Sebastian Brants Narrenschiff /

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Indian museum notes.

CONTENTS.--vol. I, no. 1. Notes on Indian insect pests. 1889. no. 2. Notes on Indian economic entomology. 1889. no. 3. Silkworms in India. 1890. no. 4. Notes on Indian economic entomology. 1890.--vol. II, no. 1. Economic entomology. 1891. no. 2. The wild silk insects of India. 1891. no. 3. On white insect wax in India. 1891. no. 4. The locusts of Bengal, Madras, Assam, and Bombay. 1891. no. 5. [Economic entomology, etc.] 1891. no. 6. A conspectus of the insects which affect crops in India. 1893.--vol. III, no. 1-3. [Notes on Indian insect pests, etc.] 1893-94. no. 4. An account of the insects and mites which attack the tea plant in India. 1895. no. 5-6. [Entomological notes] 1894-96.--vol. IV-vol. VI, no. 1. [Notes on Indian insect pests] 1896-1903.

Biblische Arch��ologie /

Date of pub. of vol. 1 is 1817.

Oestreich [sic] nach der Revolution /

With: Oestreich, Preussen und Deutschland / von Anton Heinrich Springer.

Bartholom��i de Cotton, monachi norwicensis, Historia anglicana; (A.D. 449-1298.)

Errata, p. 493; a second list of errata is attached to Luard's edition of Grosseteste's Epistolae. 1861. Rer. brit. m.a. script. no. 25.

Die Trachten der V��lker vom Beginn der Geschichte bis zum neunzehnten Jahrhundert,

Title in red and blue; half-title with decorations in color.

Mauri Sarti et Mauri Fattorini De claris Archigymnasii bononiensis professoribus a saeculo XI usque ad saeculum XIV;

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Les origines et les premiers repre��sentants de l'e��conomie politique en France; discours prononce�� a�� la se��ance solennelle de l'Acade��mie des sciences, agriculture, arts & belles-lettres d'Aix

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Mittelhochdeutsches w��rterbuch;

Arranged from an etymological point of view by roots. The "supplementband mit einem alphabetischen register," promised in the preface to vol. 3, did not appear, but was later supplied by Lexer's Handw��rterbuch, pub. by the same firm.

Annales monastici.

Imprint varies slightly.

Matth��i Parisiensis, monachi Sancti Albani, Chronica majora.

"A composite chronicle, containing the St. Albans compilation to the end of 1188, Roger de Wendover's chronicle, 1189-1235, both revised by Paris, and his own work from 1235 to 1259." -Dict. nat. biog.

Parabel und Fabel bei den alten Hebr��ern

vorgelegt von Elias Kalischer

PASTORAL EM SITUA����O DE RUA An��lise das A����es Pastorais da Comunidade Metodista do Povo de Rua na Cidade de S��o Paulo 1992 2009

