224 resultados para PURCELL SUPERGROUP
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The Araguaia-Tocantins geosuture, which separates the Araguaia Fold Belt (AFB) from the Archean Amazonian Craton, was active in the late Middle Proterozoic. The Baixo Araguaia Supergroup was deposited, consisting of the Estrondo Group (lower quartzites with intercalated schists), Xambioá Formation (schists), and Canto da Vazante Formation (upper feldspathic schists); and the Tocantins Group consisting of the Couto Magalhaës Formation (phyllites, quartzites, slates, limestones, and metacherts) and Pequizeiro Formation (upper chlorite schists); and associated mafic-ultramafic bodies. The deformational history includes four regional phases of deformation within this supracrustal sequence: recumbent folds with vergence to the west; refolding with a N-S trend; an intense crenulation episode; and late thrusting from east to west. Metamorphism is of intermediate or intermediate-high pressure type with garnet, biotite, chlorite, and sericite isograds succeeded by a slightly or non-metamorphosed zone, from east to west. Rocks surrounding sparse gneissic-cored domes contain isograds of staurolite, kyanite, and fibrolite. These isograds are believed to be associated with the 1100 Ma Uruaçuano event. The Brasiliano Orogeny strongly affected the AFB with displacements due to transcurrent reactivation of great and old faults of the basement, slight folding in the supracrustal sequence, intrusion of small granite bodies, and development of domes with associated normal faults. The area underlain by the Estrondo Group was uplifted at this time, causing the deposition of the Rio das Barreiras polymictic conglomerate of the central area. K-Ar and Rb-Sr analyses date this thermo-tectonic event at 550 ± 100 Ma. The Archean basement is exposed in the cores of domes as a granite-gneiss association, the Colméia complex, which shows thermo-tectonic features that may be interpreted as polycyclic imprints (Jequié, Transamazonian?, Uruaçuano, and Brasiliano Events). © 1989.
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We review a formalism of superstring quantization with manifest six-dimensional spacetime supersymmetry, and apply it to AdS3 × S3 backgrounds with Ramond-Ramond flux. The resulting description is a conformal field theory based on a sigma model whose target space is a certain supergroup SU′(2|2).
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The Lower Permian sphenopsids Phyllotheca australis Brongniart, 1828, Stephanophyllites sanpaulensis Millan & Dolianiti, 1980a and Paracalamites australis Rigby, 1966b, from the Toca do Índio outcrop in Cerquilho Municipality (northeastern Paraná Basin, Tubarō Supergroup) are redescribed on the basis of newly collected specimens. Some aspects, such as the leafsheath opening angles of the whorls and the foliar transverse to oblique striae or wrinkles, are discussed in detail. Phyllotheca australis and Paracalamites australis are widespread in Gondwana and have no particular stratigraphic or phylogenetic value. Otherwise, the genus Stephanophyllites, although only found in the Paraná Basin and probably in Argentina (Bajo de Véliz Formation, close to the Carboniferous-Permian limit), can have a greater importance on account of some Raniganjia-like characters superimposed to a gross Phyllotheca-like morphology.
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The Triassic fish faunas of the Southern Hemisphere are only known from a few sedimentary basins and the most productive sites are those from the Karoo Supergroup, in South Africa and the Sydney Basin of Australia. A single lungfish tooth plate ascribed to Ptychoceratodus cf. philippsi was recovered from Late Triassic (Carnian) red beds of southern Brazil and is described herein. This find extends to South America the palaeogeographic distribution of the genus, which occurs in the Early Triassic of Australia and South Africa and the Middle/Late Triassic of Europe and Late Triassic of Madagascar and India. The presence of this dipnoan solely in the uppermost part of the Santa Maria Formation suggests that the migration of Ptychoceratodus towards the Paraná Basin began not before the late Induan/early Olenekian (late Early Triassic). At that time, more humid (monsoonal) conditions prevailed in what is now southern Brazil, compared to semi-arid/desert conditions that dominated the Late Permian and possibly the earliest Early Triassic (the latter presumably not represented in the Paraná Basin). © The Geological Society of London 2008.
