Characterization of small nontranslated polyadenylylated RNAs in vaccinia virus-infected cells.

Host protein synthesis is selectively inhibited in vaccinia virus-infected cells. This inhibition has been associated with the production of a group of small, nontranslated, polyadenylylated RNAs (POLADS) produced during the early part of virus infection. The inhibitory function of POLADS is associated with the poly(A) tail of these small RNAs. To determine the origin of the 5'-ends of POLADS, reverse transcription was performed with POLADS isolated from VV-infected cells at 1 hr and 3.5 hr post infection. The cDNAs of these POLADS were cloned into plasmids (pBS or pBluescript II KS +/-), and their nucleotide composition was determined by DNA sequencing. The results of this investigation show the following: There is no specific gene encoding for POLADS. The 5' ends of POLADS may be derived from either viral or cellular RNAs. Any RNA sequence including tRNAs, small nuclear RNAs and 5'ends of mRNAs can become POLADS if they acquire a poly(A) tail at their 3' ends during infection. This nonspecific polyadenylylation found in vaccinia virus-infected cells is probably conducted by vaccinia virus poly(A)+ polymerase. No consensus sequence is found on the 5' ends of POLADS for polyadenylylation. The 5' ends of POLADS have no direct role in their inhibitory activity of protein synthesis.

Inhibition of human immunodeficiency virus type 1 and vaccinia virus infection by a dominant negative factor of the interferon regulatory factor family expressed in monocytic cells.

ICSBP is a member of the interferon (IFN) regulatory factor (IRF) family that regulates expression of type I interferon (IFN) and IFN-regulated genes. To study the role of the IRF family in viral infection, a cDNA for the DNA-binding domain (DBD) of ICSBP was stably transfected into U937 human monocytic cells. Clones that expressed DBD exhibited a dominant negative phenotype and did not elicit antiviral activity against vesicular stomatitis virus (VSV) infection upon IFN treatment. Most notably, cells expressing DBD were refractory to infection by vaccinia virus (VV) and human immunodeficiency virus type 1 (HIV-1). The inhibition of VV infection was attributed to defective virion assembly, and that of HIV-1 to low CD4 expression and inhibition of viral transcription in DBD clones. HIV-1 and VV were found to have sequences in their regulatory regions similar to the IFN-stimulated response element (ISRE) to which IRF family proteins bind. Accordingly, these viral sequences and a cellular ISRE bound a shared factor(s) expressed in U937 cells. These observations suggest a novel host-virus relationship in which the productive infection of some viruses is regulated by the IRF-dependent transcription pathway through the ISRE.

Stringent chemical and thermal regulation of recombinant gene expression by vaccinia virus vectors in mammalian cells.

We developed a stringently regulated expression system for mammalian cells that uses (i) the RNA polymerase, phi 10 promoter, and T phi transcriptional terminator of bacteriophage T7; (ii) the lac repressor, lac operator, rho-independent transcriptional terminators and the gpt gene of Escherichia coli; (iii) the RNA translational enhancer of encephalomyocarditis virus; and (iv) the genetic background of vaccinia virus. In cells infected with the recombinant vaccinia virus, reporter beta-galactosidase synthesis was not detected in the absence of inducer. An induction of at least 10,000- to 20,000-fold occurred upon addition of isopropyl beta-D-thiogalactopyranoside or by temperature elevation from 30 to 37 degrees C using a temperature-sensitive lac repressor. Regulated synthesis of the secreted and highly glycosylated human immunodeficiency virus 1 envelope protein gp120 was also demonstrated. Yields of both proteins were approximately 2 mg per 10(8) cells in 24 hr. Plasmid transfer vectors for cloning and expression of complete or incomplete open reading frames in recombinant vaccinia viruses are described.

Avaliação da técnica imunohistoquímica como método de deteção da apoptose a nível celular

