenvolvida com base em materiais já elaborados, constituídos principalmente de livros e artigos científicos. Realizou-se o trato do cruzamento das primeiras abstrações sobre o objeto e o cruzamento da pesquisa documental com a revisão bibliográfica e com a pesquisa de campo. O nosso objetivo geral nesta pesquisa foi analisar os limites e as possibilidades na implementação do Esporte e do Lazer no PME e a problemática central da pesquisa: quais os limites e as possibilidades na implementação do Esporte e do Lazer no Programa Mais Educação na política local, nacional e na escola Esmerina Bou Habib de Abaetetuba/Pará (2008 - 2012)? Analisamos que o Programa Mais Educação tem sido um programa limitado à lógica do capital e do seu processo reprodutivo para o mercado de trabalho e a socialização de valores necessários a esta ordem. Por outro lado seria necessária uma Educação Integral e em tempo integral, na qual a construção de espaços deve ser prioridade, como uma alternativa para favorecer a escola pública, ou seja, é necessário mais tempo em uma nova escola. Percebeu-se que o Programa Mais Educação ainda não teve êxito em avançar na superação da escola de um turno para a construção de uma escola de dois turnos, os investimentos não são suficientes, a lógica da produtividade está presente no programa, inclusive na prioridade dada ao Esporte de rendimento. Percebeu-se que o macrocampo Esporte e Lazer é muito solicitado pelos alunos e que há uma aproximação entre as atividades deste macrocampo e as aulas de educação física, sendo que esta aproximação não deve ocasionar a substituição das aulas de educação física, caso que foi percebido durante a pesquisa de campo. Analisamos que a Educação Integral e em tempo integral será importante para a melhoria da educação no Brasil em termos estruturais, assim como uma melhor organização do trabalho pedagógico, valorização do processo educativo e do professor, aumentar as possibilidades educativas, ou seja, para o processo educativo ser mais qualitativo, crítico e dialético para a formação da classe trabalhadora. Contudo, entende-se que o Esporte deve ser tratado, a partir do paradigma da cultura corporal, como um elemento cultural humano deve ser socializado na escola no contexto da formação do novo homem e da nova mulher. Entende-se que a socialização do conhecimento sistematizado é necessária para a organização da classe trabalhadora em sua luta revolucionária. Nesse sentido, a educação escolar tem papel fundamental na luta pelo socialismo. Contudo, acreditou-se na relevância desta pesquisa, do ponto de vista social, por se estar propondo uma análise ampla e crítica que deverá dar conta do trato científico do objeto e das categorias de análise, afinado com perspectivas substancialmente transformadoras. Pretende-se que esta pesquisa possa contribuir para o debate das categorias Educação Integral, Esporte e Lazer.
Resumo:
O presente estudo analisa os enunciados discursivos do ciclo de Política curricular do Estado do Pará sobre as relações “raciais” no período de 2008 a 2012, a partir da abordagem do ciclo de políticas, proposto por Stephen Ball. Nesta análise, é focalizada a produção das políticas no contexto de influência, contexto de produção de textos políticos e contexto da prática. O referencial teórico-metodológico que subsidia a análise parte da Teoria sócio-histórica e dialógica da linguagem com base em Bakhtin (2010, 2011), abordagem do ciclo de políticas abalizado pelas teorizações de Ball et al (1992), para os estudos acerca Relações “Raciais” partimos dos conceitos de Guimarães (1999, 2002, 2008) e Coelho (2009) sobre raça. E, sobre as relações sociais estabelecidas no campo educacional, utilizamos as noções conceituais de campo e de habitus em Bourdieu (2008, 2009, 2010). O estudo é de abordagem qualitativa (FLICK, 2004). Utilizamos como fontes de coleta de dados documentos orais e escritos, dentre os quais destacamos: Artigos, Teses e Dissertações sobre Relações “Raciais” e Política Curricular realizado em duas bases de dados nacionais e uma internacional: a) ANPED (GT-21); b) site da CAPES/PPGE; c) Fundação Ford. Publicações: a) Política de Educação Básica do Estado do Pará, especialmente o eixo da Política Curricular; b) I Conferência Estadual de Educação: Diagnósticos, diretrizes, objetivos e metas