757 resultados para Nursing Care Performance Framework


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Esta pesquisa tem como objetivo geral, compreender as práticas desenvolvidas no cuidado realizado por enfermeiros nos Programas Nacionais de Saúde em uma unidade da rede básica de saúde no município do Rio de Janeiro. Este estudo corresponde ao desdobramento do projeto Práticas de cuidado no SUS: o papel do enfermeiro na Atenção Básica, apoiado por bolsa de produtividade em pesquisa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ/ Prociência). A presente dissertação trata-se de um estudo de caso realizado no âmbito da Atenção Básica, e, possui como cenário o Centro Municipal de Saúde (CMS) Milton Fontes Magarão. Os sujeitos da pesquisa corresponderam a oito enfermeiros, sendo sete entrevistas e um depoimento. Os instrumentos de coleta de dados utilizados, durante o período de julho a setembro de 2011, foram: observação sistemática, entrevista semi-estruturada, depoimento, formulário e pesquisa em fontes documentais. Para a avaliação dos resultados utilizou-se a técnica de análise temática, proposta por Minayo. No plano metodológico a análise foi qualitativa, no entanto, no tratamento dos dados, a análise aplicada se apropriou de elementos da abordagem quantitativa, com o objetivo de encontrar os núcleos de sentido contextualizados nas entrevistas. A partir dos resultados alcançados foi possível elaborar três categorias. A primeira categoria focou uma abordagem temática sobre as práticas desenvolvidas no cuidado realizado por enfermeiros nos Programas Nacionais. A segunda categoria buscou descrever a visão do enfermeiro sobre o desenvolvimento de suas práticas e do cuidado realizado, no qual, foram discutidas duas temáticas centrais: noções acerca das atividades realizadas pelos enfermeiros e noções dos enfermeiros acerca dos princípios e diretrizes para atenção à saúde. A terceira categoria direcionou-se para os fatores que interferem nas práticas e no cuidado realizado pelos enfermeiros. A prática e o cuidado realizados pelos enfermeiros foram analisados e discutidos, a partir dos relatos dos profissionais sobre suas vivências. Sendo assim, não coube a expressão de uma única forma de prática ou de uma única dimensão do cuidado, visto que essas práticas parecem estar entrelaçadas a diversos aspectos subjetivos, epistemológicos, culturais e sócio-econômicos. As práticas realizadas, independente do Programa Nacional de atuação dos enfermeiros, estão voltadas principalmente para a consulta de enfermagem, a prática educativa, a organização do fluxo de entrada, o sistema de referência e a visita domiciliar. Pôde-se inferir que diversos são os fatores que influenciam, de forma positiva ou negativa, o desenvolvimento das atividades diárias. Por fim, cabe ressaltar a necessidade de novos estudos sobre a temática a fim de estimular a construção de saberes teórico-práticos e a formulação de uma visão crítica sobre o cuidado profissional realizado pelo enfermeiro no âmbito da Atenção Básica.

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A empatia é uma habilidade socialmente aprendida e fundamental para as relações interpessoais de ajuda, especialmente em profissões como a enfermagem, cujo objeto é o cuidado ao ser humano em suas diferentes dimensões. Assim sendo, é substancial pensar em tecnologias que possibilitem a potencialização desta habilidade na formação profissional do enfermeiro. Este estudo trata da avaliação da eficácia de um Programa de Desenvolvimento da Empatia (PDE) para graduandos de enfermagem. Foi utilizado o método experimental, no qual 17 estudantes participaram de 16 encontros de treinamento com três horas de duração cada enquanto 16 estudantes compuseram o grupo de controle. Os procedimentos utilizados incluíram: relaxamento, exposição dialogada sobre empatia, vivência, desempenho de papéis com videofeedback e prática das habilidades aprendidas em ambiente natural. Os participantes dos dois grupos foram avaliados antes da intervenção, imediatamente após e com follow-up de 30-40 dias. Os componentes cognitivos e afetivos da empatia foram avaliados através do Inventário da Empatia. Para a avaliação do comportamento empático verbal, foram gravadas em áudio as verbalizações dos participantes eliciadas a partir das interações em situações de desempenho de papéis. Estas verbalizações foram avaliadas por três juízes treinados previamente e cegos para os dois grupos. O PDE foi avaliado pelos sujeitos através de suas verbalizações espontâneas durante o treinamento e através de um questionário respondido no final do programa. Os resultados da análise estatística evidenciaram que o PDE foi eficaz em melhorar significativamente a compreensão e a verbalização empática do grupo experimental quando comparado ao de controle. A avaliação dentro do grupo experimental também revela mudança significativa no desempenho empático verbal dos participantes nos três momentos avaliativos. A análise qualitativa dos relatos dos participantes evidenciou alguns benefícios do programa, entre outros, a redução da angústia pessoal diante do sofrimento do paciente e a generalização das habilidades aprendidas para seus contextos relacionais, o que favoreceu a qualidade de seus relacionamentos em diferentes esferas sociais.

