976 resultados para Plantio (Cultivo de plantas)


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En la Universidad Nacional Agraria (U.N.A) Ubicada en el km 12 1⁄2 Carretera Norte, cuyas coordenadas geográficas corresponden 12° 8' 56.52" latitud norte y 86° 9' 36.02" longitud oeste a una altura de 56 m.s.n.m, se estableció un ensayo en la época seca comprendido en el período durante los meses de Marzo-Mayo del 2012, se estableció un estudio del Efecto de diferentes láminas de riego por goteo y la aplicación fraccionada dela dosis de 150 kg. ha-1 de N, sobre el crecimiento del cultivo del maíz (Zea mays L.) y el rendimiento del chilote, en la variedad mejorada de Maíz NB-S a una densidad de 62,500.00 plantas/ha-1. Se estableció un ensayo bifactorial 3 x 3, utilizando un arreglo de parcelas divididas, en bloques completos al azar, con cuatro repeticiones y nueve tratamientos. Los Factores en estudio fueron: Factor A (Lámina riego /goteo) y Factor B (Momentos de aplicación de la dosis a raz ón de 150 kg. ha -1 de N) recolectando los datos en la etapa de campo a los 14, 35, 48 ddg y la cosecha a 60 ddg. Las variables evaluadas durante el crecimiento del cultivo fueron: Altura de planta (cm), Diámetro del tallo (cm) y Número de hoja por planta. A los 60 ddg se realizó la cosecha del chilote y se procedió a medir las siguientes variables: altura de la primera y segunda inserción del chilote en (cm), Peso del chilote con brácteas y sin brácteas (gr), Longitud del chilote con brácteas y sin brácteas (cm), Diámetro del chilote con brácteas y sin brácteas (cm), Rendimiento del chilote (kg. ha-1). Los datos recolectados se sometieron a un análisis estadístico de análisis de varianza, y de medias por rangos múltiples de Duncan (α=0.05). Para los 3 niveles evaluados del Factor A (Laminas de riego por goteo), el nivel al indujo al mayor rendimiento de chilote con una producción de 1,291.22 kg.ha -1; de los 3 niveles evaluados del Factor B (Fraccionamiento de la dosis de 150 kg.ha -1 de nitrógeno), el nivel b2 indujo al mayor rendimiento de chilote con una producción de 1,122.94 kg.ha-1. De los nueve tratamientos evaluados, la interacción a 1 b 2 ( 4.5 lt de agua/m/día; 150 kg.ha - 1 de N aplicado (Urea) el 50 % de la dosis a los 21 ddg y 50 % a los 42 ddg.) indujo al mayor rendimiento de chilote con una producción de 1,329.16 kg. ha - 1

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Cleome dendroides é uma espécie endêmica da Mata Atlântica dos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, bioma alterado por intensa atividade antrópica, o que constitui uma ameaça à preservação de suas populações. Não existem estudos dos pontos de vista fisiológico, biotecnológico, fitoquímico ou farmacológico sobre a espécie. Considerando-se o perfil fitoquímico e o potencial medicinal do gênero, torna-se relevante definirem-se protocolos para a produção de plantas e metabólitos de C. dendroides utilizando diferentes sistemas de cultivo in vitro. No presente trabalho, foram realizados estudos sobre a germinação in vivo da espécie, avaliando-se a influência do substrato, temperatura e luz. Não se observou qualquer tipo de dormência, sendo as temperaturas de 20, 25 e 20-30C, em areia ou vermiculita, apropriadas para a germinação in vivo. Definiu-se também uma metodologia eficiente de germinação sob condições in vitro, e as plântulas obtidas foram utilizadas como fonte de explantes para os estudos de propagação in vitro. A resposta morfogênica foi avaliada considerando-se a origem e tipo do explante, tipos e concentrações de reguladores de crescimento e número de subculturas. A metodologia empregada mostrou-se eficiente para a produção de brotos e manutenção de estoques de plantas in vitro que serviram como fonte de explantes. A melhor condição para a propagação in vitro foi definida em meio solidificado contendo BA, independentemente do tipo de explante e da origem. Os brotos obtidos foram alongados, enraizados e aclimatizados. Também foi estabelecida a cultura de raízes e a regeneração de brotos a partir destas culturas. Avaliou-se o efeito da origem do explante, assim como dos tipos e concentrações de fitorreguladores sobre a proliferação de raízes e a regeneração de brotos. O fitorregulador AIB propiciou maior multiplicação das raízes, enquanto BA mostrou-se eficiente na regeneração de brotos a partir das raízes recém-formadas. Foi estabelecido ainda um protocolo de cultura de calos e de suspensões celulares. Avaliou-se o efeito da origem e do tipo de explante, dos tipos e das concentrações de fitorreguladores sobre a calogênese. A combinação de PIC com KIN foi a mais eficiente para a indução de calos em explantes de plântulas obtidas a partir de germinação in vitro, produzindo calos que foram mantidos por pelo menos dois anos. As suspensões celulares também foram estabelecidas em meio contendo PIC + KIN, mantendo uma produção de biomassa de cerca de cinco vezes o peso fresco inicial por três sucessivas subculturas. Análises histoquímicas e fitoquímicas revelaram a presença de alcaloides nos calos e nas suspensões celulares. Foram realizadas análises fitoquímicas de plantas de campo, plantas aclimatizadas, plantas mantidas em estoque in vitro e culturas de raízes, as quais indicaram a presença de derivados de glicosinolatos. Os resultados demonstraram a viabilidade de produção de material vegetal de C. dendroides por meio de métodos biotecnológicos e a produção in vitro de metabólitos de importância medicinal

