1000 resultados para Progressão Da Doença
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficincia do tratamento de semente de soja com fluquinconazol e da aplicao foliar de fungicidas no manejo da ferrugem-da-soja, em trs pocas de semeadura, na safra 2007/2008, em Londrina, PR. O delineamento foi o de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2x5, com dois tratamentos de semente com fluquinconazol e cinco aplicaes de misturas de fungicidas na primeira poca de semeadura. Na segunda e na terceira poca o arranjo fatorial foi de 2x6. Avaliou-se a rea abaixo da curva de progresso da doença, o ndice vegetativo por diferena normalizada (NDVI) e a produtividade. No se verificou interao significativa entre o tratamento de semente com fluquinconazol e os tratamentos de mistura de fungicidas aplicados na parte area. O tratamento de semente com fluquinconazol no atrasou a evoluo da doença e no apresentou diferena significativa com o tratamento sem fluquinconazol, em nenhuma das pocas e variveis analisadas. O NDVI apresentou alta correlao com as avaliaes de severidade e produtividade, em todas as pocas de semeadura. A resposta em produtividade, em conseqncia da poca e do intervalo de aplicao, variou de acordo com a poca de semeadura e com o momento da incidncia da doença.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficincia da cobertura de plstico e da tela antigranizo associadas, ou no, a programas de aplicao de fungicidas, no controle de mldio na cultivar de uva de mesa BRS Clara, sob condies de produo das safras normal e tempor do norte do Paran, e analisar a influncia de variveis micrometeorolgicas no progresso da doença. Foram conduzidos experimentos em duas safras normais (setembro a dezembro) e duas safras tempors (janeiro a maio) nos anos 2008 e 2009. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com sete tratamentos e quatro repeties: cobertura com tela antigranizo sem uso de fungicidas para controle de mldio ou com uso de fungicidas (padro do produtor); cobertura de plstico sem uso de fungicidas ou com fungicidas apenas para odio; cobertura de plstico com 25 ou 50% das aplicaes de fungicidas padro; e cobertura de plstico com tratamento de fosfito e cobre. A cobertura de plstico permite reduzir o nmero de pulverizaes de fungicidas em at 75% em relao tela antigranizo. A severidade da doença apresenta alta correlao positiva com o nmero de horas dirias de molhamento foliar e com a umidade relativa do ar maior que 90%. Sob tela antigranizo, a severidade da doença tambm se correlaciona com a intensidade de chuva
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a flutuao populacional do caro Brevipalpus phoenicis, vetor do Coffee ringspot virus (CoRSV) - agente causal da mancha-anular do cafeeiro -, bem como a sua distribuio em plantas de caf e o efeito de acaricidas no seu controle em lavouras cafeeiras. O experimento foi realizado no Municpio de Coromandel, na regio do Alto do Paranaba, MG, durante dois anos. No segundo ano, avaliou-se o progresso da doença, e determinou-se a relao entre o crescimento populacional do caro e a incidncia da doença. Observou-se que a mancha-anular e o caro ocorreram durante todo o ano, com maiores populaes e incidncia da doença nos meses com menores ndices pluviais e temperaturas amenas. As anlises de Pearson mostraram correlao negativa entre os parmetros climticos e a populao do caro. Na anlise da incidncia da doença em diferentes pocas, verificou-se correlao positiva entre a primeira avaliao e as avaliaes subsequentes. Quanto distribuio espacial, foi observada a presena do caro em toda a planta; porm, as folhas so preferidas pelos adultos, enquanto os frutos so preferidos para oviposio. Os acaricidas so eficientes para manter a populao do caro em baixos nveis, com consequente diminuio da incidncia da doença.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar critrios de seleo em prognies de cruzamento entre a cultivar de tomateiro Santa Clara (Solanum lycopersicum) e a espcie silvestre S. habrochaites f. glabratum, quanto a atributos de qualidade dos frutos e de resistncia requeima (Phytophthora infestans). As famlias foram avaliadas em delineamento de blocos ao acaso, em dois ensaios, com duas repeties e seis testemunhas comuns a ambos os ensaios. Ganhos diretos e indiretos foram estimados entre famlias F2:3 para seleo simultnea quanto resistncia requeima, determinada pela quantificao da rea abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), e quanto acidez titulvel e aos teores de slidos solveis dos frutos. Os critrios de seleo proporcionaram ganhos genticos satisfatrios, adequados ao idetipo proposto de decrscimo na AACPD e de incremento nos valores mdios de slidos solveis e acidez titulvel. A seleo direta e indireta e o ndice de Mulamba & Mock resultam em ganhos individuais mais equilibrados e em maiores ganhos totais.