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A presente pesquisa tem como objeto de estudo [re]conhecimento que os usuários de um hospital geral detêm sobre o trabalho do enfermeiro. Seu objetivo geral é discutir o entendimento dos usuários de um hospital geral do Rio de Janeiro sobre o trabalho do enfermeiro, à luz do seu reconhecimento profissional, e seus objetivos específicos são: identificar o [re]conhecimento que os usuários possuem sobre o trabalho do enfermeiro e analisar o [re]conhecimento dos usuários sobre o trabalho dos enfermeiros, buscando aproximações e distanciamentos das competências do enfermeiro. Esta pesquisa apoia-se nas concepções teóricas da psicodinâmica do trabalho desenvolvidas por Dejours, se apropriando mais profundamente, da discussão sobre a dinâmica do reconhecimento, na qual acredita que o reconhecimento pode ser um meio que possibilita a transformação do sofrimento no trabalho em prazer. Com o intuito de respeitar os princípios éticos e a Resolução 196/96, essa pesquisa foi encaminhada ao Comitê de Ética e Pesquisa com Seres Humanos/SR-2/UERJ e obteve parecer favorável com protocolo n 49.3.2012. Trata-se de um estudo exploratório-descritivo de abordagem quantitativa e desenho transversal. A população foram clientes internados nas enfermarias cirúrgicas e clínicas do referido hospital. Para melhor caracterizar o perfil da clientela internada foi utilizado o Sistema de Classificação de Pacientes elaborado por Perroca (1996) que baseia-se nas necessidades individualizadas de cuidado de enfermagem, com o intuito de identificar o grau de dependência que o sujeito apresenta da equipe de enfermagem. Os 65 participantes da pesquisa foram selecionados por meio de uma amostra intencional. O instrumento de coleta de dados utilizado foi um formulário contendo 22 perguntas, sendo 18 fechadas e 04 abertas. As informações foram coletadas no período de agosto a outubro de 2012 e analisadas utilizando-se da estatística descritiva simples. A apresentação dos dados foi através de tabelas e a sua discussão teve quatro tópicos, são eles: Perfil sociodemográfico da população; Experiências hospitalares anteriores; Conhecimento da população sobre o enfermeiro e o seu trabalho; O trabalho do enfermeiro e seu reconhecimento. Os resultados mostraram que o perfil sociodemográfico da população é composta por uma maioria feminina; a faixa etária predominante é de 55 a 64 anos e o grau de escolaridade da população é baixo. Para 75,4% dos sujeitos a atual internação hospitalar não é a primeira. No que se refere ao conhecimento que o participante tem sobre o enfermeiro, constatou-se que eles relatam saber quem é o profissional, qual é o seu grau de escolaridade, porém um número significativo não conhecia a composição da equipe de enfermagem (41,5%), demonstrando ser esse um fato contraditório. No que se refere ao reconhecimento conferido ao enfermeiro e seu trabalho, os participantes consideraram importante tanto o trabalho desenvolvido pelo enfermeiro, como também a sua atuação na equipe de saúde, e declararam a pouca valorização social que é imputada à profissão. As principais formas de reconhecimento atribuídas nesta pesquisa estavam relacionadas a sentimentos afetuosos positivos que a figura do enfermeiro gera e a excelência na prestação de cuidados de enfermagem.