aprovadas; c) Educação Básica no Pará: elementos para uma política educacional democrática e de qualidade Pará todos (vol I e II) e entrevista semiestruturada com quatorze agentes sociais que atuavam na SEDUC, USE e escolas da Rede Pública Estadual, os quais participaram da Política Curricular do Estado do Pará. Os dados foram analisados por meio da análise do processo enunciativo-discursivo com base em Bakhtin (2010, 2011). A partir da análise da enunciação discursiva do ciclo de política curricular do Estado do Pará sobre as relações “raciais” e da interpenetração dos discursos entre os contextos de influência, contexto de definição de textos políticos e contexto da prática os resultados do estudo revelam que os diferentes enunciados produzidos nos variados contextos são marcados pela hibridização de discursos, resultado de processos de recontextualização. Infere-se que a política curricular do Estado do Pará se apresenta em inter-relações entre múltiplos contextos no ciclo de políticas (BALL, et al, 1992). A despeito do caráter contínuo e não hierarquizado das políticas, da articulação macro e micropolíticas avançarem em relação às abordagens estadocêntricas e do processo de recontextualização política que ocorre no contexto da prática, o estudo conclui que a política curricular do Estado do Pará existe como uma política de Estado, existe como uma política educacional. No entanto, na exequibilidade dessa política de Estado e educacional na escola no tocante as relações “raciais”, ela não ocorre por conta da fragilização da competência cultural e teórica desse agente social que deve executá-la. A fragilização está na concretização dessa política no contexto da prática. Há um problema entre o que se projeta e o que se prática, o que ajuda a atribuir a realidade social a disseminação e ratificação do racismo e discriminação nos diferentes contextos que compõe a política de currículo.
Políticas culturais, participação e educação: o caso da rede Arte Cultura Rio Claro - SP (2008-2012)
Resumo:
No atual momento as redes sociais, fazendo uso dos meios digitais/virtuais e partindo para ações no real/presencial, têm tido cada vez mais papel político importante nas transformações das relações humanas. Nestas redes há compartilhamentos de diversas informações, documentos e materiais com conteúdos que auxiliam na formação, assimilação e aprendizagem tanto pelos participantes diretos destas redes quanto pelos demais sujeitos e cidadãos influenciados pelas ideais elaboradas a partir destas redes. Este projeto pretende estudar a rede “Arte Cultura Rio Claro” no período 2008 a 2012 tendo como foco a realização da I Conferência Municipal de Política Cultural e as lutas pela criação do Conselho Municipal de Política Cultural. O trabalho abordará: as trocas e compartilhamentos entre os integrantes desta rede, a realização de encontros, reuniões, fóruns; o recebimento do Prêmio do Ministério da Cultura como ‘Articulação da Rede’ e a realização do Projeto “Tuxáua”; a realização das pré-conferências e 1ª Conferência Municipal de Política Cultural; a criação do Conselho Municipal de Política Cultural; entre outros. O objetivo do projeto é avaliar a rede como processo participativo, mostrando a relevância da política cultural para a educação não-formal de uma comunidade, principalmente por conta das pautas desta rede trazerem tanto a importância de valorizar a diversidade cultural, quanto a importância da participação cidadã nas decisões políticas
Resumo:
[ES] El presente trabajo es una aproximación centrada en la evolución del comercio canario-africano entre 2001 y 2011, así como en los principales valores obtenidos por las exportaciones e importaciones, incidiendo especialmente en la localización geográfica de los países proveedores y los mercados de destino de las producciones más relevantes. Todo ello se ha hecho sin perder de vista la perspectiva peculiar del Archipiélago con una economía escasamente industrializada en el contexto español, y prescindiendo de los flujos de inversión, las remesas de los migrantes o los intercambios de servicios. Las principales fuentes de información consultadas han sido las publicadas por el INE, ISTAC y la OMC en donde se recogen estadísticas oficiales basadas en los datos suministrados por la Agencia Tributaria del Ministerio de Economía y Hacienda.
