981 resultados para Planejamento Econômico


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El fenómeno de la globalización está directamente relacionado a la expansión de mercados. Éstos no conocen fronteras e impactan la vida en todas las sociedades alrededor del mundo. En ese contexto, quedan fragilizados los que tienen menos poder de compra o poder tecnológico. Para sobrevivir a esta tendencia, comunidades se estructuran de modo a promover el desarrollo económico local. Son, así, conjugados esfuerzos por intermedio de planeamientos que involucran y estimulan la participación de actores locales. Una de las metodologías que se ha mostrado eficiente para un proyecto participativo es la PACA, acrónimo de Participatory Appraisal of Competitive Advantage. Este estudio busca presentar y reflexionar, por medio de una investigación bibliográfica, la posible intersección entre planeamiento participativo y las Relaciones Públicas, resaltando para tal, la metodología PACA. En resumen, la metodología PACA exige el establecimiento de un efectivo relacionamiento entre las personas y organizaciones involucradas para lograr sus objetivos. Es una técnica de planeamiento participativo que conduce al desarrollo económico local por promover la sinergia de actores de la comunidad. Como resultado de la investigación fue posible identificar que las actividades que dan soporte a la metodología PACA son intrínsecamente relacionadas a las actividades de Relaciones Públicas, a medida que es función primaria de estos profesionales el uso de destrezas educacionales y comunicacionales para promover el establecimiento de relacionamiento entre individuos con organizaciones, instituciones y entidades.

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A competição nos mercados, o fácil acesso a informação tornou a estratégia, nas últimas décadas, um campo de estudos e de essencial importância para o crescimento e desenvolvimento das companhias, um aliado para a empresa se diferenciar no mercado, conseguindo destaque e atingir seus objetivos, minimizando riscos. Esse artigo tem como objetivo, demonstrar duas correntes de formulação estratégica, sendo uma teoria do Posicionamento, tendo como principal mentor Michael Porter, e a segunda a teoria do Planejamento, sendo Chiavenato como principal autor. Após isso, será caracterizado o setor do Agronegócio brasileiro, que possui um papel fundamental no cenário econômico nacional, que irá subsidiar a análise estratégica e estudo de caso da empresa JBS S.A. O objetivo final é entender o processo estratégico da empresa e caracteriza-lo de acordo com as teorias apresentadas

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este artigo analisa a moderna retomada do debate do cálculo econômico socialista. Mostramos como as modificações no cinturão protetor do programa de pesquisa neoclássico possibilitaram a discussão do problema dos incentivos sob informação assimétrica nas novas propostas de socialismo de mercado. Nessas propostas, o problema do conhecimento tal como desenvolvido por Hayek no debate original será interpretado como um problema de informação. Defendemos a tese de que, embora os modelos tenham sido criticados por economistas afiliados a escola da escolha pública, as novas propostas de socialismo de mercado e seus críticos sofrem dos mesmos problemas apontados por Hayek no debate original.

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Os empreendimentos hidrelétricos são alternativas favoráveis economicamente em função do grande potencial hidrelétrico disponível no território brasileiro. Apesar de serem notórias em causar significativa degradação ambiental, conformam historicamente uma importante controvérsia do setor energético brasileiro. Orientado por esta problemática, o presente trabalho tem como objetivo principal analisar o histórico e as tendências do planejamento espacial de usinas hidrelétricas no Brasil, interpretando-os a partir da relação entre o potencial hidrelétrico disponível no espaço e o grau de disciplinamento do uso e ocupação do espaço no tempo. Até a década de 1970, a implantação de hidrelétricas ocorreu, relativamente, à luz de menor grau de disciplinamento de uso e ocupação do espaço, como foi o caso das hidrelétricas de Balbina e Tucuruí, as quais também induziram a primeira grande crise ambiental do setor e favoreceram a criação dos instrumentos de política ambiental, em 1981. As décadas de 1980 e 1990 são caracterizadas por um vazio de planejamento de hidrelétricas, o que é retomado a partir de 2000 em função de um ambiente econômico internacional favorável aos investimentos em infraestrutura, resultando no aumento da exploração do potencial hidrelétrico orientada especialmente para a região Amazônica. Porém, esta reorientação depara-se com um maior grau de disciplinamento do uso do espaço que acaba vinculando novas dimensões para o planejamento espacial de hidrelétricas, especialmente em regiões com alta sensibilidade socioambiental, como é o caso da Amazônica. Ainda assim, esta região é aquela que ainda detêm o maior potencial hidrelétrico a ser explorado, o que faz dela a escolhida como a fronteira hidrelétrica da década de 2010.

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Conferência proferida na 1º Jornada de Direito Econômico realizada de 26 a 30/3/90.

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