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A presente pesquisa aborda a temática da assistência ao parto hospitalar na Região Médio-Paraíba, considerando a política pública de humanização do parto e nascimento A medicalização do parto e nascimento vem ocorrendo em todo o mundo. Mesmo em países desenvolvidos, a grande maioria dos partos vaginais e de baixo risco ainda é conduzida com práticas intervencionistas sem evidências científicas de sua eficácia. Em contraposição a este modelo assistencial implantou-se a política de humanização do parto e nascimento. A enfermeira obstétrica tem sido elemento importante para a consolidação do uso de práticas consideradas humanizadas na assistência ao parto de baixo risco em ambiente hospitalar. O objeto deste estudo foi o emprego de tecnologias não invasivas de cuidado de enfermagem em partos acompanhados por enfermeiras obstétricas na Associação de Proteção a Maternidade e à Infância de Resende/RJ (APMIR). Os objetivos foram: identificar as tecnologias não invasivas de cuidado de enfermagem obstétrica (TNICE) usualmente empregadas por enfermeiras obstétricas no cuidado a parturientes; discutir o emprego dessas TNICE por enfermeiras obstétricas no cuidado a parturientes sob a perspectiva da humanização do parto e nascimento; caracterizar o processo de implementação das TNICE na assistência ao parto na maternidade. Trata-se de pesquisa descritiva, quantitativa desenvolvida em uma maternidade filantrópica da região sul-fluminense que pertence ao Médio-Paraíba, na qual enfermeiras obstétricas estão incluídas na equipe de acompanhamento do parto. Foram analisados os registros correspondentes aos partos acompanhados por enfermeiras obstétricas compreendendo o período de Novembro de 2012 à Julho de 2013. Houve registro de 84 partos neste período. Os dados foram obtidos através de Livro de Registros de Parto do serviço. Os registros foram feitos em formulário próprio implantado a partir da pesquisa. O projeto foi submetido à apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário de Barra Mansa, tendo sido aprovado segundo parecer número 347.254 de 30/07/2013. Os dados foram analisados por procedimentos estatísticos descritivos. Os resultados apontaram que a atuação da enfermeira obstétrica no cuidado à mulher em trabalho de parto caracteriza-se por medidas que promovem a autonomia da mulher no cenário onde ela é protagonista marcando assim a forte presença dessas profissionais neste cenário onde a existência de práticas intervencionistas é significante e muito presente. O estudo concluiu que o cuidado de enfermagem obstétrica pautado sobre as tecnologias não invasivas de cuidado favorece uma assistência humanizada ao parto. Acredita-se que para um cuidado no transcorrer fisiológico do parto é necessário estabelecer uma relação de intimidade, de interação e de empatia com cada mulher dentro do seu contexto, dando a ela encorajamento para tomar posse daquilo que compete somente a ela.

