903 resultados para Partido político, financiamento, legislação, Europa
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Incluye Bibliografía
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em História - FCHS
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Pós-graduação em História - FCLAS
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Esta dissertação tem por objetivo a análise das migrações partidárias entre parlamentares da Câmara Municipal de Belém nas 12º e 13º legislaturas nos períodos de 1993 a 1996 e 1997 a 2000, tanto usando a variável: partidos, quanto, a variável: blocos ideológicos, de modo a elucidar as idiossincrasias no espaço local de forma comparada com os estudos nacionais. Como o subsistema partidário paraense apresenta suas características próprias no que condiz às afinidades ideológicas partidárias, elegemos trabalhar de forma comparada com as classificações ideológicas referentes a partidos, escolhendo duas dimensões analíticas: a primeira, nacional, e a segunda, local; aproveitando os estudos de Veiga (1999), para demonstrar que os subsistemas partidários importam. Considerando as dimensões continentais do Brasil, e a características regionais de seus subsistemas partidários, se presume que exista variabilidade ideológica entre uma dimensão nacional e outra local. Os blocos ideológicos são convenções que se determina entre direita, centro e esquerda. Estas podem não se apresentar congeladas num mesmo padrão entre os diversos subsistemas. Mas podem se apresentar num outro padrão em nível nacional. Para verificar essa dimensão tomamos a decisão de incluí-la enquanto variável. Para efeito de analise dos dados coletados utilizamos então as duas classificações. A escolha desta metodologia justifica-se pelo motivo de que consideramos importante tanto a classificação nacional, como a local, no intuito de demonstrar que mesmo a mudança de um único partido de espectro ideológico, quando relevante dentro do subsistema partidário estudado, produz resultados completamente diferentes dos que seriam encontrados caso se considerasse somente a classificação nacional. Quanto ao tema das migrações, espera-se dialogar com os autores especializados. A maior parte da literatura que utilizamos para sedimentar nosso estudo, trata da esfera nacional, e não local, como já foi evidenciado. Adverte-se que toda a literatura especializada e revisada trata o fenômeno das migrações como uma disfunção do sistema político brasileiro. Nossa principal fonte de dados foi o arquivo público da Câmara Municipal de Belém. Na análise dos dados coletados sobre migrações e suas formas de tabulação, nos baseamos no modelo usado por Melo (2004) aplicado a Câmara de Deputados, no que fizemos as devidas reduções para a realidade local.
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O presente trabalho faz uma discussão acerca do comportamento coligacionista dos partidos políticos brasileiros nas eleições para o cargo de Deputado Federal em 2002 e 2006. O enfoque adotado buscou apresentar dados que possibilitem a reflexão sobre o comportamento dos partidos políticos brasileiros ao se apresentarem para a disputa eleitoral. Este trabalho parte da hipótese de que a formação das coligações partidárias brasileiras não evidencia um padrão de comportamento ideológico nacional, estas se constituem de forma diferenciada nas diversas regiões brasileiras, visando maximização dos ganhos eleitorais. Para a execução da pesquisa elaborou-se um índice estatístico, com a finalidade de mensurar possíveis padrões ideológicos das coligações entre os partidos políticos brasileiros que concorreram ao cargo de Deputado Federal nas eleições de 2002 e 2006.
