270 resultados para PARTURITION
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The reproductive biology of the Brazilian sharpnose shark, Rhizoprionodon lalandii, off southeastern Brazil was investigated using data from gillnet landings. The size-at-maturity for males and females was estimated to be 59 and 62 cm total length (LT), respectively. Ovarian fecundity ranged from 3 to 7 follicles (mean = 4.S4), and uterine fecundity from 1 to S embryos (mean = 3.3). There was a slight positive relationship between female LT and the number of ovarian follicles, but uterine fecundity was not related to female LT. Embryonic growth is fast following fertilization during summer and autumn. Gestation requires 11 - 12 months, and peak parturition is between August and September. A comparison of size-at-maturity between animals from northeastern and southeastern Brazil suggests the existence of at least two stocks of R. lalandii along the Brazilian coast.
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Habitat of juvenile Caribbean reef sharks, Carcharhinus perezi (Carcharhinidae), was identified using fishing surveys and capture of immature specimens at two Brazilian insular sites in the southwestern Atlantic Ocean, Fernando de Noronha Archipelago and Atol das Rocas. Standardized sampling at Fernando de Noronha indicated that parturition occurred from February to April and that a wide depth-range (at least 5-30 m) along the insular shelf was used by immature sharks throughout the year. The catch-per-unit effort of C. perezi was significantly higher inside than outside a marine protected area at this location, suggesting that these sharks are more common in pans of the reef least disturbed by human activities. More limited sampling at Atol das Rocas suggested that juvenile C. perezi occurred at similar depths and utilized similar substrate as sharks at Fernando de Noronha. These findings suggest that successful conservation and management of this economically important, protected species will need to include conservation of habitat around insular reef systems. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O trabalho teve por objetivo estudar os efeitos da administração de vitamina E sobre a contagem de células somáticas e a infecção da glândula mamária de cabras primíparas desafiadas com a inoculação intramamária de Staphylococcus aureus ao 10º dia pós-parto. Vinte e oito animais foram divididos em quatro grupos, cada um composto por sete cabras primíparas da raça Saanen, como segue: grupo-controle, grupo de animais suplementados com vitamina E, grupo de animais desafiados com S.aureus inoculados na glândula mamária e grupo de animais suplementados com vitamina E e desafiados com S.aureus na glândula mamária. Na segunda e terceira semanas de lactação, a inoculação de S.aureus na glândula mamária permitiu a recuperação do microrganismo no leite e elevou a contagem de células somáticas (CCS). A liberação de S.aureus no leite ocorreu de maneira intermitente. em animais suplementados com vitamina E, o desafio com S.aureus resultou em CCS mais baixa e menor número de microrganismos no leite. Sugere-se que a CCS possa ser utilizada para a detecção da mastite caprina, devendo-se utilizar contagens superiores a 1,0x10(6)células/ml de leite como critério para a realização de exames microbiológicos.
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Avaliou-se a função neutrofílica em cabras com mastite por Staphylococcus aureus, induzida experimentalmente, suplementadas com vitamina E (acetato DL-α-tocoferol). Foram utilizadas 14 cabras gestantes da raça Saanen, com idades entre 8 e 12 meses e com cultura bacteriológica do leite negativa. Sete cabras receberam 2000UI de vitamina E, via intramuscular, no dia do parto e no sétimo dia pós-parto. As outras sete não foram medicadas. No 10º dia pós-parto, os dois grupos foram inoculados com 300 unidades formadoras de colônias de Staphylococcus aureus, cepa ATCC 25923, diluídas em 10ml de solução fisiológica, na glândula mamária esquerda. A função de neutrófilos sangüíneos foi medida pelo teste nitroazul tetrazólio (NBT), antes da inoculação, no momento da infecção e 12, 24, 48 e 72 horas pós-infecção, quando foi instituído o tratamento intramamário com antimicrobiano, por três dias consecutivos. A colheita final de sangue foi realizada 48 horas após a última aplicação do medicamento. Amostras de sangue para determinação da vitamina E foram colhidas no dia do parto, no momento da infecção, 48 horas pós-infecção e 48 horas pós-tratamento e analisadas por cromatografia líquida de alta performance. Na prova não estimulada do NBT não foram verificadas diferenças entre grupos e entre momentos. Na prova estimulada do NBT (NBT-E) houve diferença entre tratamentos às 12 e 72 horas pós-infecção, com valores mais elevados de NBT-E nos animais sem suplementação. Conclui-se que a suplementação com vitamina E reduz o percentual de neutrófilos NBT-E positivos.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Trata-se de estudo transversal, cujo objetivo foi analisar a idade materna como fator de risco ou não, através da verificação de intercorrências na gestação, parto e puerpério de primigestas com idade igual ou superior a 28 anos e das condições de nascimento e alta de seus recém-nascidos, comparando-as com o grupo de primigestas na faixa etária de 20 a 27 anos. Foi realizado em Botucatu/S.P., no período de janeiro de 1990 a junho de 1995. A análise estatística, discutida ao nível de 5% de significância, foi realizada através da prova de Mann-Whitney, teste de Goodman e avaliação do risco relativo e risco relativo corrigido, através da técnica de Mantel-Haenszel. Concluiu-se que a idade materna igual ou superior a 28 anos não constituiu fator de risco gestacional, puerperal e intra-parto mas, por outro lado, foi fator de risco, mesmo após controlado o tipo de parto, para as seguintes intercorrências perinatais: taquipnéia transitória do recém-nascido, cianose generalizada ao nascer e infecção neonatal.