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Equipe multidisciplinar: Ademir Hugo Zimmer, CNPGC; Armindo Neivo Kichel, CNPGC; Bela Grof; Carlos Maurício Soares de Andrade; Celso Dornelas Fernandes, CNPGC; Francisco Assis Rolim Pereira; Haroldo Pires Queiroz, CNPGC; Hortência Maria Abranches Purcino; Jaqueline Rosemeire Verzignassi, CNPGC; José Alexandre Agiova da Costa, CNPGC; José Marcelino Sobrinho (in memorian); José Marques da Silva, CNPGC; José Raul Valério, CNPGC; Leônidas da Costa Schalcher Valle; Manuel Cláudio Motta Macedo, CNPGC; Maria José D´Ávila Charchar; Maria do Socorro Bona Nascimento; Marta Pereira da Silva; Rosângela Maria Simeão Resende; Roza Maria Shunke. Histórico e descrição da cultivar. Principais atributos do estilosantes-campo-grande. Fixação biológica de nitrogênio e valor nutritivo. Desempenho animal. Ssutentabilidade de sistemas. Adaptação ao clima. Exigência de solo e adubação. Estabelecimento do estilosantes-campo-grande. Preparo da área para semeadura. Preparo mínimo ou plantio direto. Semeadura. Manejo de plantas daninhas nas pastagens consorciadas com o estilosantes-campo-grande. Manejo do pastejo para o estabelecimento do consórcio. Manejo da pastagem visando à persistência do consórcio. Pragas. Doenças. Outros usos do estilosantes-campo-grande. Uso correto do estilosantes-campo-grande.

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Quantificou-se a contribuição da fixação biológica de N2 (FBN) na cultura da soja em um Latossolo Vermelho-Escuro, utilizando-se a técnica da abundância natural do isótopo 15N. Foram estudados cinco tratamentos: 1) soja de primeiro ano em solo cultivado por quatro anos com Brachiaria decumbens, sob pastejo, e preparado mecanicamente (arado, grade pesada e niveladora); 2) mesmas condições anteriores, mas com plantio direto da soja; 3) soja em cultivo contínuo por cinco anos, como cultura de verão, sem plantio de milheto no outono/ inverno, e solo preparado de forma convencional (arado, grade pesada e niveladora); 4) soja com cultivo contínuo por cinco anos, com cultivo de outono/inverno de milheto (Pennisetum atropurpureum) e preparo de solo conservacionista (arado de disco, aiveca e subsolador); 5) mesmas condições anteriores, mas com plantio direto. Amostras de plantas foram coletadas no estádio vegetativo, enchimento de grãos, na maturação, e na colheita final de grãos. Em cada coleta analisaram-se as produções de matéria seca (MS) e teores de N e 15N. As produções de MS e N total acumulado foram semelhantes no estádio vegetativo, mas as plantas no plantio direto mostraram taxas de FBN acima de 50%, enquanto que as de plantio convencional estavam abaixo de 40%. No enchimento de grãos, as produções de MS, N total e as taxas de FBN(entre 60% e 68%) foram semelhantes em todos os sistemas de preparo do solo. Na maturação dos grãos, o preparo de solo convencional resultou numa maior produção de MS do que no plantio direto. Os grãos apresentaram a maior parte do N fixado (66% a 82%), ficando entre 51% e 68% para a parte aérea e entre 15% e 32% para as raízes. No balanço do N total obtido por FBN e o que foi alocado aos grãos, obtiveram-se valores indicativos de que a maior parte do N fixado seria retirada do sistema na colheita de grãos, o que foi confirmado na colheita final. A soja de plantio direto mostrou um balanço ligeiramente mais positivo do que a soja de plantio convencional. Como a soja é pouco dependente do N do solo, usando eficientemente o N de fixação, este seria poupado como resíduo para uso de culturas subseqüentes, o que explicaria o efeito benéfico imediato observado na prática em sistemas produtivos de rotação de cultura entre soja e cereais ou pastagem. No entanto, os resultados obtidos indicam que a soja, que tem um índice de colheita alto (proporção do N total nos grãos em relação ao N total da planta), não contribui significativamente para aumento dos teores de N total do solo capazes de beneficiar por longo tempo as culturas em sucessão.

