555 resultados para Prunus mume


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O valor de comercialização do pêssego é reflexo da demanda e de sua apreciação pelo consumidor. A compreensão da diferença de valor entre os frutos das diferentes cultivares e da sua relação com as características que determinam o gosto do fruto, torna possível o estabelecimento de uma estratégia de comercialização visando ao aumento no consumo e na receita do produtor, além de dar subsídios aos programas de melhoramento genético. Neste trabalho, foram avaliadas as características de gosto de duas cultivares, 'Douradão' e 'Tropic Beauty', e de duas séries de cultivares, 'Aurora' e 'Dourado', que são as cultivares de pêssego mais produzidas no município de Paranapanema, maior produtor do Estado de São Paulo. Trabalhou-se com os valores de comercialização do leilão reverso, ou veiling, da Cooperativa Agroindustrial Holambra, no período de maior oferta do produto, entre 15 de outubro a 15 de novembro de 2004. A caracterização do gosto dos frutos foi feita através da determinação dos conteúdos de sólidos solúveis (SS) e de acidez titulável (AT), e da relação SS/AT dos frutos comercializados no Entreposto Terminal de São Paulo da CEAGESP. As médias dos conteúdos de sólidos solúveis (SS) não se mostraram significativamente diferentes. A acidez titulável (AT) e a relação SS/AT apresentaram valores médios significativamente diferentes. A cultivar 'Douradão' apresentou a maior relação SS/AT, seguida das séries varietais 'Dourado' e 'Aurora' e da cultivar Tropic Beauty. As diferenças na relação SS/AT não determinaram diferenças significativas no valor dos frutos do mesmo calibre, nos quatro materiais estudados. O valor de comercialização dos produtos mostrou-se significativamente afetado pelos calibres.

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O objetivo deste trabalho foi desenvolver um oligonucleotídeo iniciador para reação em cadeia da polimerase (PCR) específico para as estirpes de Xylella fastidiosa que causam o mal de Pierce (PD) em videira (Vitis vinifera). Amplificações de DNA de 23 diferentes hospedeiros, usando o conjunto de oligonucleotídeos REP1-R (5'-IIIICGICGIATCCIGGC-3') e REP 2 (5'-ICGICTTATCI GGCCTAC-3') utilizando o programa: 94 ºC/2 min; 35 X (94 ºC/1 min, 45 ºC/1 min; 72 ºC/1 min and 30 s) 72 ºC/5 min, produziu um fragmento de 630 pb que diferenciou as estirpes de videiras dos demais. Entretanto, padrões de bandeamento REP não são considerados confiáveis para detecção devido ao par de oligonucleotídeos REP 1 e REP 2 corresponderem a seqüências repetitivas encontradas por todo o genoma bacteriano. Desse modo, o produto amplificado de 630 pb foi eluído do gel de agarose, purificado e seqüenciado. A informação da seqüência nucleotídica foi usada para identificar e sintetizar um oligonucleotídeo específico para o isolado de X. fastidiosa causadora do mal de Pierce denominado Xf-1 (5'-CGGGGGTGTAGGAGGGGTTGT-3'), que foi utilizado juntamente com o oligonucleotídeo REP-2 nas condições 94 ºC/2 min; 35 X (94 ºC/1 min, 62 ºC/1 min; 72 ºC/1 min and 30 s) 72 ºC/10 min. Os DNAs das estirpes de X. fastidiosa de outros hospedeiros [amêndoa (Prumus amygdalus), citros (Citrus spp.), café (Coffea arabica), olmo (Ulmus americana), amora (Morus rubra), carvalho (Quercus rubra), vinca (Catharantus roseus), ameixa (Prunus salicina) e ragweed (Ambrosia artemisiifolia)] e de bactérias Gram negativas e positivas foram submetidos a amplificação com o conjunto de oligonucleotídeos Xf-1/REP 2. Um fragmento, de aproximadamente 350 pb, foi amplificado apenas com o DNA de X. fastidiosa isolada de videira.

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O trabalho foi realizado em um pomar comercial de pêssego da cultivar Aurora 2, de três anos de idade, conduzida em sistema de vaso moderno e espaçamento de 6 x 4 m. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, utilizando-se de 15 tratamentos, 8 repetições e 16 frutos por tratamento. Os tratamentos foram os seguintes: T1 - Sacolas de TNT branco de 45 gramaturas por m² (45G/m², fechado; T2 - Sacolas de TNT branco de 45 gramaturas por m² (45G/m²) aberto; T3 - Sacolas de TNT branco de 20 gramaturas por m² (20G/m²) fechado; T4 - Sacolas de TNT branco de 20 gramaturas por m² (20G/m²) aberto; T5 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 1mm) fechado; T6 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 1mm) aberto; T7 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 2mm) fechado; T8 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 2mm) aberto; T9 - Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 1mm) fechado; T10 Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 1mm) aberto; T11 Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 2mm) fechado; T12 - Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 2mm) aberto; T13 - Sacolas de papel impermeável fechado; T14 - Sacolas de papel impermeável aberto; T15 - Testemunha (sem ensacamento). As sacolas de TNT (Tecido-não-Tecido) e as de papel impermeável tinham as dimensões de 11,5 x 15,0 cm, e as de polipropileno microperfurado, de 13,0 x 20,0 cm. Os resultados obtidos permitiram concluir que as embalagens de polipropileno transparentes podem ser empregadas para o ensacamento de frutos de pessegueiro, uma vez que as mesmas possibilitam a visualização da coloração dos frutos no momento da colheita, não comprometem o desenvolvimento da coloração dos mesmos e apresentam facilidade no manuseio.