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Objective: To develop sedation, pain, and agitation quality measures using process control methodology and evaluate their properties in clinical practice. Design: A Sedation Quality Assessment Tool was developed and validated to capture data for 12-hour periods of nursing care. Domains included pain/discomfort and sedation-agitation behaviors; sedative, analgesic, and neuromuscular blocking drug administration; ventilation status; and conditions potentially justifying deep sedation. Predefined sedation-related adverse events were recorded daily. Using an iterative process, algorithms were developed to describe the proportion of care periods with poor limb relaxation, poor ventilator synchronization, unnecessary deep sedation, agitation, and an overall optimum sedation metric. Proportion charts described processes over time (2 monthly intervals) for each ICU. The numbers of patients treated between sedation-related adverse events were described with G charts. Automated algorithms generated charts for 12 months of sequential data. Mean values for each process were calculated, and variation within and between ICUs explored qualitatively. Setting: Eight Scottish ICUs over a 12-month period. Patients: Mechanically ventilated patients. Interventions: None. Measurements and Main Results: The Sedation Quality Assessment Tool agitation-sedation domains correlated with the Richmond Sedation Agitation Scale score (Spearman [rho] = 0.75) and were reliable in clinician-clinician (weighted kappa; [kappa] = 0.66) and clinician-researcher ([kappa] = 0.82) comparisons. The limb movement domain had fair correlation with Behavioral Pain Scale ([rho] = 0.24) and was reliable in clinician-clinician ([kappa] = 0.58) and clinician-researcher ([kappa] = 0.45) comparisons. Ventilator synchronization correlated with Behavioral Pain Scale ([rho] = 0.54), and reliability in clinician-clinician ([kappa] = 0.29) and clinician-researcher ([kappa] = 0.42) comparisons was fair-moderate. Eight hundred twenty-five patients were enrolled (range, 59-235 across ICUs), providing 12,385 care periods for evaluation (range 655-3,481 across ICUs). The mean proportion of care periods with each quality metric varied between ICUs: excessive sedation 12-38%; agitation 4-17%; poor relaxation 13-21%; poor ventilator synchronization 8-17%; and overall optimum sedation 45-70%. Mean adverse event intervals ranged from 1.5 to 10.3 patients treated. The quality measures appeared relatively stable during the observation period. Conclusions: Process control methodology can be used to simultaneously monitor multiple aspects of pain-sedation-agitation management within ICUs. Variation within and between ICUs could be used as triggers to explore practice variation, improve quality, and monitor this over time

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Urquhart, C. & Currell, R. (2005). Reviewing the evidence on nursing record systems. Health Informatics Journal, 11(1), 33-44. First appeared as a paper in iSHIMR2004, Proceedings of the Ninth International Symposium on Health Information Management Research, 15-17 June 2004, Sheffield, UK.

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Background: Cancer related fatigue (CRF) is considered the most severe, debilitating and under-managed symptom of cancer. Patients receiving chemotherapy experience high levels of CRF which profoundly impacts on their lives. Aim: 1). To explore and measure CRF and determine the most effective self-care strategies used to combat CRF in a cohort of patients with a diagnosis of cancer (breast cancer, colorectal cancer, Hodgkin’s and Non-Hodgkin’s lymphoma) 2). To explore self-care agency and its relationship to CRF. Method: A mixed methods study which incorporated a descriptive, comparative, correlational design and qualitative descriptions of patients’ (n=362) experiences gleaned through open ended questions and use of a diary. The study utilised The Revised Pipers Fatigue Scale, the Appraisal of Self-Care Agency and a researcher developed Fatigue Visual Analogue Scale, Fatigue Self-Care Survey, and Diary. Findings: Having breast cancer, Hodgkin’s lymphoma, non-Hodgkin’s lymphoma; using the strategies of counselling, taking a 20–30 minute nap, resting and sleeping, self-monitoring and complementary therapies were all associated with increased odds of developing fatigue. Increased self-care agency; being in the divorced / separated cohort; being widowed; increased length of time since commencement of chemotherapy; engagement in exercise, and socializing were associated with a reduced risk of developing fatigue. Females had 20% higher fatigue levels than males (p=<.001). Receiving support was the strategy used most frequently and rated most effective. Fatigue was very problematic and distressing, four key qualitative categories emerged: the behavioural impact, affective impact, the sensory impact, and the cognitive impact. Keeping a diary was considered very beneficial and cathartic. Conclusions: Fatigue severely impacted on the daily lives of patients undergoing chemotherapy. There are a range of self-care strategies that patients should be encouraged to use e.g. exercise, socializing, and enhancement of psychological well-being. The enhancement of self-care agency and use of diaries should also be considered.

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In this article the authors discuss the usefulness of focus groups for researching sensitive issues using evidence from a study examining the experiences of nurses providing care in the context of the Northern Ireland Troubles. They conducted three group interviews with nurses during which they asked about the issues the nurses face(d) in providing nursing care amid enduring social division. Through a discursive analysis of within-group interaction, they demonstrate how participants employ a range of interpretive resources, the effect of which is to prioritize particular knowledge concerning the nature of nursing care. The identification of such patterned activity highlights the ethnographic value of focus groups to reveal social conventions guiding the production of accounts but also suggests that accounts cannot be divorced from the circumstances of their production. Consequently, the authors argue that focus groups should be considered most useful for illuminating locally sanctioned ways of talking about sensitive issues.