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Em 2004 foram eleitos os vereadores que compunham a Câmara Municipal de Belém, tendo sido ocupadas às vagas deixadas por aqueles que não se reelegeram. Esse quadro da reeleição possibilitou a afirmação e fortalecimento de partidos políticos que, por vários mandatos, permanecem com representação política e assento no Parlamento Municipal. É o caso do Partido dos Trabalhadores (PT), do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) entre outros.Esse grupo político tem estado representado no Parlamento municipal por um longo período ininterrupto. O campeão de renovação de mandato é o Vereador Pastor Paulo Queiroz da IEQ (Igreja do Evangelho Quadrangular) que está no seu quarto mandato. Em seguida, vem o Vereador Pastor Raul Batista da IURD (Igreja Universal do Reino de Deus) que está no seu terceiro mandato e o Vereador Iran Moraes da AD (Assembleia de Deus) que está no seu terceiro mandato. O ponto de partida da pesquisa, parte dos pressupostos sugeridos por Pereira e Rennó (2001) e sustentado por Downs (1958) de que, o objetivo central de um político é a busca de reeleição.Anthony Downs considera que o individuo dentro da sua racionalidade, tem a capacidade de interpretar as suas escolhas dentro de uma lógica de alternativas possíveis. Ele não se deixa ser seduzido pelos movimentos dos candidatos, mas, faz a sua escolha dentro das alternativas que se apresenta, mas mantém as escolhas racionais. Percebe-se que ao longo dos anos, os parlamentares evangélicos têm demonstrado maior força em algumas denominações em se manter no parlamento para vários mandatos. É o caso dos parlamentares da Igreja do Evangelho Quadrangular, Adventista do Sétimo Dia, Universal do reino de Deus, Assembleia de Deus. O processo de renovação contínua de mandato é baseado no apoio das lideranças e nos serviços prestados aos seguimentos internos das Igrejas.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em História - FCHS
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Con el fin de conocer las últimas interpretaciones acerca de nuestro pasado regional, los videos de la serie "Mendoza, crónica de nuestra identidad", pretenden llevar adelante la tarea constante de construir y reconstruir una identidad que se mantenga abierta a los valores del pasado, pero también a la inevitable reformulación crítica de los mismos principios. La propuesta es generar un proceso de actualización y perfeccionamiento en el campo de la historia regional. En el video UTOPÍA Y RESISTENCIA (1955-1973) se relatan los acontecimientos históricos que se desarrollaron a partir de la Caída de Perón y su retorno en 1973. En septiembre de 1955 se produjo un golpe de Estado militar que desplazó al peronismo del poder. Durante 18 años, el partido político más popular de la Argentina quedaría proscripto, es decir, no podría presentarse a las elecciones. Se creó entonces un sistema cuasi legal, en el cual se realizaban algunos comicios donde ganaban candidatos débiles, tanto, que con toda facilidad eran derrocados por nuevos golpes militares. Hubo entonces una alternancia de gobiernos civiles de escasa legitimidad con dictaduras militares que rápidamente fracasaban, devolvían el poder a los civiles, y vuelta a empezar. Los temas que abarca el documental son: - La caída del gobierno peronista. - La derecha y la izquierda peronista. - La guerrilla. - Dictadura y Democracia
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En el presente artículo se describen los factores que provocaron Ias rivalidades y tensiones internas en el Peronismo Mendocino, lo que causó la caída del gobierno de Alberto Martínez Baca - Carlos Mendoza. En este proceso se interrelacionan diferentes actores: la ofensiva extrapartidaria, el movimiento obrero, los jóvenes revolucionarios, los políticos verticalistas, etc. Para ello se comienza presentando el mosaico partidario mendocino en el proceso que desemboca en la transición democrática de 1973. Básicamente, se pone de manifiesto, la interacción entre el Partido Demócrata y el régimen militar, el sesgo moderado de la UCR local, y la conflictiva heterogeneidad del peronismo. Con grandes dificultades para solucionar sus diferencias a través de canales institucionales, pero al mismo tiempo con una dinámica de intensa politización. Por eso, se plantean algunas observaciones sobre las características de la radicalización juvenil, y, se ofrece una breve reconstrucción historiográfica del movimiento obrero mendocino desde una perspectiva de análisis que tiene en cuenta centralmente, dos aspectos: su relación con el liderazgo carismático de Perón, y su relación -ambivalente- con los gobiernos de la "Revolución Argentina". La búsqueda de la desperonización del país, la puja por tratar de captar los votos otrora peronistas, las ansias individuales al abrirse eI mercado eIectoral, la división de posiciones u opiniones frente a Ios gobiernos autoritarios, y la radicalización social, trajo aparejado una profundización de la crisis interna. Crisis que se vio reflejada en el proceso que condujo a la elección de Alberto Martínez Baca y Carlos Mendoza como candidatos a la gobernación, poniendo de manifiesto la influencia de los sectores identificados con el "peronismo revolucionario" y la ofensiva de la "derecha peronista". Su corolario: la intervención a los tres poderes de la provincia.