A popula����o em situa����o de rua �� um fen��meno urbano, agravado na contemporaneidade por fatores de ordem social, econ��mica, cultural que agrupa pessoas independentemente da idade, etnia, grau de instru����o e g��nero, em situa����o de exclus��o social, impedidos �� renda e suprimento de suas necessidades vitais, culturais e sociais. Na condi����o de popula����o sobrante, enfrenta obst��culos ao desenvolvimento de suas capacidades intelectuais, biol��gicas e culturais; �� equidade de garantia de direitos civis, pol��ticos e sociais; �� qualidade de vida em harmonia e bem-estar objetivo dos seres humanos; e ao exerc��cio pleno de sua cidadania. A Comunidade Metodista do Povo de Rua - CMPR encontrou o seu espa��o no in��cio da d��cada de noventa, ao tempo em que a Prefeitura Municipal de S��o Paulo, na Legislatura da Prefeita Lu��za Erundina, promoveu, atrav��s da Secretaria Municipal de Bem-Estar social, o censo para conhecer quem era, como vivia e como era vista a popula����o de rua na cidade de S��o Paulo. Neste contexto, a Igreja Metodista Coreana Ebenezer oferecia �� popula����o uma assist��ncia dominical servindo p��o, caf�� com leite e achocolatado na regi��o do Parque Dom Pedro II. Sagrou-se a parceria para a cria����o da CMPR atrav��s do despertar do poder p��blico e da participa����o da Igreja Metodista Coreana atrav��s do Caf�� do Coreano. Foi fundamental a disposi����o dos Bispos Nelson Campos Leite e Geoval Jacinto da Silva, ambos da Terceira Regi��o Eclesi��stica da Igreja Metodista, que iniciaram os trabalhos utilizando a institui����o de car��ter filantr��pico da Igreja Metodista, a AMAS Associa����o Metodista de Assist��ncia Social. Assim, com sede no Viaduto Pedroso e, por proximidade geogr��fica, a CMPR vinculou-se a AMAS da Catedral Metodista de S��o Paulo, atuando em tr��s dimens��es: (1) cria����o da Casa de Conviv��ncia, (2) abrigamento no per��odo do inverno; (3) Cria����o do albergue. O Plano de A����o elaborado pela CMPR que consagrou a cria����o do Albergue, data da transi����o 1994/95 e teve como base o Credo Social, o Plano para Vida e Miss��o da Igreja Metodista e o Plano de A����o encaminhado �� Prefeitura, �� luz da vertente social do movimento Metodista a partir de Jo��o Wesley, estabelecendo que o objetivo geral da CMPR fosse o resgate da cidadania das pessoas que constituem a popula����o de rua. Nesta dimens��o, a tese est�� estruturada em cinco cap��tulos, inclusa pesquisa de campo que foi aplicada a funcion��rios e ex-funcion��rios da CMPR, com objetivo de reunir conte��dos para se analisar as a����es pastorais da CMPR na perspectiva da Pr��xis religiosa, considerando a Pr��xis filos��fica e educacional, a fim de perceber se as a����es pastorais s��o a����es criadoras, reflexivas, libertadoras e radicais, e se promovem por meio da CMPR o resgate da cidadania em popula����o de rua na cidade de S��o Paulo.(AU)

Lo schiavo: dramma lirico in quattro atti

di Rodolfo Paravicini ; musica di A. Carlos Gomes ; opera completa per canto e pianoforte, riduzione di G. Loscar.

Importancia de las controversias cient?fico-hist?ricas para la ense?anza de las ciencias naturales: lamarck y la teor?a sint?tica

El presente trabajo brinda una propuesta pedag?gica basada en la importancia de las controversias cient?fico-hist?rico para la ense?a de las ciencias naturales, especialmente para la ense?anza del desarrollo de la evoluci?n biol?gica. Se pretende, a trav?s de esta propuesta, propiciar un pensamiento y una actitud cr?tica frente al conocimiento, est? dirigida a los docentes en formaci?n de la Licenciatura en Ciencias Naturales y Educaci?n Ambiental. Se plantea la controversia de Lamarck y la teor?a sint?tica de la evoluci?n, para lo que es necesaria una perspectiva de la historia y la filosof?a de la ciencia no convencional, que permita conocer, analizar y valorar el contexto pol?tico, social, econ?mico, cultural y religioso en el que se desarroll? el conocimiento cient?fico. Lo que implico, adem?s, un estudio arduo de fuentes primarias como es el libro Filosof?a zool?gica (1986) de Lamarck. Cabe aclarar que dicho an?lisis del contexto solo se realiz? para el caso de Lamarck. La finalizaci?n que se propone para la controversia es una ?clausura por negociaci?n? con la cual se deja a un lado la idea de buenos y malos, o ganadores y perdedores, y se privilegia un pensamiento cr?tico. Tambi?n se evidencian los valores que cada una de las teor?as (la sint?tica de la evoluci?n y la de Lamarck) comunica y las implicaciones educativas de los mismos, haciendo ?nfasis en los valores que estas transmiten. Finalmente se reflexiona sobre lo que los planes de estudio y las pol?ticas del estado, enmarcado en los est?ndares b?sicos de competencias (en el contexto Colombiano), pretenden en cuanto al tema de evoluci?n biol?gica.