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Background: Despite its prevalence and prognostic impact, primary cachexia is not well understood. Its potential to cause considerable psychological stress indicates the need for qualitative research to help understand the perspectives of those affected.

Objective: The aims of this study were to describe the perspectives of patients with primary cachexia, of their relatives, and of the healthcare professionals involved in their care and to demonstrate how this evidence can be applied in practice at 4 different levels of application ranging from empathy to coaching.

Methods: A review of the qualitative literature and empirical qualitative investigation was used to understand the experiences of patients and relatives and the perspectives of professionals.

Results: The main worries expressed by patients and relatives concerned appetite loss, changing appearance, prognosis, and social interaction. We also describe their coping responses and their views of professionals’ responses. The main concerns of professionals related to poor communication, lack of clinical guidance, and lack of professional education.

Conclusions: Understanding patients’, families’, and professionals’ perspectives, and mapping that understanding onto what we know about the trajectory and prognosis of the condition, provides the evidence base for good practice. Qualitative research has a central role to play in providing the knowledge base for the nursing care of patients with cachexia.

Implications for Practice: The evidence provided can improve nurses’ insight and assist them in assessment of status, the provision of guidance, and coaching. There is a need for the development of a holistic, information-based integrated care pathway for those with cancer cachexia and their families.

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The capacity to provide satisfactory nursing care is being increasingly compromised by current trajectories of healthcare funding and governance. The purpose of this paper is to examine how well Marxist theories of the state and its relationship with capital can explain these trajectories in this period of ever-increasing austerity. Following a brief history of the current crisis, it examines empirically the effects of the crisis, and of the current trajectory of capitalism in general, upon the funding and organization of the UK and US healthcare systems. The deleterious effect of growing income inequalities to the health of the population are also addressed. Marx’s writings on the state and its relation to the capitalist class were fragmentary, and historically and geographically specific. From them, we can extract three theoretical variants: the instrumentalist theory of the state, where the state has no autonomy from capital; the abdication theory, whereby capital abstains from direct political power and relies on the state to serve its interests; and the class-balance theory of the state, whereby the struggle between two opposed classes allows the state to assert itself. Discussion of modern Marxist interpretations include Poulantzas’s structuralist abdication theory and Miliband’s instrumentalist theory. It is concluded that, despite the pluralism of electoral democracies, the bourgeoisie do have an overweening influence upon the state. The bourgeoisie’s ownership of the means of production provides the foundation for its influence because the state is obliged to rely on it to manage the supply of goods and services and the creation of wealth. That power is further reinforced by the infiltration of the bourgeoisie into the organs of state. The level of influence has accelerated rapidly over recent decades. One of the consequences of this has been that healthcare systems have become rich pickings for the evermore confident bourgeoisie.

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Background. There is increasing global interest in regional palliative care networks (PCN) to integrate care, creating systems that are more cost-effective and responsive in multi-agency settings. Networks are particularly relevant where different professional skill sets are required to serve the broad spectrum of end-of-life needs. We propose a comprehensive framework for evaluating PCNs, focusing on the nature and extent of inter-professional collaboration, community readiness, and client-centred care. Methods. In the absence of an overarching structure for examining PCNs, a framework was developed based on previous models of health system evaluation, explicit theory, and the research literature relevant to PCN functioning. This research evidence was used to substantiate the choice of model factors. Results. The proposed framework takes a systems approach with system structure, process of care, and patient outcomes levels of consideration. Each factor represented makes an independent contribution to the description and assessment of the network. Conclusions. Realizing palliative patients' needs for complex packages of treatment and social support, in a seamless, cost-effective manner, are major drivers of the impetus for network-integrated care. The framework proposed is a first step to guide evaluation to inform the development of appropriate strategies to further promote collaboration within the PCN and, ultimately, optimal palliative care that meets patients' needs and expectations. © 2010 Bainbridge et al; licensee BioMed Central Ltd.

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