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Em Mato Grosso do Sul, as culturas econômicas cultivadas no período de outono-inverno chegam a ocupar cerca de 50% da área cultivada com soja e milho no verão, e o cultivo de milho safrinha corresponde a mais de 80% dessa área. Em sistemas de integração lavoura-pecuária, o milho safrinha tem sido utilizado em consórcio com capins, visando à produção de forragem e de palhada para plantio direto, com várias alternativas de implantação desse consórcio, dependendo do objetivo do sistema de produção. Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo avaliar diferentes capins (xaraés, piatã, massai, tanzânia e mombaça) em consórcio com milho safrinha, associados a diferentes níveis de supressão do capim com herbicidas (sem supressão, baixa supressão e alta supressão), visando a alternativas para produção de grãos, forragem e palhada para plantio direto. Para produção de forragem para ensilagem, os métodos de supressão do capim e o consórcio com capim-mombaça apresentaram menor rendimento de biomassa total. Para produção de grãos, os consórcios com os capins piatã, massai e tanzânia apresentaram maior rendimento. A baixa supressão dos capins proporcionou aumento médio no rendimento de grãos de 393 kg/ha, além de menor custo de aplicação dos herbicidas. Após 100 dias da colheita do milho, em caso de baixa supressão dos capins, não houve diferença para produção de pasto/palhada, entretanto, na ausência da supressão dos capins, observou-se maior massa seca de forragem no consórcio com capim-mombaça, seguido pelos capins tanzânia e xaraés e, com menor rendimento, os capins piatã e massai.

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Introdução. Clima. Solos e adubação. Cultivares. Plantio. irrigação. Controle de plantas daninhas. Pragas e doenças. Colheita. Custo de produção da lentilha no planalto central (para 1 ha).

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O arroz no Amazonas. Manejo e conservação do solo. Preparo do solo. Sistema convencional. Aração invertida. Calagem e adubação. Adubação corretiva. Adubação nitrogenada. Adubação potássica. Adubação com enxofre. Utilização de matéria orgânica. Recomendação de cultivares. Ciclo. Altura de planta. Resistência a doenças. Qualidade do produto. Produtividade. Características morfo-agronômicas de cultivares de arroz. Práticas culturais. Época de plantio. Densidade, espaçamento e consumo de sementes. Profundidade de semeadura. Controle de plantas daninhas. Controle de pragas. Controle de doenças. Colheita do arroz. Secagem e armazenamento.

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Principais limitações da abacaxicultura no Amazonas. Características médias avaliadas do abacaxi Jupi. Espaçamento. Tipos de mudas. Cura. Preparo de área. Plantio. Adubação de cobertura. Controle de plantas invasoras, pragas e doenças. Indução floral. Colheita e pós-colheita. Rendimento.

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Escolha da área. Clima e solo. Preparo e conservação do solo. Calagem e adubação. Cultivares. Seleção e preparo do material de plantio. Tratamento químico das manivas/sementes. Poda e conservação de manivas. Época de plantio. Espaçamento e densidade de plantio. Rotação e consorciação. Rotação de culturas. Plantas daninhas e seu controle. Pragas da mandioca e seu controle. Doenças da mandioca e seu controle. Produtos.

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A doença conhecida como Meia do Feijoeiro", causada pelo fungo de solo (Thanatephorus cucumens), é um dos fatores limitantes da cultura do feijão (Phaseolus vulgaris) na região amazônica. A produtividade obtida no Estado do Acre, nos últimos anos, não ultrapassou 600 Kg/ha. Nesta região, as lavouras tradicionalmente implantadas na segunda quinzena de março e início de abril, geralmente, são atacadas pela "Mela» com perda total da produção. Mesmo quando as plantas chegam a frutificar, os grãos são danificados pela doença. Agricultores que plantam um pouco mais tarde, conseguem colheitas razoáveis. Entretanto, o plantio tardio tem provocado muitas perdas devido a falta de chuvas por ocasião da floração do feijão. Com o impacto da chuva o fungo presente no solo é transportado para a parte aérea da planta, causando a doença, que dissemina-se rápida e facilmente nas condições climáticas desta Região. Uma cobertura morta impedindo esse impacto direto da chuva com o solo, evitará o aparecimento da doença.