Resumo:
[ES] En este trabajo formulamos como hipótesis de partida que Canarias, como frontera meridional de Europa, en un contexto de creciente internacionalización, tiene en los mercados africanos una gran baza histórica que desempeñar. Dado el interés general que este asunto suscita entre las ciencias sociales, se requiere abordarlo desde el análisis geográfico. Para cumplimentar este estudio se emplearon las estadísticas que ofrecen organismos oficiales como el Instituto Nacional de Estadística, Instituto Canario de Estadística, Agencia Estatal de la Administración Tributaria, Instituto de Comercio Exterior y entidades internacionales como la Conferencia de las Naciones Unidas para el Comercio y el Desarrollo (UNCTAD) y la Organización Mundial del Comercio (OCM).
Resumo:
Las crisis ocurren cuando se realizan cambios estratégicos importantes y cuando los sistemas que han estado en equilibrio son sacados de dicho estado por alguna perturbación. Las crisis no ocurren de forma repentina, se van desarrollando hasta que se evidencian. Pueden tomar poco tiempo, o en algunos casos, un tiempo mayor. Las crisis económicas son un problema que, día a día, afectan a las sociedades, que poco a poco deterioran la calidad de vida de todo ser humano. Sin embargo, muchas veces son inevitables y se debe aprender a convivir y adaptarse tratando de oponerse frente a las adversidades que se presentan. La crisis financiera iniciada en el 2008 ha sido señalada por muchos especialistas internacionales como la "crisis de los países desarrollados", las mayores consecuencias se observan fundamentalmente en los países más ricos del mundo, debido a que sus economías se encuentran más expuestas a los avatares del crédito internacional. Entre los principales factores causantes de la crisis intervinieron los altos precios de las materias primas, la sobrevalorización del producto, una crisis alimentaria mundial y energética, una elevada inflación planetaria y la amenaza de una recesión en todo el mundo, así como una crisis crediticia, hipotecaria y de confianza en los mercados. Los efectos de la crisis financiera global impactaron fuertemente en la economía de las principales naciones europeas. Se evidenciaron fuertes implicancias en los sectores vinculados a la construcción tanto pública como privada, al turismo y a las finanzas, afectando considerablemente la tasa de desempleo en cada uno de ellos. Sin embargo, aparentemente el sector agroalimentario de Europa, pudo capear de mejor modo la crisis y su impacto fue relativamente menor que el manifestado en los demás. La hipótesis de este comportamiento es la Política Agraria Común (PAC) implementada en la Unión Europea, conjuntamente con la baja elasticidad precio de la demanda de productos agrícolas, actuaron como sostén de la actividad agroindustrial. En ese sentido, este trabajo apuntará a analizar y probar de la manera más clara posible si realmente el sector agrario sobrellevó de mejor manera esta crisis a diferencia de otros sectores de la economía, y si efectivamente fueron los motivos anteriormente comentados los que explican ese comportamiento. Además se pretende analizar las implicancias que determinaron una reacción y comportamiento distinto mediante el análisis de variables macroeconómicas consideradas claves.
Resumo:
Resulta un consenso académico señalar que, ante las transformaciones del mundo del trabajo, la forma-empleo precaria constituye el contexto en el cual los jóvenes realizan su inserción laboral. Sin embargo, persisten disputas teóricas acerca de las repercusiones que el proceso de precarización laboral implica en la formación identitaria de los jóvenes, diferenciándose entre aquellas posturas que advierten que en este contexto los jóvenes tienden a construir sus identificaciones por fuera del mundo del trabajo y aquellas que sostienen que el trabajo sigue siendo un espacio de identificación, aunque no sea el único ni ocupe un lugar central. La presente ponencia busca contribuir a este campo de discusión proponiéndose analizar el lugar que ocupa la precarización laboral en la formación identitaria de los jóvenes como trabajadores. Realizaremos un estudio de caso centrado en pasantes universitarios de ARBA (2008-2012), buscando indagar las significaciones construidas en relación a la precarización a través de las atribuciones, incorporaciones y las transacciones identitarias desplegadas por los jóvenes en su lugar de trabajo. Desde una perspectiva cualitativa, aplicaremos entrevistas en profundidad para el relevamiento de los relatos en los cuales se inscriben las formas identitarias de los pasantes, que serán analizados a través del análisis del discurso