978 resultados para OKINAWA TROUGH


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The EISCAT radar has provided data for a comprehensive study of the high-latitude trough in electron concentration, which occurs in the auroral zone. In this paper the characteristics of the trough are illustrated, the method of its formation is outlined and important features of the trough are described. A large upward velocity along the geomagnetic field line is shown to play a significant role in the formation of the trough. The large ion-neutral difference velocities which initiate the formation of the trough may also drive the plasma into a non-thermal state which should be taken into account during the analysis of incoherent scatter data.

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Observations of the amplitudes and Doppler shifts of received HF radio waves are compared with model predictions made using a two-dimensional ray-tracing program. The signals are propagated over a sub-auroral path, which is shown to lie along the latitudes of the mid-latitude trough at times of low geomagnetic activity. Generalizing the predictions to include a simple model of the trough in the density and height of the F2 peak enables the explanation of the anomalous observed diurnal variations. The behavior of received amplitude, Doppler shift, and signal-to-noise ratio as a function of the Kp index value, the time of day, and the season (in 17 months of continuous recording) is found to agree closely with that predicted using the statistical position of the trough as deduced from 8 years of Alouette satellite soundings. The variation in the times of the observation of large signal amplitudes with the Kp value and the complete absence of such amplitudes when it exceeds 2.75 are two features that implicate the trough in these effects.

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The propagation of 7.335 MHz, c.w. signals over a 5212 km sub-auroral, west-east path is studied. Measurements and semi-empirical predictions are made of the amplitude distributions and Doppler shifts of the received signals. The observed amplitude distribution is fitted with one produced by a numerical fading model, yielding the power losses suffered by the signals during propagation via the predominating modes. The signals are found to suffer exceptionally low losses at certain local times under geomagnetically quiet conditions. The mid-latitude trough in the F2 peak ionization density is predicted by a statistical model to be at the latitudes of this path at these times and at low Kp values. A sharp cut-off in low-power losses at a mean Kp of 2.75 strongly implicates the trough in the propagation of these signals. The Doppler shifts observed at these times cannot be explained by a simple ray-tracing model. It is shown however, that a simple extension of this model to allow for the trough can reproduce the form of the observed diurnal variation.

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The measured power losses and Doppler shifts of h.f. radio waves propagated over a long, west-east, sub-auroral path are found to exhibit features which cannot be explained by simple predictions and models. Both theory and the limited available data indicate that a bottomside F2-layer depletion should be present below the topside mid-latitude trough. Introducing this into the models (using the mean statistical positions of the trough deduced from Alouette I and II soundings) is shown to explain many of these features. From the Doppler shifts and a simple ray-tracing model the height of the depleted F2-peak inside the trough is deduced to be greater than its value outside the trough by an amount of the order of only 30–80 km.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar o pegamento e o crescimento inicial de enxertos do pessegueiro 'Aurora-1' em clones de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e 'Okinawa' [Prunus persica (L.) Batsch] propagados por estacas herbáceas. Realizaram-se dois experimentos, adotando-se a enxertia de borbulhia por escudo (março) e borbulhia por escudo modificada (julho). Com os resultados obtidos, pode-se concluir que é viável a realização da enxertia do 'Aurora-1' nos Clones 05; 10 e 15 de umezeiro e no 'Okinawa', tanto em março quanto em julho, com as metodologias utilizadas. O 'Okinawa' induz crescimento mais rápido ao enxerto, de forma que o ponto máximo do comprimento é atingido em tempo menor.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O trabalho foi desenvolvido no Departamento de Produção Vegetal - Setor Horticultura da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Campus de Botucatu (SP) com o objetivo de avaliar a influência de diferentes substratos e tipos de recipientes no potencial de enraizamento de estacas lenhosas de pessegueiro cultivar Okinawa com diferentes diâmetros. As estacas foram tratadas com 2,5g L-1 de ácido indol-butírico. O período de permanência das estacas na casa de vegetação foi de 50 dias. Os tratamentos consistiram de seis substratos: areia, casca de arroz carbonizada, vermiculita, areia + casca de arroz carbonizada, areia + vermiculita e casca de arroz carbonizada + vermiculita, com as misturas na proporção 1:1v/v, três tipos de recipientes: sacos plásticos, bandejas de poliestireno expandido e bandejas plásticas e dois grupos de estacas com diâmetros diferentes: 2 a 6mm e 6 a 10mm. O melhor resultado de enraizamento foi obtido em sacos plásticos com vermiculita independente do diâmetro das estacas.

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A propagação do pessegueiro (Prunus persica) no Brasil é baseada na enxertia sobre porta-enxertos oriundos de sementes. Outros métodos de propagação de frutíferas poderiam ser utilizados para o pessegueiro visando obtenção de materiais de melhor qualidade. Neste trabalho objetivou-se avaliar o efeito do 2,6-di-hidroxiacetofenona aplicado previamente ao ácido indol-butírico em estacas semi-lenhosas de pessegueiro da cultivar Okinawa preparadas com diferentes tipos de corte basal. Foram coletados ramos do porta-enxerto Okinawa em dezembro de 2001 para o preparo das estacas sem folhas, com 12cm de comprimento, 7mm de diâmetro, quatro gemas e diferentes tipos de cortes basais (corte longitudinal, corte lateral e corte da casca) tratado-as na base com 0 e 300mg L-1 de 2,6-di-hidroxiacetofenona por 4h em aeração (oxigenação) e depois com 2500mg L-1 ácido indol-butírico por 5s. As estacas foram plantadas em bandejas de poliestireno expandido (72 células) com vermiculita fina e colocadas em casa de nebulização por 45 dias. A aplicação de 300mg L-1 de 2,6-DHAP e a realização de lesões nas bases das estacas foram eficientes para aumentar o enraizamento das estacas semi-lenhosas do pessegueiro Okinawa , demonstrando que estas técnicas podem ser utilizadas para a propagação de pessegueiro por estaquia.

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Propagation by hardwood cuttings is an important technique for producing plant of many species. The technique is usually easy and inexpensive and makes it possible to high plants. But it is not commonly used for peach propagation in Brazil. The objective of this study was to evaluate the effects of different substrates, container types and cutting diameters on rooting of peach hardwood cuttings. The cuttings (two size groups, diameters of 2-6 mm and 6-10 mm) were inserted in six substrates (carbonized rice husk, vermiculite, washed sand, carbonized rice husk + vermiculite, carbonized rice husk + washed sand and vermiculite + washed sand, each 1:1 v/v), each in three types of containers (plastic bag, plastic tray and polystyrene tray). The best rooting occurred with smaller cuttings (47%) and larger cuttings (38%) in plastic bag with vermiculite, and with smaller cuttings in plastic bag with washed sand + vermiculite (33%). While these rooting percentages were unsatisfactory for commercial propagation, the results are encouraging and suggest need for more investigation to improve rooting.

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Pós-graduação em Agronomia - FEIS