1000 resultados para Noroeste Fluminense
Resumo:
A ciclagem de nutrientes em povoamentos de eucalipto permite avaliar possíveis alterações decorrentes de técnicas de manejo aplicadas e possibilita inferir sobre a sustentabilidade das plantações. O objetivo deste trabalho foi estudar a ciclagem de nutrientes e o balanço nutricional em povoamentos de Eucalyptus grandis em primeira rotação (8 anos de idade) e em sistema de rebrota (1,5 e 5 anos) na região Norte Fluminense, no período de janeiro a dezembro de 2001. Determinaram-se a biomassa e o conteúdo de nutrientes da parte aérea (folha, galho, casca e lenho) e da serapilheira depositada e acumulada. Efetuou-se o balanço de nutrientes no sistema solo-serapilheira-parte aérea. O talhão de 8 anos apresentou maior diâmetro, área basal e volume de tronco. Por conseguinte, a biomassa e o conteúdo de nutrientes nesse componente foram superiores aos de outros talhões. A produção total de serapilheira e o fluxo anual de nutrientes no sistema planta-solo foram maiores no talhão em primeira rotação. O folhedo representou a maior contribuição para a deposição de nutrientes ao solo, e o balanço de nutrientes foi positivo em todos os talhões avaliados. Entretanto, houve baixa produção de biomassa, especialmente no talhão em primeira rotação, apesar de as reservas de nutrientes do solo permitirem maior produtividade.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a decomposição e liberação de nutrientes da serapilheira foliar em um plantio de Eucalyptus grandis de primeira rotação, com 8 anos, e em rebrotas com 2 e 5 anos de idade, por meio da técnica de sacos de serapilheira. A temperatura média anual foi de 19,5 ºC e a precipitação pluvial anual, de 850 mm, com 54% das chuvas concentradas no período de outubro a dezembro. Os resultados indicaram que foi similar o porcentual de perda de massa, bem como a liberação de frações orgânicas (lignina, celulose e polifenol) e de nutrientes (N, P, K, Ca e Mg) da serapilheira foliar para o plantio de primeira rotação e as rebrotas. O porcentual de perda de massa, média dos três povoamentos, ajustou-se a um modelo quadrático (y = 99,443 + 0,0348x - 0,0003x²; R²=0,92; p=0,0225). Somente no período de maiores precipitações observou-se a efetiva perda de massa (29 - 33%), assim como a liberação de celulose (40 - 51%), de polifenóis (54 - 70%) e, em pequena quantidade, de lignina (3 - 14%). Entre os nutrientes avaliados, houve liberação de N (6 - 19%), K (49 - 60%), Ca (18 - 20%) e Mg (27 - 39%), enquanto o P foi acumulado (-20 e -40%). Na região norte fluminense, a dinâmica da decomposição e liberação de nutrientes da serapilheira foliar de eucalipto, durante 382 dias, evidenciou a liberação de K > Mg > Ca > N e a imobilização de P, sendo marcadamente influenciada pela precipitação pluvial.
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O palmito é um alimento muito apreciado na culinária brasileira e mundial, e entre as várias espécies de palmeira produtora, a pupunha se destaca por apresentar precocidade de produção, perfilhamento, rusticidade e boas características de processamento. Introduzida no Noroeste Paulista em 1994, a cultura da pupunha é vista por técnicos e produtores como bastante promissora na região, porém carente de informações técnicas, entre as quais a maneira e a época de aplicação de fertilizantes. Face a isso, foi instalado um experimento na UNESP, Câmpus de Ilha Solteira - SP, em área irrigada por microaspersão, com pupunheiras espaçadas de 2 x 1 m entre linhas e entre plantas, respectivamente. Os tratamentos foram assim constituídos: adubação manual na linha de plantio a cada três meses, fertirrigação mensal, fertirrigação bimestral e fertirrigação trimestral. Aos 22 meses do plantio (2-3-2000), realizou-se a primeira colheita e, a partir dessa, foram realizadas colheitas bimestrais. Considerando as onze colheitas, a fertirrigação bimestral e trimestral apresentaram produção de 2,60 e 1,84 t ha-1 de palmito, respectivamente, enquanto a adubação manual e a fertirrigação mensal apresentaram produtividades de 3,2 e 2,69 t ha-1, respectivamente, mostrando que a adubação manual e a fertirrigação mensal e bimestral são as melhores práticas para lavouras em estágios iniciais de produção.
