231 resultados para Propriocepção e eletromiografia.


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Relata-se o diagnóstico de linfoma primário no sistema nervoso central em um cão Labrador Retrievier, de 10 anos de idade, que apresentava episódios convulsivos, incoordenação nos membros posteriores, head tilt, ataxia e sensibilidade diminuída no lado esquerdo. Constataram-se alterações laterais esquerdas, como ausências de propriocepção e de posicionamento tátil, alterações posteriores nas provas de carrinho de mão e de reação ao pulo e diminuição da extensão da postura e hemilocomoção. No líquido cefalorraquidiano (LCR), houve predomínio de linfócitos atípicos, caracterizados pela presença de anisocitose e anisocariose, nucléolos evidentes e anisonucleose, basofilia e microvacuolização citoplasmáticas, mitoses atípicas e corpúsculos linfoglandulares, compatíveis com linfoma, confirmado pelo exame histológico e imunocitoquímico, o qual revelou origem T, com expressão CD3+ e CD79-. A tomografia computadorizada não foi conclusiva e evidenciou diversas áreas hipodensas e intensificação de contraste na região de sulcos e giros do parênquima encefálico. A coleta do LCR foi essencial na rapidez do diagnóstico definitivo, indicando a natureza rara desta lesão primária.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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CONTEXTUALIZAÇÃO: A dor e a disfunção no complexo articular do ombro é comumente encontrada na prática fisioterapêutica. Essas anormalidades musculoesqueléticas estão relacionadas à instabilidade e inadequado funcionamento cinemático, que dependem da integridade dos tecidos musculares. Assim, no sentido de prevenir e reabilitar esses sintomas, o uso da haste oscilatória vem sendo implantado para melhorar os resultados de técnicas cinesioterapêuticas. OBJETIVOS: Analisar a atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos que estabilizam a articulação do ombro durante a realização de exercícios com haste oscilatória e haste não-oscilatória. MÉTODOS: Participaram do estudo 12 voluntárias com idade de 20,4±1,9 anos. Os dados EMG foram coletados nos músculos trapézio superior (TrS), trapézio inferior (TrI) e deltoide médio (DM) durante três diferentes exercícios realizados com haste oscilatória e haste não-oscilatória. O sinal EMG foi analisado no domínio do tempo pelo cálculo do Root Mean Square (RMS). Os valores de RMS foram normalizados pelo valor de pico obtido em todas as tentativas por cada músculo. A análise estatística foi feita com os testes ANOVA para medidas repetidas e post-hoc de Bonferroni. RESULTADOS: A atividade EMG dos músculos TrS, TrI e DM foi significativamente maior nos exercícios com haste oscilatória do que com haste não-oscilatória (todos p<0,001). Não foram significativas as diferenças na ativação desses músculos entre os exercícios. CONCLUSÃO: Os resultados do presente estudo indicaram que a haste oscilatória requisitou maior atividade EMG dos músculos do ombro e, assim, pode ser um instrumento útil no treinamento desses músculos.

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A proposta deste estudo foi analisar o efeito de um programa de treinamento de membros superiores baseado nas técnicas de facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) sobre a mobilidade torácica. Foram estudadas 24 voluntárias sedentárias, idade 22,9 ± 2,9 anos, divididas em grupo controle (GC), que não participou do treinamento, e grupo treinado (GT). O protocolo de treinamento físico foi constituído por um programa de exercícios de FNP, realizado três vezes por semana, durante quatro semanas. Os dois grupos foram submetidos à avaliação da mobilidade torácica por meio de cirtometria, antes e após o período de treinamento. Os dados colhidos foram analisados estatisticamente, com nível de significância α = 5%. Os valores da cirtometria axilar e xifoideana do GC antes e após o período de intervenção não apresentaram alterações significativas (p>0,05). No GT os valores das variáveis foram significantemente maiores após a intervenção (p<0,05). em conclusão, o protocolo de FNP utilizado parece ser um programa de exercícios eficiente, por promover aumento na cirtometria em um curto período de tempo, sugerindo que pode ser utilizado como recurso fisioterapêutico para o desenvolvimento da mobilidade torácica.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A relação linear entre intensidade do exercício e taxa de aumento da atividade neuromuscular avaliada pela eletromiografia permite a estimativa do limiar de fadiga, que seria a intensidade que poderia ser mantida indefinidamente sem aumento dos sinais eletromiográficos ao longo do tempo. Levantou-se a hipótese de que a percepção subjetiva de esforço teria comportamento semelhante ao da ativação neuromuscular e que um limiar de esforço percebido (LEP), identificado de forma semelhante ao limiar de fadiga eletromiográfica, poderia coincidir com a velocidade crítica (VCrit). Treze indivíduos de ambos os sexos (23,0 ± 2,5 anos), em uma piscina de 15m de extensão e 2,5m de profundidade, realizaram três testes exaustivos de corrida aquática para determinação dos parâmetros do modelo de velocidade crítica, reportando o esforço percebido (escala de Borg de 6-20 pontos), a cada 15m. Para identificação do LEP, os coeficientes de inclinação das retas do aumento do esforço percebido no tempo (ordenada) e velocidades utilizadas (abscissa) foram ajustados a uma função linear que fornecia um ponto no eixo da velocidade onde, teoricamente, o esforço percebido seria estável indefinidamente. A VCrit foi estimada pelas equações usadas no modelo de velocidade crítica. Para comparação das estimativas de VCrit e do LEP, e de suas associações, foi feita ANOVA para medidas repetidas (p < 0,05) e calculada a correlação de Pearson. Os dados obtidos para a determinação da VCrit atenderam aos critérios adotados para a validade do modelo; a VCrit e o LEP não apresentaram diferença estatística (0,23 ± 0,02m/s x 0,24 ± 0,03m/s) e foram significativamente correlacionados (r = 0,85). Esses resultados sugerem que o LEP parece representar a intensidade máxima de exercício em que variáveis fisiológicas e psicofísicas encontrariam estabilidade, e que esse índice pode ser utilizado na determinação da VCrit.