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Pós-graduação em Artes - IA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE
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O depósito cupro-aurífero Visconde está localizado na Província Mineral de Carajás, a cerca de 15 km a leste do depósito congênere de classe mundial Sossego. Encontra-se em uma zona de cisalhamento de direção WNW-ESE, que marca o contato das rochas metavulcanossedimentares da Bacia Carajás com o embasamento. Nessa zona ocorrem outros depósitos hidrotermais cupro-auríferos com características similares (Alvo 118, Cristalino, Jatobá, Bacaba, Bacuri, Castanha), que têm sido enquadrados na classe IOCG (Iron Oxide Copper-Gold), embora muitas dúvidas ainda existam quanto a sua gênese, principalmente no que diz respeito à idade da mineralização e fontes dos fluidos, ligantes e metais. O depósito Visconde está hospedado em rochas arqueanas variavelmente cisalhadas e alteradas hidrotermalmente, as principais sendo metavulcânicas félsicas (2968 ± 15 Ma), o Granito Serra Dourada (2860 ± 22 Ma) e gabros/dioritos. Elas registram diversos tipos de alteração hidrotermal com forte controle estrutural, destacando-se as alterações sódica (albita + escapolita) e sódico-cálcica (albita + actinolita ± turmalina ± quartzo ± magnetita ± escapolita), mais precoces, que promoveram a substituição ubíqua de minerais primários das rochas e a disseminação de calcopirita, pirita, molibdenita e pentlandita. Dados isotópicos de oxigênio e hidrogênio de minerais representativos desses tipos de alteração mostram que os fluidos hidrotermais foram quentes (410 – 355°C) e ricos em 18O (δ18OH2O= +4,2 a 9,4‰). Sobreveio a alteração potássica, caracterizada pela intensa biotitização das rochas, a qual ocorreu concomitantemente ao desenvolvimento de foliação milonítica, notavelmente desenhada pela orientação de palhetas de biotita, que precipitaram de fluidos com assinatura isotópica de oxigênio similar à dos estágios anteriores (δ18OH2O entre +4,8 e +7,2‰, a 355°C). Microclina e alanita são outras fases características desse estágio, além da calcopirita precipitada nos planos da foliação. A temperaturas mais baixas (230 ± 11°C), fluidos empobrecidos em 18O (δ18OH2O = -1,3 a +3,7‰) geraram associações de minerais cálcico-magnesianos (albita + epidoto + clorita ± calcita ± actinolita) que são contemporâneas à mineralização. Valores de δ18DH2O e δOH2O indicam que os fluidos hidrotermais foram inicialmente formados por águas metamórficas e formacionais, a que se misturou alguma água de fonte magmática. Nos estágios tardios, houve considerável influxo de águas superficiais. Diluição e queda da temperatura provocaram a precipitação de abundantes sulfetos (calcopirita ± bornita ± calcocita ± digenita), os quais se concentraram principalmente em brechas tectônicas - os principais corpos de minério - que chegam a conter até cerca de 60% de sulfetos. Veios constituídos por minerais sódico-cálcicos também apresentam comumente sulfetos. A associação de minerais de minério e ganga indica uma assinatura de Cu-Au- Fe-Ni-ETRL-B-P para a mineralização. Os valores de δ34S (-1,2 a +3,4‰) de sulfetos sugerem enxofre de origem magmática (proveniente da exsolução de magmas ou da dissolução de sulfetos das rochas ígneas pré-existentes) e precipitação em condições levemente oxidantes. Datação do minério por lixiviação e dissolução total de Pb em calcopirita forneceu idades de 2736 ± 100 Ma e 2729 ± 150 Ma, que indicam ser a mineralização neoarqueana e, a despeito dos altos erros, permite descartar um evento mineralizador paleoproterozoico. A idade de 2746 ± 7 Ma (MSDW=4,9; evaporação de Pb em zircão), obtida em um corpo granítico não mineralizado (correlacionado à Suíte Planalto) que ocorre na área do depósito, foi interpretada como a idade mínima da mineralização. Assim, a formação do depósito Visconde teria relação com o evento transpressivo ocorrido entre 2,76 e 2,74 Ga, reponsável pela inversão da Bacia Carajás e pela geração de magmatismo granítico nos domínios Carajás e de Transição. Esse evento teria desencadeado reações de devolatilização em rochas do Supergrupo Itacaiúnas, ou mesmo, provocado a expulsão de fluidos conatos salinos aprisionados em seus intertícios. Esses fluidos teriam migrado pelas zonas de cisalhamento e reagido com as rochas (da bacia e do embasamento) pelas quais se movimentaram durante a fase dúctil. As concentrações subeconômicas do depósito Visconde devem ser resultado da ausência de grandes estruturas que teriam favorecido maior influxo de fluidos superficiais, tal como ocorreu na formação dos depósitos Sossego e Alvo 118.