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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar genitores com potencial de hibridao para o pr-melhoramento do tomateiro (Solanum lycopersicum) quanto resistncia requeima. Foram utilizados seis acessos de tomateiro (BGH-2102, BGH-2117, BGH-2127, BGH-2130, BGH-2332 e BGH-2343) como genitores resistentes e 15 hbridos F1 originrios destes genitores. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com trs repeties. As plantas foram inoculadas com uma mistura de esporngios de Phytophthora infestans, agente etiolgico da requeima, na concentrao de 5x103 esporngios mL-1. A rea abaixo da curva de progresso da doença foi utilizada para avaliar a resistncia. Realizou-se a anlise diallica, tendo-se considerado o efeito de gentipos como fixo. Estimou-se a capacidade geral e especfica de combinao dos acessos. O padro de resistncia dos genitores e da maioria dos F1 foi o mesmo que o das testemunhas resistentes. Foram observados: variabilidade gentica aditiva entre os genitores, predominncia de efeitos gnicos no aditivos e desvios de dominncia bidirecional no controle do carter. A frequncia de alelos favorveis e divergentes para resistncia requeima maior nos acessos BGH-2117, BGH-2127 e BGH-2343.
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Para a implementao da Produo Integrada (PI) de Pssegos no Paran foram necessrias algumas adaptaes regionais no manejo da cultura. A recomendao de adubao nitrogenada para o Rio Grande do Sul determinava, em 2003, um mximo anual de 80 kg/ha de nitrognio (N), o que foi considerado um fator limitante para as altas produtividades obtidas por alguns produtores no Estado do Paran. Por outro lado, o excesso de nitrognio pode elevar a incidncia de doenças de folhas e de ramos, prejudicando o desenvolvimento das plantas. O presente trabalho objetivou avaliar o efeito da adubao nitrogenada na produo e em trs doenças de pessegueiro cultivado em sistema de PI. O experimento foi realizado no municpio da Lapa, com a cultivar Chimarrita, com trs tratamentos (40, 80 e 160 kg/ha de N) e seis repeties. A produo foi avaliada contando-se o nmero de frutos totais por planta til na colheita. Para avaliao das doenças, foi determinado o nmero de leses (cancros) de Botryospheria dothidea em uma planta marcada por parcela em dois anos consecutivos (2003 e 2004), no perodo ps-florao. Para furo de bala (Wilsonomyces carpophilus) determinou-se a incidncia da doença no ano de 2002 e para ferrugem (Tranzschelia discolor) avaliou-se incidncia e severidade em 2003 e 2004. Com os dados de severidade da ferrugem no tempo foi obtida a curva de progresso da doença e o ndice da desfolha no perodo. No terceiro ano observou-se que na dose de 160 kg/ha de N o nmero de frutos foi estatisticamente significativo e maior que nos demais tratamentos. A incidncia de cancros aumentou entre os anos, porm no houve diferenas significativas entre as dosagens de nitrognio, o furo de bala tambm no foi influenciado pelos tratamentos. A rea abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) para severidade de ferrugem foi 20,7 % superior na menor dose em relao a maior dose de nitrognio, entretanto, sem reflexos sobre a desfolha.