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A potencialidade de um pólo de fruticultura irrigada no Norte Fluminense é enorme, dada a região apresentar muitas vantagens. Entretanto, a viabilidade de um sistema de produção dependerá do adequado manejo do mesmo, carecendo de análises econômicas dos insumos aplicados e dos resultados obtidos para estabelecer uma diretriz. Baseado nessas premissas, o objetivo deste trabalho foi avaliar o manejo da água a aplicar por meio de análises econômicas das funções de resposta (água x produção) e, ainda, considerando os diferentes mercados a atingir, nacional e internacional. Foi montado um experimento com diferentes lâminas de irrigação na cultura do mamão, com a cultivar "Improved Sunrise Solo 72/12", plantada em fileiras duplas, com espaçamento 3,6 x 2,0 x 2,0 m. Foi utilizado um sistema de irrigação por microaspersão com vazão e pressão de 9,7 x 10-3 L s-1 e 150 kPa, respectivamente. Os níveis de irrigação aplicados foram em função da evapotranspiração de referência (ET0), ou seja, 0; 40; 80; 120; 160; 200 e 240% da ETo. Os resultados encontrados, no período de 16 meses, permitiram estimar que as lâminas ótimas econômicas (precipitação + irrigação) foram de 2.818 e 2.832 mm, correspondendo a 45,4 e 35,5 t ha-1 de produtividade do mercado nacional e internacional, respectivamente.
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Este trabalho teve por objetivo avaliar a dinâmica da ocupação do uso do solo cultivado com a cultura da cana-de-açúcar nos seis principais municípios produtores da região Norte Fluminense - RJ, entre o período de 1984 a 2007. Foram utilizadas 18 imagens do sensor TM-Landsat, técnicas de interpretação visual e de Modelo Linear de Mistura Espectral (MLME), para gerar mapas temáticos das áreas ocupadas com a cultura. Com base nesses mapas, foi possível analisar a espacialização das áreas de cana e quantificá-las em cada município. Dos resultados obtidos, pode-se concluir que, entre os anos de 2004 a 2007, ocorreu um decremento total na área ocupada com a cultura, em 43.308,33 ha. A partir do ano de 2000 até 2007, houve um incremento de 24.422,72 ha, principalmente nos municípios de Campos dos Goytacazes, São Francisco de Itabapoana e Cardoso Moreira. Os resultados indicam que o uso do MLME permitiu um mapeamento mais exato das áreas ocupadas com cana-de-açúcar.
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OBJETIVO: estimar a prevalência de HPV e avaliar os fatores associados em mulheres residentes na Baixada Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. MÉTODOS: estudo transversal incluindo 2.056 mulheres de 25 a 59 anos assistidas pela Estratégia Saúde da Família, residentes nos municípios de Duque de Caxias e Nova Iguaçu do Estado do Rio de Janeiro. Todas as mulheres foram submetidas, numa única consulta, ao exame de Papanicolaou e de detecção do HPV por captura híbrida segunda geração, no período de dezembro de 2001 a julho de 2002. A prevalência de HPV foi calculada segundo local de residência, grupo etário, escolaridade, tabagismo, características sexuais e reprodutivas. Foram calculadas as razões de prevalência associadas às variáveis estudadas através de regressão de Poisson multivariada. RESULTADOS: a prevalência de HPV foi de 12,8% para tipos de alto risco oncogênico e 5,0% para baixo risco. Observou-se uma redução na prevalência de HPV para tipos de alto risco oncogênico com avanço da idade e um recrudescimento no grupo etário de 55 a 59 anos. Não viver com companheiro (RP=1,4; IC95%=1,1-1,8) e ter mais de um parceiro sexual (aumento de 1,4%; IC95%=1,1-1,6 para cada parceiro sexual na vida) associaram-se à infecção pelo HPV de alto risco oncogênico após ajustamento por idade, escolaridade, número de partos, tabagismo e idade do início da atividade sexual. CONCLUSÕES: a prevalência de HPV na população estudada foi mais baixa da que tem sido observada em outros estudos brasileiros, provavelmente por ser oriunda de amostra populacional. Apenas os fatores relacionados ao comportamento sexual mostraram-se associados à infecção pelo HPV, porém a influência do tabagismo nesse processo ainda precisa ser mais bem compreendida. Estudos adicionais são necessários para esclarecer essas questões, bem como o possível recrudescimento da infecção pelo HPV após a menopausa e os tipos de vírus mais prevalentes na população brasileira.
