1000 resultados para Pesquisa em ensino de ciências


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC

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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC

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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC

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O presente estudo objetivou analisar as representações sociais das atividades de ensino de ciências de alunos da oitava série, de ambos os sexos, do ensino fundamental do Núcleo Pedagógico Integrado/NPI-Escola de Aplicação de Educação Básica da Universidade Federal do Pará, do ano de 2003/4. Além de investigar os conteúdos partilhados pelos alunos e identificar as contribuições das representações sociais para as atividades de ensino de ciências na prática do ensino de educação em ciências. O princípio que orientou essa investigação foi a Teoria das Representações Sociais elaborada por Serge Moscovic em 1961. A Teoria das Representações Sociais é definida por seu criador como o conjunto de conceitos, proposições e explicações originado na vida cotidiana no curso de comunicações interpessoais. Elas são equivalentes, em nossa sociedade, aos mitos e sistemas de crenças das sociedades tradicionais; podem também ser vistas como a versão contemporânea do senso comum. Esse estudo se fundamentou especialmente na Teoria do Núcleo Central proposta por Abric(1994) e colaboradores, que vem sendo desenvolvida ao longo dos anos: Todos os elementos da representação são hierarquizados e situam-se em torno de um núcleo central, constituído de um ou de alguns elementos que dão à representação o seu significado. O desenvolvimento do trabalho incluiu a caracterização dos sujeitos pertencentes a quatro turmas do período letivo de 2004 num total de 119 sujeitos respondentes. Foi realizada anteriormente, a aplicação de um questionário-piloto que procurou testar e validar as questões nele elaboradas. Tinha como principal objetivo identificar as representações sociais desses alunos a partir da questão: Quais são as representações sociais das atividades de ensino de ciências que os alunos de oitava série possuem? Utilizando a Teoria do Núcleo Central, foi possível perceber as imagens e sentidos na relação das atividades de ensino de ciências e as representações dos alunos, principalmente com a expressão meio ambiente como sua maior manifestação. Além disso, foi percebida a relação dos elementos do universo através de seus componentes, tendo o ser humano como seu elemento integrador. As representações (imagens e sentidos) percebidas sugerem um conjunto de reações positivas e negativas com vistas à transformação do ensino praticado em sala de aula. Os sujeitos propõem um refazer da prática dos membros da comunidade escolar, especialmente à prática dos professores. Esperamos que os resultados deste estudo sejam relevantes para o aprimoramento dos objetivos da educação científica, pois trazem reflexões importantes para o decisivo processo de melhoria da prática docente.

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O artigo relata um dos resultados de um planejamento de curso feito em parceria com alunos de Licenciatura em Ciências Biológicas, ao longo do curso de Didática. Reforça a crença de que a sala de aula de 3 grau é local de criação e prática, não apenas de discurso. O trabalho envolve várias fases: apresentação da proposta, levantamento de expectativas e interesses, classificação e localização das dificuldades, seleção de temas-comuns, realização de tarefa-objetiva e confcção do material didático correspondente ao tem selecionado. Foram construídos com material simples, sete jogos didáticos, para uso em aulas de Ciências, para escolas de 1° grau.

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Organizado por Ana Maria de Andrade Caldeira, este livro é composto por 16 capítulos escritos por professores e pós-graduandos de diversas especialidades científicas. Eles procuram problematizar questões fundamentais para o ensino de disciplinas como Biologia, Física e Matemática. Os autores apresentam estudos teóricos e empíricos com conteúdos extraídos da História e Filosofia das Ciências, tentando, ao mesmo tempo, lançar um olhar para a sala de aula, localizando e criticando conceitos que, eventualmente, são trabalhados de forma distorcida ou inadequada, com reflexos diretos e negativos na prática docente e na disseminação do conhecimento científico. Organizado de forma didática, o livro se divide em quatro grandes subáreas, cada uma delas agrupando estudos sobre diversos temas afins da Matemática, Física, Química e Biologia, respectivamente. O fio condutor da obra está na interface que todos os autores constroem entre o tema discutido e a História ou a Filosofia referentes aos quatro grandes blocos que o livro aborda. Embora denso e bastante específico, trata-se de um trabalho de leitura agradável.

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Organizado por João José Caluzi e Silvia Regina Quijadas Aro Zuliani, este livro traz uma série de estudos nos quais os autores procuram discutir o ensino da Química à luz da História da Ciência e das metodologias científicas consagradas pelas instituições de ensino brasileiras na disseminação dos conhecimentos sobre a matéria, sempre com um viés analítico e por vezes bastante crítico. A coletânea aborda desde uma proposta de integração da Filosofia da Química no currículo e na didática da matéria até a prevenção de acidentes na execução de experimentos de Química no ensino médio, passando por um balanço crítico sobre as obras de Química adotadas no Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino Médio e da utilização e avaliação dos objetos de aprendizagem por professores de Química nas salas de aula brasileiras. A obra também fala do ensino da Química do ponto de vista mais específico, como nos artigos que discutem os pressupostos históricos e filosóficos sobre o princípio da incerteza, a tentativa de uma leitura kuhniana do conceito de substância e o estudo do termo densidade como obstáculo verbal à compreensão dos conceitos.