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O depósito de Cu-Au Gameleira está hospedado nas rochas do Grupo Igarapé Pojuca, pertencente ao Supergrupo Itacaiúnas, Província Mineral de Carajás, SE do Cráton Amazônico. Esse grupo está representado principalmente por rochas metavulcânicas máficas (RMV), anfibolitos, biotita xistos, formações ferríferas e/ou hidrotermalitos, cortadas por rochas intrusivas máficas (RIM), bem como por granitos arqueanos (2,56 Ga, Granito Deformado Itacaiúnas) e paleoproterozóicos (1,87 - 1,58 Ga, Granito Pojuca e Leucogranito do Gameleira). Cristais de zircão de um saprolito (2615 ± 10 Ma e 2683 ± 7 Ma) e de uma amostra de RIM (2705 ± 2 Ma), mostraram ser contemporâneos aos dos gabros do depósito Águas Claras. Datações Pb-Pb em rocha total e calcopirita de RMV indicaram idades de 2245 ± 29 Ma e 2419 ± 12 Ma, respectivamente, enquanto lixiviados de calcopirita indicaram idades de 2217 ± 19 Ma e 2180 ± 84 Ma. Essas idades são interpretadas como rejuvenescimento parcial provocado pelas intrusões graníticas proterozóicas (1,58 e 1,87 Ga) ou pelas reativações tectônicas associadas aos Sistemas Transcorrentes Carajás e Cinzento, ou total, provocada pelas últimas. As idades-modelo TDM de 3,12 e 3,33 Ga para as RMV e RIM e os valores de εNd (t) de -0,89 a -3,26 sugerem contribuição continental de rochas mais antigas e magmas gerados possivelmente em um ambiente de rifte continental ou de margem continental ativa.
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Distante 15 km a leste da mina Sossego (Canaã de Carajás, no Pará), o depósito Visconde jaz na zona de contato entre o Supergrupo Itacaiúnas (2,76 Ga) e o embasamento (> 3.0 Ga). No depósito e arredores, ocorrem, principalmente, o granito Serra Dourada, riodacitos e gabrodioritos, variavelmente deformados e hidrotermalizados. A Suíte Intrusiva Planalto, também identificada, não mostra feições de alteração das demais rochas. Diques máficos e félsicos cortam o pacote rochoso. Sob condições dúctil-rúpteis iniciais a rúpteis, subsequentemente, a alteração hidrotermal evoluiu de sódico-cálcica (albita, escapolita e anfibólios) precoce e ubíqua para potássica (K-feldspato e Cl-biotita), retomando, em seguida, o caráter sódico-cálcico de efeito local (albita, epidoto, apatita, turmalina e fluorita), para, finalmente, assumir caráter cálcio-magnesiano (clinocloro, actinolita, carbonatos e talco subordinado). No granito Serra Dourada, albitização, epidotização e turmalinização são mais proeminentes e se contrapõem à escapolitização, biotitização, anfibolitização e magnetitização, muito expressivas nos gabros/quartzodioritos, e à K-feldspatização, mais comum nos riodacitos. Os principais corpos de minério são representados por veios e brechas, constituídos por calcopirita-bornita, além de disseminações (calcopirita + pirita ± molibdenita ± pentlandita). A suíte metálica básica é Fe-Cu-Au ± ETR. Abundante sulfeto foi precipitado na transição da alteração potássica para a cálcio-magnesiana, tendo apatita, escapolita, actinolita, epidoto, magnetita, turmalina, calcita, gipsita e fluorita como os principais minerais de ganga. Os metais foram transportados por fluidos hidrotermais ricos em Na, Ca, K, Fe e Mg, além de P, B, F e espécies de S. As similaridades se sobrepõem às diferenças, o que permite considerar os depósitos Visconde e Sossego cogenéticos.
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The objective of this study was to evaluate cardiovascular and respiratory effects associated with neck flexion, subarachnoid puncture, cerebrospinal fluid drainage and the subarachnoid infusion of ioversol (320mgl/mL) in dogs under isoflurane general anesthesia. The dogs received infusion of: autologous cerebrospinal fluid at 38 degrees C (GC - control group); ioversol 0.3mL/ Kg at 25 degrees C (GI25) and heated to 38 degrees C (GI38). Heart rate, systolic and diastolic arterial pressure, respiratory rate, oxyhemoglobin saturation and electrocardiography readings were recorded. The results showed that cervical myelography with ioversol 320mgl/mL at 0.3mL/Kg (25 C-degrees and 38C degrees) did not significantly alter recorded parameters, except for an elevation in arterial pressure.
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The noteworthy of this study is to predict seven quality parameters for beef samples using time-domain nuclear magnetic resonance (TD-NMR) relaxometry data and multivariate models. Samples from 61 Bonsmara heifers were separated into five groups based on genetic (breeding composition) and feed system (grain and grass feed). Seven sample parameters were analyzed by reference methods; among them, three sensorial parameters, flavor, juiciness and tenderness and four physicochemical parameters, cooking loss, fat and moisture content and instrumental tenderness using Warner Bratzler shear force (WBSF). The raw beef samples of the same animals were analyzed by TD-NMR relaxometry using Carr-Purcell-Meiboom-Gill (CPMG) and Continuous Wave-Free Precession (CWFP) sequences. Regression models computed by partial least squares (PLS) chemometric technique using CPMG and CWFP data and the results of the classical analysis were constructed. The results allowed for the prediction of aforementioned seven properties. The predictive ability of the method was evaluated using the root mean square error (RMSE) for the calibration (RMSEC) and validation (RMSEP) data sets. The reference and predicted values showed no significant differences at a 95% confidence level.
Resumo:
Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)