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En el horizonte de las tradiciones politicas argentinas, el peronismo supo distinguirse desde sus orígenes por la capacidad para construir un imaginario colectivo que afirma el sentido unitario de la heterogénea fuerza política en formación, integrando en un dispositivo común a los Estados provinciales y las elites políticas locales. Un proceso de subordinación inicialmente conflictivo, en el cual se fueron definiendo los roles específicos de los poderes políticos locales en ese dispositivo nacional. En un contexto así dado, este trabajo se ocupa de las principales representaciones que se van elaborando en los años formativos del peronismo, a propósito de las fechas-símbolos en las que se despliegan rituales con los que se va construyendo una identidad política, tomando como objeto específico de análisis el espacio provincial santafesino.
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En la bibliografía utilizada para este trabajo, referida a la problemática de los partidos políticos, ninguno de los autores considerados especifica la función que cumple la Doctrina Política en los Partidos. Existe una considerable cantidad de trabajos referida tanto a Partidos Políticos como a Doctrinas Políticas, sin embargo no ha sido posible encontrar material bibliográfico que analice las relaciones entre Doctrina y Partido y específicamente la función de aquella en éste. El objetivo especial que perseguirnos es averiguar la función que cumplen las Doctrinas políticas en los Partidos Políticos. Para ello hay que comprender el significado que tiene una Doctrina para un Partido. Es decir, conocer si estos se guían en su accionar por sus Doctrinas Políticas y si realmente ellas son indispensables para orientar la vida y cada uno de los pasos que aquellos deben seguir. Para comenzar se hace necesario perfilar claramente el término Doctrina Política y para ello lo analizaremos en relación con los conceptos de Teoría (Política), Filosofía (Política) e Ideología (Política), términos que son confundidos y muy frecuentemente utilizados como sinónimos. Finalmente concluiremos visualizando el concepto de Doctrina Política para llegar de este modo a una definición descriptiva de la misma. Una vez definida la Doctrina Política veremos si existen procesos de institucionalización de las Doctrinas en los Partidos Políticos para establecer así la función que éstas cumplen dentro de los mismos. Para ello será necesario destacar un concepto de Partido Político que nos oriente hacia la clave de nuestro objetivo. Finalmente trataremos el rol que cumple, dentro de este marco, la Doctrina y la Plataforma electoral y especificaremos las relaciones entre ambas. Al desagregar analíticamente los conceptos centrales de nuestra problemática veremos que dos de ellos (Doctrina y Partido), surgen directamente del tema planteado y el tercero lo hace de manera implícita (Proceso de Institucionalización de las Doctrinas). En síntesis, procuraremos ir descendiendo nuestro nivel de teorización para arribar a conceptos operativos como plataforma doctrinaria y electoral. De este modo formularemos algunas hipótesis que revelen nuestro objetivo, basándonos en que todo método científico presupone la contrastación.
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El tema que recorre nuestro estudio es el nacimiento del Partido Peronista en la Provincia de Córdoba. Entendemos que se trata de un caso particular pues dicha provincia trae consigo los resabios y las huellas de gobiernos como el de Amadeo Sabattini, en el cual se destacaba un radicalismo popular e yrigoyenista que apostaba a la industrialización de la provincia y sostenía que la tierra debía ser para quien la trabajara. Analizaremos también la relación que se observa entre el Partido Laborista y el naciente peronismo. Allí observaremos la división que provoca en los laboristas la orden de unificación, emanada por Perón, dentro del Partido Peronista. Esta situación nos llevará a relevar la posición de los sindicatos y su relación con los partidos políticos y con el Estado. A su vez entendemos que las reacciones que ha tenido el Partido Laborista en la década de los 40, puede compararse con ciertas actitudes y respuestas que ha dado la agrupación político-militar 'Montoneros' en los años 70 ante circunstancias similares. Otro aspecto que nos ayuda a comprender el peronismo cordobés es el intervencionismo que se observa por parte de Perón en su Partido Político, inteverncionismo emanado desde la cúpula porteña