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A podrido-mole ou podrido-negra, causada pelo fungo Chalara paradoxa (De Seyn.) Sacc., uma doença de ps-colheita que pode ser responsvel por perdas elevadas, tanto em frutos para consumo in natura, quanto naqueles destinados indstria de processamento. O corte do pednculo e ferimentos na casca do fruto favorecem a infeco. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de indutores de resistncia abitica, fungicida e extratos vegetais no controle da podrido-negra em abacaxi. Os isolados foram obtidos de frutos coletados no municpio de Santa Rita, Paraba, que apresentaram sintomas da doença. Utilizaram-se 32 frutos de cv. 'Prola', lavados em gua corrente e desinfestados com hipoclorito de sdio (produto comercial) a 4,0%, por cinco minutos. Aps secagem em temperatura ambiente, os frutos foram pulverizados com os tratamentos: 1) ADE (gua destilada esterilizada); 2) Derosal; 3) BION (Acibenzolar-S-Methyl); 4) Ecolife (Quinabra); 5) Agro-Mos (mananoligossacardeo fosforilado); 6) extrato de alho a 20%; 7) extrato de cebola a 20%, e 8) extrato de nim a 20%. Os frutos tratados permaneceram em cmara mida por 24 horas, antes da inoculao com um disco de miclio (6mm) do fungo, incubado em BDA a 252C e fotoperodo de 12 horas e colocado sobre um ferimento na regio da casca. A avaliao do progresso da doença foi realizada seguindo-se escala de notas, onde: 1 - Ausncia de sintomas; 2 - Podridonegra em rea da casca equivalente a 1-5 frutilhos; 3 - Podrido-negra em rea da casca equivalente a 6-10 frutilhos; 4 - Podrido inicial da polpa com colorao pardo-amarelada; 5 - Podrido e desintegrao da polpa atingindo rea superior a 50% do fruto. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com oito tratamentos e quatro repeties, utilizando os modelos lineares generalizados com distribuio multinomial, sendo as mdias comparadas pelo teste de Scott-Knott, a 5% de probabilidade. O tratamento que apresentou melhor resultado foi o indutor de resistncia Ecolife, aumentando o perodo de vida til dos frutos e diminuindo a severidade dos sintomas da doença.
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O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do extrato de alho e do leo vegetal no controle do mldio da videira cv. Isabel (Vitis labrusca). A severidade da doença, expressa pela rea abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), e a germinao de esporngios de seu agente causal Plasmopara viticola foram as variveis avaliadas. Os tratamentos consistiram em 0; 5; 10; 15; 20; 25 ou 30 mL L-1 de extrato de alho adicionados de 2,5 mL L-1 leo vegetal, calda bordalesa (1:1:100) e testemunha (sem tratamento). No teste de germinao, utilizou-se mancozebe (2 g L-1) como tratamento-padro. Em condies de campo, observou-se reduo da severidade do mldio com o leo vegetal, sendo que o extrato de alho, a partir de 20 mL L-1, potencializou tal ao biocida. A germinao dos esporngios de P. viticola variou em funo do tempo de exposio ao extrato de alho, no apresentando boa eficincia quando comparada ao tratamento com calda bordalesa e mancozebe. O leo vegetal no influenciou na germinao dos esporngios desse patgeno.