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This study aimed to compare trunk muscle co-activation pattern during exercises using an oscillatory pole. Twelve volunteers participated in this study, in which they performed three different exercises. EMG activity of internal oblique (IO), external oblique (EO), rectus abdominis (RA), multifidus (MU) and iliocostalis lumborum (IL) was collected. The EMG signals were analyzed in time domain (RMS) and muscles activation ratios were computed as follow: anterior-posterior (A/P=RA+EO+IO/MU+IL), MU/IL and OE/OI. The bilateral oscillation of the pole in frontal plane (exercise II) promoted a higher value of MU/IL ratio than unilateral oscillation of the pole in sagital plane (exercise III). Also, the bilateral oscillation of the pole in frontal plane (exercise II) and the unilateral oscillation of the pole in sagital plane (exercise III) caused higher values of the IO/EO than bilateral oscillation of the pole in transversal plane (exercise I). Thus, the exercises II and III required higher activation of trunk stabilizer muscles, being more indicate for training, which aims higher recruitment of these muscles in daily activities.

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A lesão do ligamento cruzado anterior (LCA) do joelho acarreta alterações somatosensoriais em função da perda de informações provenientes dos mecanorreceptores presentes no LCA. Esses receptores constituem importante fonte de informação sensorial, afetando o desempenho de vários atos motores, dentre os quais o controle postural. O estudo objetivou analisar o controle postural de indivíduos com joelhos normais e com lesão unilateral do LCA. Participaram 15 voluntários com lesão do LCA (grupo lesado) e 15 voluntários com joelhos normais (grupo controle). O controle postural foi analisado por plataforma de força, sendo o voluntário instruído a assumir a situação experimental em apoio unipodal direito e esquerdo, posicionado no centro da plataforma de modo estático e com os olhos fechados. A plataforma de força forneceu informações de forças e momentos no eixo vertical e horizontal, a partir das quais foi obtida a área de deslocamento do centro de pressão nas direções ântero-posterior e médio-lateral. Os resultados mostram que indivíduos com lesão do LCA apresentaram maior amplitude média de oscilação comparados aos do grupo controle, sugerindo que o deficit no controle postural seja devido à perda de informações proprioceptivas nos indivíduos com LCA. Esses resultados têm implicações para a abordagem clínica de indivíduos com lesão do LCA.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJETIVO: Verificar se professores de canto de diferentes gêneros musicais utilizam expressões metafóricas (imagens) como ferramenta didática para trabalhar a ressonância vocal, se existe correspondência fisiológica pretendida para cada metáfora empregada e os motivos para utilização de tal linguagem. MÉTODOS: A amostra foi composta por 20 professores de canto, com experiência profissional mínima de cinco anos, atuantes em quatro abordagens do ensino de canto, sendo cinco professores por abordagem. Os professores responderam um questionário baseado em pesquisas já concluídas na área. As questões abordaram o histórico na docência de canto e a utilização ou não de metáforas. Aos professores que responderam afirmativamente foi solicitada a citação de três imagens correntemente utilizadas no ensino da ressonância bem como a explicação dos eventuais objetivos fisiológicos e musicais associados. As entrevistas foram gravadas em aparelho digital, transcritas na íntegra, analisadas e categorizadas. RESULTADOS: Dos professores entrevistados, 90% utilizavam imagens no trabalho com ressonância por motivos didáticos técnicos e musicais; 88,8% dos professores que afirmaram utilizar tal linguagem e que disseram ter objetivos fisiológicos associados não os descreveram de forma objetiva ou não os distinguiram de objetivos musicais e proprioceptivos. CONCLUSÃO: A maioria dos professores pesquisados utiliza metáforas como ferramenta didática, por acreditar que elas estimulam a propriocepção e a musicalidade, e que a instrução por meio de linguagem fisiológica é muito complexa. Tal achado pode estar associado ao fato de que esses profissionais tendem a não separar o processo fisiológico de produção da voz do processo subjetivo da criação artística.