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OBJETIVO: Verificar a soroprevalência do vírus da imunodeficiência humana (HIV), hepatite B (VHB), toxoplasmose e rubéola em gestantes do noroeste paranaense. MÉTODOS: Foi realizado um estudo retrospectivo a partir dos resultados de exames sorológicos de triagem no pré-natal de 1.534 pacientes atendidas durante o primeiro semestre de 2010. Foram incluídos somente resultados do primeiro exame de pré-natal e aqueles com pesquisa simultânea de IgG e IgM para toxoplasmose e rubéola. A sorologia foi realizada por enzimaimunoensaio em micropartículas (MEIA). Para análise estatística foi empregado o teste do χ², com nível de significância de 5%. RESULTADOS: A positividade para o HIV foi de 0,3%, a sorologia para VHB pelo marcador HBsAg foi positiva em 0,5% das gestantes, enquanto a reatividade para anticorpos IgM anti-Toxoplasma gondii foi de 1,1% e para IgG de 59%. Em relação à rubéola nenhuma sorologia mostrou positividade para IgM, e para IgG a reatividade foi de 99,6%. A análise dos resultados mostrou que não há associação entre as soroprevalências estudadas e a idade das pacientes, exceto quanto à frequência de IgG anti-T. gondii, que foi mais elevada na faixa etária entre 30 e 44 anos. CONCLUSÃO: A soroprevalência dessas doenças infecciosas em gestantes do noroeste do Paraná é compatível com outras regiões do Brasil.
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OBJETIVOS: Avaliar a adesão ao rastreamento para câncer do colo do útero em população assistida pela Estratégia Saúde da Família (ESF) e identificar as causas referidas da não adesão.MÉTODOS: Estudo de prevalência seletiva sobre rastreamento para câncer do colo do útero entre mulheres assistidas pela ESF dos municípios de Duque de Caxias e Nova Iguaçu, nove anos após a participação em estudo conduzido pelo Instituto Nacional de Câncer. Foram elegíveis apenas as mulheres que não tiveram diagnóstico de NIC II ou lesão mais grave na avaliação histopatológica, não se submeteram à histerectomia no período e ainda residiam nas comunidades. Foram identificados os locais, os resultados e os intervalos dos exames, as características socioeconômicas e demográficas, e as causas referidas de não adesão. Os resultados foram coletados por meio de entrevista e consulta a prontuários. Foi calculada a prevalência de adesão ao rastreamento e o teste qui-quadrado foi utilizado para comparar as proporções das variáveis estudadas e sua relação com os motivos referidos de atraso na realização dos exames.RESULTADOS:Foram entrevistadas 764 mulheres, das quais 70,7% estavam com os exames atualizados. As causas referidas para não adesão à coleta dos exames foram: não percepção de risco (44,6%), barreiras sociais (26,3%), barreiras percebidas à ação (22,3%) e barreiras institucionais (21,4%). Estas foram proporcionalmente mais frequentes entre residentes de Nova Iguaçu do que de Duque de Caxias (p<0,01), exceto quanto às barreiras institucionais (p=0,19).CONCLUSÕES: Apesar das dificuldades e barreiras apontadas pelas mulheres, observou-se boa adesão ao rastreamento do câncer do colo do útero. No entanto, há necessidade de treinamento dos profissionais para cumprimento das recomendações do Ministério da Saúde quanto à regularidade de exames e facilitação do acesso ao rastreamento.