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A escolha da variedade de manga a ser plantada em sistema orgnico de produo deve estar relacionada com as limitaes fitossanitrias. Assim, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o comportamento de variedades de manga cultivadas em sistema orgnico frente s doenças: malformao floral, odio e doenças ps-colheita dos frutos. Foram avaliadas 17 variedades, cultivadas em sistema orgnico, plantadas em delineamento experimental em blocos completos ao acaso, com 17 tratamentos e seis repeties. A incidncia de malformao floral foi determinada atravs da observao e contagem das plantas com sintomas da doença. Para avaliar a severidade de malformao e de odio, foram utilizadas escalas de notas. Para a caracterizao das doenças ps-colheita, a severidade da antracnose foi visualmente avaliada aps 1, 4, 7 e 10 dias da colheita dos frutos. Aps a obteno dos dados, foi calculada a rea abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Pode-se concluir que a variedade Rosa muito resistente malformao floral; as variedades Bourbon, Espada Stahl, Ataulfo e Beta podem ser classificadas como resistentes, e a variedade Lita a mais afetada pela doença dentre as variedades estudadas. As variedades Omega e Rocha podem ser consideradas como resistentes ao odio, e as variedades Espada Ouro de Itaparica, Imperial, Lita, Rosa e Ub so as mais suscetveis. A ocorrncia de doenças ps-colheita foi elevada na maioria das variedades de manga, sendo a antracnose a doença mais frequente, afetando os frutos a partir do primeiro dia de armazenamento, seguida pela podrido peduncular com ocorrncia importante ao final do armazenamento. As variedades Bourbon Vermelha e Espada Stahl destacam-se por no apresentar podrido peduncular e menor severidade de antracnose.
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O mercado consumidor est exigindo alimentos sem a presena de resduos de agrotxicos. Assim, o trabalho teve como objetivo avaliar o controle do bolor verde, em laranjas-Pera, com agentes de biocontrole (Bacillus subtilis e Bacillus licheniformis, Bacillus subtilis (QST 713)), associados ou no ao tratamento trmico. Para tanto, os frutos foram adquiridos em "packinghouse" antes do processamento, sendo lavados e desinfestados com hipoclorito de sdio. Os frutos submetidos a esses tratamentos foram armazenados, por 11 a 28 dias, em temperatura de 10 C e UR 90%5 ou por oito dias a 20 C e UR 90%5. De modo geral, o tratamento trmico reduziu a severidade da doença determinada pela rea abaixo da curva do progresso da doença nos frutos e a incidncia natural de doenças em ps-colheita de laranja-Pera. Por outro lado, os agentes de biocontrole no controlaram a doença, mostrando que os organismos testados no apresentaram atividade curativa contra o bolor verde.
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A Bahia o segundo mais importante Estado produtor de citros do Brasil, responsvel por 5,5% da produo do Pas. 80% da produo vem de propriedades de base familiar, as quais dependem desse cultivo para seu sustento econmico. O Huanglongbing (HLB) nunca foi registrado na Bahia, mas est disseminando-se em outros trs Estados do Brasil (So Paulo, Paran e Minas Gerais), um dos quais faz fronteira com a Bahia. Assim, este estudo teve como objetivo estimar o impacto econmico potencial de uma eventual introduo do HLB na Bahia. Foram utilizados os modelos de Gompertz e logstico associados a diferentes estratos de idade das plantas para estimar, respectivamente, a evoluo da incidncia e da severidade da doença no parque citrcola baiano, num horizonte de 20 anos. O progresso da doença foi usado para estimar os danos produo em trs cenrios. No cenrio-base (A), os esforos da agncia estadual de defesa agropecuria previniria a entrada do HLB. No cenrio B, a doença seria introduzida e no haveria esforos para seu controle, levando a uma disseminao nos anos seguintes. No cenrio C, aps a deteco da doença, os produtores adotariam medidas de controle: eliminao de plantas sintomticas e supresso das populaes do inseto vetor. Os custos do controle foram calculados considerando-se a necessidade de pulverizaes, inspees peridicas e eliminao das plantas doentes. O valor presente lquido (VPL) foi usado para comparar os trs cenrios. Os resultados indicam que as perdas seriam muito significativas caso o HLB fosse introduzido na Bahia. Assim sendo, se as medidas de controle no fossem aplicadas, os prejuzos poderiam superar R$1,8 bilho.