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CONTEXTO: A insuficiência venosa crônica tem um impacto socioeconômico considerável nos países ocidentais devido à alta prevalência, custo das investigações e tratamento e à perda de dias trabalhados. O questionário de qualidade de vida Short Form Health Survey (SF-36), bem como a análise da ativação muscular e mobilidade da articulação tibiotársica, é um instrumento utilizado para a sua mensuração. OBJETIVO: Avaliar as limitações osteomusculares e as alterações na qualidade de vida em portadores de úlcera venosa em membros inferiores. MÉTODOS: Foram estudados dez pacientes com úlceras classificadas com Classificação de Doença Venosa Crônica (CEAP: Clinica, Eliologia, Anatomia e Fisiopatologia) 6, que responderam ao questionário SF36 e à escala analógica de dor e realizaram a goniometria, força muscular e eletromiografia. RESULTADOS: A idade média do grupo estudado foi 67,4 (±11,7), sendo 70% dos casos do sexo feminino. Não houve correlação significativa entre dor amplitude do movimento (ADM), força muscular, eletromiografia (EMG) e o tamanho da lesão. Entretanto, houve correlação entre o perfil psicológico do SF-36 e o domínio de atividades motoras, bem como do perfil psicológico com as atividades sociais e percepção de si mesmo. Também houve diferença significativa na avaliação eletromiográfica dos músculos estudados. CONCLUSÃO: A presença de úlcera venosa em membros inferiores pode gerar limitações e alterações na qualidade de vida destes indivíduos. O aspecto psicossocial demonstrou-se preponderante sobre o aspecto motor, aumentando as restrições nas atividades de vida diária.

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OBJETIVO: A utilidade dos movimentos corporais (MC) que ocorrem durante o sono para diagnosticar e predizer as conseqüências, em longo prazo, da asfixia perinatal é contraditório. Este estudo investigou se ratos recém-nascidos (RN) manifestam MC em resposta compensatória à asfixia, e se estas alterações podem ter alguma importância na sua patogênese. MÉTODOS: Oito ratos RN (6-48h de vida) foram submetidos à implantação de pequenos eletrodos para registros da eletromiografia e eletrocardiografia. Os MC e a freqüência cardíaca (FC) foram registrados durante períodos de 30 min: fase controle (F1), fases de asfixia (F2; F3) e fase de recuperação pós-asfixia (F4). A asfixia foi promovida pelo envolvimento completo do animal com uma lâmina de polivinil. RESULTADOS: A FC diminuiu progressivamente durante F2 e F3 até a bradicardia. em F2 houve grande agitação dos animais e aumento dos períodos de vigília. em F3 houve redução significante dos MC de 12,5 ± 0,5 (Md ± SE/2min) para 9,0 ± 0,44 (P<0,05). A freqüência dos MC aumentou em F4 para 15,0 ± 0,49. CONCLUSÃO: Estes dados mostram que ratos RN com asfixia apresentam MC compensatórios durante o sono que podem ajudar no diagnóstico desta afecção e de outros problemas relacionados aos parâmetros do sono.

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INTRODUÇÃO: O movimento de alcance é muito estudado na literatura, no entanto, poucos estudos realizam análise cinemática e eletromiográfica desse movimento em sujeitos hemiparéticos. OBJETIVO: Avaliar o alcance de indivíduos hemiparéticos pós-acidente vascular encefálico (AVE) em seus aspectos cinemáticos e eletromiográficos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram selecionados quatro indivíduos, idade média de 54,5 ± 10,7 anos, com diagnóstico de AVE associado à hemiparesia. Realizou-se a avaliação cinemática e eletromiográfica concomitantemente do movimento de alcance na postura sentada, tanto do lado parético quanto do não parético. RESULTADOS: Houve diferença significativa entre os sujeitos com relação ao deslocamento (F(3,63) = 3.081, p = 0.03), porém, não ocorreu diferença significativa entre os lados (F(1,63) = 1.441, p = 0.23). Com relação às articulações (ombro, cotovelo e punho), houve diferença significativa entre os deslocamentos de cada uma (F(2,63) = 27.496, p = 0.00), assim como entre as coordenadas x, y e z (F(2,63) = 36.702, p = 0.00). Na análise dos dados eletromiográficos, não houve diferença significativa entre os sujeitos (F(3,31) = 2.437, p = 0.08), entre os lados (F(1,31) = 3.384, p = 0.07) e entre os músculos (F(4,31) = 0.942, p = 0.45). Existiu diferença no tempo de execução dos movimentos quando comparado o lado não acometido com o acometido. CONCLUSÃO: As análises cinemática e eletromiográfica, de um modo geral, mostraram resultados semelhantes aos encontrados na literatura. No entanto, este estudo acrescenta uma visão mais sistematizada do movimento de alcance, considerando seus aspectos funcionais, diferindo de outros estudos por apresentar, concomitantemente, análises cinemática e eletromiográfica e por investigar ambos os membros superiores.