Monitoração de anticorpos neutralizantes para o vírus da rinotraqueíte infecciosa bovina em bezerros
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Avaliou-se a influência do manejo de aleitamento nos níveis de cortisol, no metabolismo e na produção de leite de vacas leiteiras. Utilizaram-se 18 vacas holandesas e seus bezerros alocados em três tratamentos: T1: as vacas foram separadas dos bezerros 6 horas após o parto, sendo mantidas com suas crias 60 minutos por dia nos três primeiros dias; T2: as vacas foram separadas dos bezerros 6 horas após o parto; T3: as vacas foram mantidas com seus bezerros durante os três primeiros dias de lactação, exceto no momento das ordenhas. Foram coletadas amostras de sangue 168 horas antes do parto, no dia do parto (0 hora) e 24, 48, 72 e 96 horas após o parto para a determinação de glicose, triglicerídeos, proteína total e cortisol. A produção leiteira foi mensurada duas vezes ao dia e a porcentagem de leite residual foi estimada nas duas ordenhas posteriores à desmama. As concentrações de cortisol foram maiores ao parto, contudo, não houve diferença significativa entre os tratamentos. Durante o período experimental, as vacas separadas dos bezerros apresentaram maior produção de leite, porém, após este período, não houve diferença entre os tratamentos. Após a desmama, a porcentagem de leite residual foi maior em T1 e T3, demonstrando que o uso de ordenha mecânica exclusiva após um período de amamentação prejudicou a ejeção do leite, mesmo em vacas especializadas. Os níveis de glicose foram menores em T2 às 72 horas e as concentrações de triglicerídeos foram menores em T3 às 72 e 96 horas. Os manejos estudados não influenciaram os níveis de cortisol e o metabolismo das vacas e nem prejudicaram a produção leiteira após o período colostral.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Relationships of several reproductve traits and milk yield were studied in 716 Gyr cows at Sant'Ana da Serra farm, Mococa, State of São Paulo, a humid tropical climate region. Mean age at first calving was 49.8 +/- 0.4 months, with a coeficient of cariation (C. V.) of 20.8%. Only year of parturition significantly affected age at first calving (P < 0.01). Heritability, estimated from paternal half-sib correlations, was 0.91 +/- 0.20, a value considered unrealistically high. Overall mean gestation length was 287.7 +/- 0.5 days (C. V. = 3.3%) for 419 observations, with month and year of parturition having significant effects. Heritability estimate was 0.30 +/- 0.14. Overall mean dry period for 1.276 observations was 238 +/- 3 days (C. V. = 48%); repeatability estimate was 0.19 +/- 0.06. Estimated annual genetic trend for dry period was -0.6 days, phenotypic trend was 11.5 days, and environmental trend, 12.1 days. Month and year of parturition and cow age had no significant effect on dry period. Highest milk yield was obtained at fourth lactation. The gross correlation between milk yield and gestation period was 0.11, and between previous dry period and subsequent milk yield, 0.16. Normal gestations of 285 to 290 days were associated with higher milk yields. Milk yield increased as dry period advanced from 30 to 390 days, and declined as dry period continued beyond 390 days. Delays in first mating and a more extensive dry period decreased reproductive efficiency in the herd studied.