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Sessenta isolados de oriundos de Colletotrichumcampos de produo de banana dos Municpios de Vicncia, So VicenteFrrer e Machados, no Estado de Pernambuco, foram avaliados quanto a caractersticas morfolgicas,moleculares, culturais, de virulncia e de diversidade gentica. Os isolados foram identificados como C. musae, tendo a maioria condios retos, oblongos, com pices arredondados. A taxa de crescimento micelial variou de1,36 a 1,91 cm/dia. Foram encontrados trs grupos de colorao para as colnias: branca, creme e salmo,enquanto a presena de setores variou de 0 a 8 por isolado e, na maioria dos isolados (73,3%), houve a presena de microesclerdios. A diferena em virulncia foi significativa para a rea abaixo da curva de progresso da doença, indicando variabilidade entre os isolados. O dendrograma gerado pela anlise UPGMA dos marcadores ISSR–PCR revelou a formao de trs grupos pelo coeficiente de similaridade de Dice, os quais correspondem, na sua maioria, s trs reas amostradas.
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OBJETIVO: Apresentar os achados ultra-sonogrficos abdominais em pacientes com dengue e compar-los aos descritos na literatura. MATERIAIS E MTODOS: Foram realizados exames ultra-sonogrficos abdominais de 38 pacientes, 25 do sexo feminino e 13 do sexo masculino, com idade mdia de 35 anos, com diagnstico de dengue sorologicamente confirmado. Os achados foram comparados com os descritos na literatura. RESULTADOS: Os achados ultra-sonogrficos mais relevantes foram espessamento difuso da parede da vescula biliar em 18 casos (47,4%), lquido livre na cavidade abdominal e/ou plvica em 12 (31,6%), esplenomegalia em 11 (28,9%), hepatomegalia em 10 (26,3%) e lquido pericolecstico em 10 (26,3%). Vinte e seis por cento dos pacientes apresentaram exames ultra-sonogrficos normais. CONCLUSO: Os achados ultra-sonogrficos abdominais so uma ferramenta adicional til na confirmao de casos suspeitos de dengue hemorrgica e na deteco precoce da gravidade e da progressão da doença, sendo de extrema importncia para o radiologista o conhecimento destes possveis achados.
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Paracoccidioidomicose a micose sistmica endmica mais frequente no Brasil. No incio, o paciente no desenvolve sintomas. Com a progressão da doença, o indivduo pode apresentar envolvimento disseminado, sendo que o acometimento sseo extremamente raro. O objetivo deste artigo avaliar as alteraes sseas encontradas em estudos de imagem em um paciente com osteomielite de punho decorrente de paracoccidioidomicose disseminada.
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Visando avaliar a eficincia de quatro fungicidas no controle monitorado da mancha preta (Cercosporidium personatum) e verrugose (Sphaceloma arachidis) do amendoim (Arachis hypogaea), cv.'Tatu', foram conduzidos quatro ensaios em Ribeiro Preto e Pindorama, SP (1996 e 1997. Os tratamentos foram: testemunha, sem controle qumico; controle convencional, com quatro pulverizaes de clorotalonil, a cada l4 dias, iniciando entre 41 e 43 dias do plantio; e controle monitorado, com clorotalonil e os triazis tebuconazole, difenoconazole e propiconazole, nas doses recomendadas pelos fabricantes para a cultura. No controle monitorado a primeira pulverizao foi realizada quando a incidncia da mancha preta foi de 5 a 15% e as demais, com o intervalo mnimo de 14 dias entre as aplicaes, aps trs dias, seguidos ou no, com ocorrncias de precipitaes pluviais superiores a 2,5 mm, durante perodos de sete dias. A intensidade da mancha preta (rea sob a curva de progresso da doença) foi obtida por avaliaes semanais com escalas diagramticas de ndice de rea foliar infetada, durante o ciclo da cultura. A severidade da verrugose foi avaliada aos 84-92 dias do plantio, com escala especfica de notas de um a quatro, em funo dos sintomas exibidos nas hastes e pecolos. No controle monitorado houve reduo de uma a trs pulverizaes e os triazis foram mais eficientes que o clorotalonil, resultando em rendimentos prximos aos do tratamento com quatro pulverizaes fixas. O tebuconazole propiciou maior reduo na intensidade da mancha preta, enquanto que o difenoconazole destacou-se pela eficincia no controle da verrugose.