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Para avaliar o potencial de enraizamento de estacas de ramos lenhosos e semilenhosos de cultivares de ameixeira (Carmesin, Gema de Ouro, Januária e Reubennel), utilizou-se aplicação exógena de ácido indolbutírico (IBA) em diferentes concentrações (0; 1000; 2000 e 3000mg L-1). O trabalho foi desenvolvido na Universidade Federal de Lavras (UFLA) (Lavras-MG), em 1997. Após os tratamentos, as estacas foram plantadas em areia lavada e colocadas em casa de sombreamento (lenhosas) e em casa de vegetação (semilenhosas) para enraizar. Foram avaliadas as variáveis porcentagem de enraizamento, número e comprimento de raízes. As maiores porcentagens de enraizamento foram obtidas com estacas semilenhosas da cultivar Januária (54,62%). A aplicação de IBA favoreceu o enraizamento, a formação de maior número de raízes e o comprimento de raízes nas estacas semilenhosas.

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Avaliaram-se os efeitos da irradiação ultravioleta (254nm, UV-C) na conservação de pêssegos cultivar Douradão, aos 5; 10; 15 e 20 dias de armazenamento com o uso da refrigeração (0ºc e 75-85% de uR). os tratamentos foram: controle (0 minuto de exposição - 0 kj. m -2); T1 (5 minutos -1,85 kj. m -2); T2 (10 minutos - 3,71 kj. m -2); (15 minutos - 5,55 kj. m -2), e T4 (20 minutos - 7,52 kj. m -2). o delineamento experimental foi um esquema inteiramente casualizado, com 5 tempos de armazenamento: (0; 5; 10; 15 e 20 dias), com 3 repetições e 2 frutos por unidade experimental. os parâmetros avaliados foram: sólidos solúveis (SS); acidez titulável (AT); relação SS/AT Ratio; pH; firmeza da polpa, respiração e vida útil. Os pêssegos não apresentaram alteração do pH e da At durante o tempo de armazenamento.os melhores valores de SS e firmeza da polpa foram obtidos com o tratamento T4. A taxa respiratória foi menor em T4. As alterações de SS, firmeza da polpa e respiração apresentadas pelos frutos do tratamento T4 foram menores que aquelas dos demais tratamentos, demonstrando a eficácia do uso da irradiação ultravioleta.

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Objetivou-se, no trabalho, buscar opções ao ensacamento de pêssegos, visando o controle eficiente das principais pragas do pessegueiro. Para isso, instalou-se um experimento em um pomar comercial de pêssego do cultivar Aurora 2, conduzido em sistema de vaso e espaçamento de 6 x 4 m. Os tratamentos foram os seguintes: T1 - Sacolas de TNT branco (45 g/m²) fechado, T2 - Sacolas de TNT branco (45 g/m²) aberto, T3 - Sacolas de TNT branco (20 g/m²) fechado; T4 - Sacolas de TNT branco (20 g/m²) aberto; T5 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 1mm) fechado; T6 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 1mm) aberto; T7 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 2mm) fechado; T8 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 2mm) aberto; T9 - Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 1mm) fechado; T10 - Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 1mm) aberto; T11 - Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 2mm) fechado; T12 - Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 2mm) aberto; T13 - Sacolas de papel impermeável fechado; T14 - Sacolas de papel impermeável aberto; T15 - Testemunha (sem ensacamento). de acordo com os resultados concluiu-se que todas as embalagens foram eficientes no controle de moscas-das-frutas e pássaros, porém não para mariposa oriental. As sacolas com abertura no fundo podem ser utilizadas como opção ao ensacamento de pêssegos.

