122 resultados para Papilas ruminais


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Based on the lack of information regarding the morphology of marsh deer, this work aims to describe some morphological aspects of the gastric chamber in this species, collaborating with future investigations, mainly related to rational handling in this cervid. This work aimed to describe the morphology of the gastric chamber of the marsh deer, characterizing the external and internal macroscopical details and the microscopical architecture of these structures by light microscopy. Macroscopically, the marsh deer stomach is formed by the rumen, reticulum, omasum and abomasum similar to the domestic ruminants. Microscopically, rumen and abomasum are similar to the domestic ruminants. The reticulum and the omasum, however, present specific characteristics such as keratin on the top of the reticulum, small epithelial projections and omasum folds covered with discrete papillae.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ

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The development of the stomach of ruminants requires further studies because it is a complex process. Therefore, was analyzed the histology and histomorphometry of reticulum at each gestation period. Samples of Nelore fetuses (Bos taurus indicus) was divided in 5 groups: 1 - fetuses at 9 to 15 weeks (8 to 21cm) of gestation, 2 - fetuses at 16 to 22 weeks (23 to 37cm) 3 - fetuses at 23 to 29 weeks (40 to 58cm), 4 - fetuses at 30 to 36 weeks (61 to 77cm) and 5 - fetuses at 37-43 weeks (79 to 88cm). The histological sections were stained with hematoxylin and eosin and Mallory's trichrome and examined by light microscopy. In group 1, the fetuses with 11 cm, showed mucosal projections that eventually become primary crests, lamina propria and submucosa are fused and external and internal muscular and similar. At 16.5 inches, the primary crests had lamina propria and at 18.5 cm, appeared connections between the ridges. In group 2, at 31 cm started epithelial involvement around the crests. In group 3, the fetuses of 42 cm revealed the first secondary papillae and muscular mucosa in the upper portion of the primary crests. Thereafter, it was increased epithelial due to its positioning around the crests, thickening of the lamina propriasubmucosa, muscular layer, especially the internal muscular and serosa. It was concluded that the most visible changes occur in fetuses belonging to the first 3 groups, measurements for the epithelium, muscle layer and total wall were increasing and the other analyzed layers showed variations during fetal development.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Avaliaram-se, durante 60 minutos, 10 bovinos após administração intravenosa de 0,1mg.kg-1 de xilazina ou 10μg.kg-1 de detomidina, quanto às frequências cardíaca e respiratória, movimentos ruminais, pressão arterial média, temperatura retal e respostas comportamentais como ataxia ou decúbito, ptose palpebral, estado de alerta ou sedação e redução da altura da cabeça em relação ao solo, além da presença de salivação, micção e concentração sanguínea de glicose. Observou-se que a xilazina, via intravenosa, em bovinos, ao mesmo tempo que promove sedação mais intensa e prolongada que a detomidina, induz a uma maior quantidade de efeitos indesejáveis, como salivação e decúbito, e redução das frequências cardíaca e respiratória, da pressão arterial média, da motilidade ruminal e da temperatura, sendo estas alterações mais prolongadas. Conclui-se que a detomidina pode ser utilizada com segurança em bovinos na dose de 10μg.kg-1, promovendo sedação e permanência do animal em posição quadrupedal.