A apoptose constitui um processo fisiológico de morte celular, caracterizado por alterações morfológicas distintas e mecanismos bioquímicos e moleculares bem definidos. O seu papel de destaque em numerosos eventos biológicos e importantes processos patológicos conduziu a um crescente interesse na investigação dos mecanismos celulares que regulam o processo apoptótico. A aplicação de metodologias capazes de identificar células apoptóticas despoletou um enorme desenvolvimento de técnicas. No entanto, as propriedades demonstradas por estes ensaios nem sempre se aplicam ao estudo de amostras tecidulares, pelo que a escolha dos diferentes métodos deverá ser criteriosamente avaliada, tendo em conta a aplicação pretendida e as alterações morfológicas que se pretendem detetar. Das várias técnicas disponíveis para deteção da apoptose em tecidos, muitos investigadores recomendam o método TUNEL, o qual se baseia na marcação de produtos endonucleossómicos resultantes da fragmentação do DNA. Outros métodos histoquímicos também disponíveis incluem a deteção do citocromo c, libertado da mitocôndria ou a deteção das proteínas pró e anti-apoptóticas, Bax, Bidm e Bcl-2, envolvidas nos mecanismos intrínsecos da apoptose. Mais recentemente, a marcação de produtos específicos resultantes da clivagem de proteínas alvo pelas caspases, tem vindo a ser considerada uma abordagem promissora. Como principal objectivo deste trabalho pretendeu-se avaliar a técnica imunohistoquímica como método de deteção da apoptose a nível celular, em tecidos animais, tendo por base o método TUNEL, o qual permite a deteção de fragmentos de DNA. Os resultados obtidos permitiram concluir que, apesar do método TUNEL possuir as suas limitações ao nível da sensibilidade e especificidade, o mesmo constitui um mecanismo imunohistoquímico útil na deteção de células apoptóticas. Contudo, segundo opinião de vários autores, adverte-se para a necessidade da aplicação de pelo menos dois métodos imunohistoquímicos como forma de validar a ocorrência do processo apoptótico, razão pela qual se optou pela deteção do citocromo c citosólico como método complementar, uma vez que a sua libertação para o espaço citosólico se encontra implicada na ativação da apoptose.

Aplicação de técnicas de detecção de apoptose versus proliferação celular no estudo do mastocitoma canino

A apoptose é um mecanismo de morte celular programada que ocorre naturalmente nos tecidos. Alterações neste mecanismo podem resultar na formação de neoplasias. O mastocitoma é uma das neoplasias cutâneas mais frequente em canídeos. O fator de prognóstico mais utilizado é o grau histológico. Porém, devido à imprevisibilidade desta neoplasia é necessário um melhor conhecimento do comportamento da mesma para se melhorarem competências em oncologia. Neste projeto foram estudados 23 amostras de mastocitomas caninos de variadas idades, raça e sexo, que foram submetidas à técnica de imunohistoquímica de modo a analisar a expressão de dois marcadores pró-apoptóticos (TUNEL e Bax), um marcador antiapoptótico (Bcl-2) e um marcador proliferativo (Ki-67). A expressão de TUNEL, Bcl-2 e Ki-67 aumentou do grau I para o grau III do mastocitoma e a de Bax diminuiu. Houve também uma diminuição na expressão de Bax e Bcl-2 no mastocitomas de grau II e um ligeiro aumento na expressão de Ki-67 na mesma classe tumoral. Observou-se assim maior atividade anti-apoptótica e aumento da proliferação celular, associados a um ao prolongamento na sobrevivência das células neoplásicas e, consequentemente, a um pior prognóstico, no grau de malignidade mais severo o grau III.

Inhibition de l'apoptose par inversion du rapport [Na⁺]ᵢ/[K⁺]ᵢ : preuve de l'existence de facteur(s) de transcription sensible(s) à la [Na⁺]ᵢ et rôle de la mortaline

Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

Implication de l'apoptose des cellules endothéliales dans la libération de nouveau(x) médiateur(s) soluble(s) actif(s) sur le microenvironnemnt vasculaire

Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

Rôle des caspases et des granzymes dans la régulation de la réponse immune : implication différentielle dans la prolifération et l'apoptose des lymphocytes T

Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

Répercussions paracrines de l'apoptose endothéliale sur l'homéostasie des cellules musculaires lisses vasculaires

Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

Régulation par l'angiotensine II de la croissance et de l'apoptose cellulaire dans la cardiomyopathie hypertensive

Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

Contrôle pharmacologique de l'apoptose cardiovasculaire dans l'hypertension : implication de la voie de l'angiotensine et de la correction de la dysfonction endothéliale

Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

Rôle des tachykinines dans la modulation de l'apoptose des lymphocytes T CD4+ induite par l'activation de Fas

Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

Étude de l'expression génique des molécules reliées à l'apoptose durant la maturation des cellules dendritiques : rôle pro-apoptotique de fas

Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

Étude des voies de signalisation impliquées lors de la prolifération et l'apoptose des cellules du cancer du sein en réponse aux acides gras

Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

Effet des différents composés de la matrice extracellulaire du foie sur la sensibilité des hépatocytes à l'apoptose

Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.