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The research had as purpose to evaluate the fruits physical-chemical characteristics of peach cultivars (CP-9553 CYN, CP951 C, Tropic Beauty, Cascata 953, Cascata 797, Cascata 587, Precocinho, Conserva 693, Diamante Mejorado, Turmalina e Marli and Sun Blaze nectarine at Botucatu, São Paulo, Brazil region. It were evaluated the fruits fresh matter, longitudinal and transversal diameters, and the crop period. In relation the physical-chemical characteristics of fruits, it was evaluated the texture, the pH, tritatable acid and soluble solids. The results showed significant differences between the cultivars where the fruits fresh matter were 68,6g ('CP-9553 CYN') and 141,35g ('Cascata 953'); the fruits longitudinal diameter were 50,32mm ('Marli') and 72,12mm ('Conserva 693') and the fruits transversal diameter were 50,50mm ('CP-9553 CYN') and 62,90mm ('Cascata 953'). The post-harvest characteristics also had significant differences. The texture had changes at 517,00gf ('Marli') and 168,47gf ('Precocinho'); the soluble solids were 9,73 degrees Brix on Marli cultivar. The pH was about 3,36 on 'Diamante Mejorado' until 4,48 on CP-9553 CYN cultivar and the acidity was 0,96g of citric acid 100g(-1) fruits juice on Tropic Beauty cultivar. The crop period of the cultivars evaluated were the end of September month until 15(th) November month, being the earliest cultivars Tropic Beauty, CP-951 and CP-951 CYN and the latest cultivar were Marli. It was observed that the news cultivars, until in observations, with Cascata 953, Cascata 797 and Cascata 587, showed crops potential at Botucatu/SP region.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a temperatura basal, a soma térmica acumulada em diferentes fases fenológicas, a duração das fenofases, a produtividade e a sazonalidade do ciclo de uma cultivar de nectarina e de 14 cultivares de pêssego, entre 2006 e 2009. As fases fenológicas consideradas foram: poda-brotação; brotação-florescimento, da gema inchada até a flor aberta; florescimento-frutificação, da queda das pétalas até o fruto médio; e maturação. As temperaturas basais mínimas obtidas foram: poda-brotação, 8°C, independentemente das cultivares avaliadas; brotação-florescimento, 10°C, com exceção de 'Cascata 968', que necessitou de Tb de 8°C; florescimento-frutificação, 12°C, exceto 'Oro Azteca', que necessitou de Tb de 14°C; maturação, 14°C, com exceção de 'Sunblaze', 'Diamante Mejorado' e 'Precocinho', com Tb de 12°C. Para a maioria das cultivares, as temperaturas basais máximas foram de 30, 34, 34 e 28ºC, nas fases poda-brotação, brotação-florescimento, florescimento-frutificação e maturação, respectivamente. 'Turmalina', 'Marli' e 'Tropic Beauty' apresentaram produtividade média de 3.945,0, 3.969,3 e 3.954,0 kg ha-1, em 2009, respectivamente, enquanto a nectarineira 'Sunblaze' produziu em torno de 3.900 kg ha-1 em 2008 e 2009. As cultivares diferiram quanto ao ciclo total e quanto às somas térmicas acumuladas que variaram, respectivamente, de 245 dias e 1.881,4 graus-dia em 'Oro Azteca', a 144 dias e 1.455,7 graus-dia em 'Precocinho'.

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Tendo em vista que o conhecimento do comportamento de uma cultura, em determinada região, determina o sucesso da produção, a qualidade do produto final e a garantia de aceitação pelo mercado consumidor, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a produção e as características físicas e físico-químicas de frutos de cultivares de pessegueiro e nectarineira, cultivados ou não tradicionalmente em São Paulo, mas que possam vir a apresentar uma opção de diversificação aos fruticultores do município de Botucatu-SP, e regiões climáticas semelhantes. O experimento foi realizado durante três ciclos agrícolas: 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009, na Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu-SP. O clima da região é do tipo mesotérmico, Cwa, ou seja, subtropical úmido com chuvas no verão e seca no inverno. As cultivares de pessegueiro avaliadas foram: Turmalina, Cascata 968, Cascata 848, Cascata 587, Conserva 693, Precocinho, Diamante Mejorado, Oro Azteca, CP-9553CYN e Tropic Beauty. A cultivar de nectarineira avaliada foi 'Sun Blaze'. Foram avaliadas características de produção e qualidade dos frutos. Os resultados obtidos permitiram concluir que a cultivar Turmalina foi a mais produtiva. As cultivares Cascata 968 e Diamante Mejorado apresentaram o maior teor de sólidos solúveis, e as cultivares Cascata 587 e CP 9553 CYN, a maior relação sólidos solúveis/acidez titulável.

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Este trabalho teve como objetivo o emprego da radiação gama associada ou não à refrigeração na conservação pós-colheita dos pêssegos 'Biuti'. O comportamento destes frutos foi estudado através de análises físicas (perda de massa fresca, coloração da casca, índice de doença, conservação pós-colheita e firmeza) e químicas (pH, acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis totais (SST) e o índice de maturidade, expresso pela relação SST/ ATT). Os frutos colhidos no estádio de maturação fisiológica receberam os seguintes tratamentos: 0,0kGy; 0,1kGy; 0,2kGy; 0,3kGy; 0,4kGy e 0,5kGy através do irradiador GAMMABEAN 650 que tem como fonte o Cobalto 60. Os pêssegos foram armazenados em condições ambientais (24±2ºC; 72-76% UR) por 1 semana e em condições de refrigeração em estufa B.O.D. (0±1ºC; 70-80% UR) por 2 semanas. Analisando os resultados pode-se concluir que as diferentes doses de radiação aplicadas não promoveram o aumento da vida-útil pós-colheita de pêssegos. Os frutos armazenados sob refrigeração tiveram maior vida-útil pós-colheita em relação aos armazenados em temperatura ambiente.

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