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A produção de metano entérico está entre as principais fontes de emissão de gases de efeito estufa dentre as atividades agropecuárias, além de gerar perda energética ao animal de até 12% da energia bruta consumida. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de nitrato de cálcio encapsulado na alimentação de ruminantes como estratégia nutricional a mitigação de metano entérico. O experimento consistiu de duas fases. Fase I: Foram testadas dietas suplementadas com produto comercial de nitrato de cálcio encapsulado utilizando a técnica semiautomática de produção de gases in vitro. Meio grama de substrato com 50 mL de meio de incubação e 25 mL de inóculo ruminal foram incubados em frascos de vidro (160 mL) à 39 ºC por 24 horas para determinação da melhor dieta a ser testada in vivo. O primeiro ensaio testou a associação entre a monensina (dietas com e sem adição de monensina) e doses de nitrato encapsulado (0; 1,5 e 3% da matéria seca (MS)) para mitigação de metano in vitro. Não foi observada interação entre monensina e nitrato para as variáveis testadas. O segundo ensaio in vitro testou a interação do tipo de dieta com duas relações concentrado:volumoso, 20:80 e 80:20, e a inclusão de doses de nitrato encapsulado (0; 1,5; 3 e 4,5% MS). Embora não foi observado efeito associativo entre dieta e nitrato para redução de metano, foi observada mudança nos produtos da fermentação ruminal, com redução de propionato, em decorrência da concorrência de nitrato e propianogênicas por hidrogênio mais escasso em dietas com menor fermentação. Fase II: Conforme os resultados obtidos na Fase I, na segunda fase foi avaliado o efeito associativo da relação de concentrado:volumoso da dieta e a dose de nitrato sobre a emissão de metano, constituintes ruminais e toxicidade do nitrato in vivo. Utilizou-se seis borregos canulados no rúmen, distribuídos em delineamento experimental quadrado latino 6 x 6, em fatorial 2 x 3. Os fatores foram tipo de dieta (relação concentrado:volumoso 20:80 e 80:20) e inclusão de doses de nitrato encapsulado na dieta (0; 1,5 e 3% MS) em substituição gradual ao farelo de soja, totalizando seis tratamentos. Os teores de substituição do farelo de soja pelo nitrato foram em equivalente proteico de maneira a deixar as dietas isonitrogenadas. Os animais foram adaptados gradualmente a oferta de nitrato dietético para evitar problemas com toxidez. A análise de toxicidade foi avaliada pela taxa de metahemoglobina no sangue dos ovinos 3 horas após a alimentação. Nitrato reduziu a produção de metano em ambas as dietas. Os níveis de metahemoglobina no sangue dos animais não foram alterados pela adição de nitrato. Foi observado efeito associativo entre o tipo de dieta e nitrato para os produtos da fermentação ruminal, como acetato, que aumentou linearmente nas dietas com 80% de concentrado quando nitrato foi adicionado. Concluí-se que nitrato, utilizado de forma segura, é uma promissora estratégia para redução de metano entérico independentemente do tipo de dieta com que está sendo suplementado

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O presente estudo objetivou avaliar a eficácia do Laser de Baixa Intensidade (LBI) na aceleração da movimentação dentária e na diminuição da dor frente à aplicação de força ortodôntica. A amostra foi composta por 19 pacientes, sendo doze do sexo feminino e sete do sexo masculino, com idade inicial média de 14,69 anos, todos com indicação para extrações de primeiros pré-molares. Destes, 66 caninos foram submetidos à retração inicial, sendo que 33 receberam aplicação de laser e 33 foram considerados controle. Utilizou-se o Laser de Baixa Intensidade de arseneto de gálio e alumínio, com comprimento de onda de 780nm, na dosimetria de 40mW;10J/cm2;10s/ponto, aplicado apenas uma vez ao mês em dez pontos, sendo cinco por vestibular e cinco por lingual/palatino. Modelos de gesso foram confeccionados durante todos os meses de retração dos caninos, que teve duração de quatro meses, sendo, posteriormente, digitalizados para se mensurar a quantidade de movimentação de um lado em relação ao outro, utilizando-se como referência as papilas incisivas. Para a avaliação da dor experimentada pelos pacientes, os mesmos foram orientados a preencher uma escala analógica visual (VAS) que variava de 0 a 10 , em que zero significava nenhuma dor e dez significava dor insuportável, nos intervalos de 12, 24, 48 e 72 horas após a aplicação da força ortodôntica. Foi mensurado o apinhamento de todas as hemiarcadas dos pacientes na fase inicial, medindo-se a distância entre os pontos de contato de cada dente. Para a verificação do padrão de normalidade, empregou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov, sendo que para comparar o lado irradiado com o lado não irradiado foi utilizado o teste t pareado, exceto para a variável razão caninos/molares , analisada pelo teste não paramétrico de Wilcoxon (p<0,05). Os resultados mostraram que em relação ao apinhamento dentário, os lados irradiado e não irradiado apresentaram-se compatíveis. Além disso, não houve diferença estatisticamente significante entre a quantidade de retração dos caninos irradiados comparados aos não irradiados, o mesmo acontecendo com a sensibilidade dolorosa experimentada pelos pacientes. Concluiu-se assim que o LBI na dosimetria e forma como foi utilizado não foi eficiente na aceleração da movimentação dentária nem na redução da dor experimentada pelos pacientes frente às forças ortodônticas.