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Investigou-se a soroprevalência de anticorpos anti Babesia bigemina em bovinos de nove municípios na mesorregião Norte Fluminense, estado do Rio de Janeiro. Realizou-se o ensaio de imunoadsorção enzimática (ELISA) indireto em 532 amostras de soro de bovinos. A análise soroepidemiológica revelou que 371 (69,74%) foram reagentes positivos ao ELISA indireto, dos quais: 32,33% com título de 1:500, 22,56% com título de 1:1000, 10,90% com título de 1:2000, 3,38% com título de 1:4000, 0,38% com título de 1:8000, 0,19% com título de 1:16000 e 30,26% foram negativos. A análise da prevalência segundo a faixa etária foi realizada dividindo-se em três grupos etários: 1 a 3 anos (n= 110), 3 a 6 anos (n= 241) e maior que 6 anos (n= 181), onde 73,64%, 69,30% e 67,95% dos animais foram positivos, respectivamente. Segundo a aptidão zootécnica 68,47% dos bovinos com aptidão para corte (n= 444) e 76,14% dos bovinos com aptidão para leite (n= 88) foram positivos. Em relação ao sexo, 69,82% das fêmeas (n= 497) e 68,57% dos machos (n= 35) foram positivos. Não houve diferença significativa entre os grupos etários, entre as aptidões e entre os sexos (P>0,05). A prevalência entre os municípios diferiu significativamente (P<0,0001), demonstrando que a infecção por B. bigemina em bovinos não é homogênea na mesorregião. A soroprevalência encontrada caracteriza esta mesorregião como uma área de instabilidade enzoótica. Nesta circunstância epidemiológica justifica-se o controle da enfermidade com o acompanhamento sorológico para identificação dos animais expostos a condição de risco.
Resumo:
Estudou-se a soroprevalência de anticorpos anti Babesia bovis em bovinos de nove municípios na mesorregião Norte Fluminense do estado do Rio de Janeiro. Realizou-se o ensaio de imunoadsorção enzimática (ELISA) indireto em 532 amostras de soro de bovinos. A análise soroepidemiológica revelou 484 (90,98%) animais reagentes positivos ao ELISA indireto, dos quais: 20,30% com título de 1:500, 35,72% com título de 1:1000, 20,87% com título de 1:2000, 7,33% com título de 1:4000, 2,82% com título de 1:8000, 2,63% com título de 1:16000, 0,56% com título de 1:32000, 0,75% com título de 1:64000 e 9,02% foram negativos. A análise da prevalência segundo a faixa etária foi realizada dividindo-se em três grupos etários: 1 a 3 anos (n= 110), 3 a 6 anos (n= 241) e maior que 6 anos (n= 181), onde 98,18%, 90,87% e 86,74% dos animais foram positivos, respectivamente. Houve diferença significativa (P<0,05) do grupo etário de 1 a 3 anos com os demais grupos, caracterizando que os animais jovens são menos susceptíveis à doença clínica que os animais mais velhos. Segundo a aptidão zootécnica 91,44% dos bovinos com aptidão para corte (n= 444) e 88,64% dos bovinos com aptidão para leite (n= 88) foram positivos. Em relação ao sexo, 90,54% das fêmeas (n= 497) e 97,14% dos machos (n= 35) foram positivos. Não houve diferença significativa entre as aptidões zootécnicas e entre os sexos (P>0,05). A prevalência entre os municípios diferiu significativamente (P<0,0001), demonstrando que a infecção por B. bovis em bovinos não é homogênea na mesorregião. A soroprevalência encontrada caracteriza esta mesorregião como uma área de estabilidade enzoótica para B. bovis. Nesta circunstância epidemiológia faz-se necessário a imunização, apenas, de animais importados de outras áreas para esta mesorregião.
Resumo:
Avaliou-se a soroprevalência de Anaplasma marginale em bovinos de nove municípios na mesorregião Norte Fluminense do estado do Rio de Janeiro através do ensaio de imunoadsorção enzimática (ELISA) indireto. 532 amostras de soro de bovinos foram analisadas; dos quais, 497 eram fêmeas e 35 eram machos; e destes, 444 animais com aptidão zootécnica para corte e 88 com aptidão para leite. A avaliação sorológica revelou que 485 (91,16%) foram positivas, dos quais: 55,45% com título de 1:500, 22,18% com título de 1:1000, 6,77% com título de 1:2000, 3,01% com título de 1:4000, 1,50% com título de 1:8000, 0,94% com título de 1:16000, 0,75% com título de 1:32000, 0,56% com título de 1:64000 e 8,84% foram negativos. A análise da prevalência segundo a faixa etária foi realizada dividindo-se em três grupos etários: 1 a 3 anos (n= 110), 3 a 6 anos (n= 241) e > 6 anos (n= 181), onde 91,82%, 92,95% e 88,95% dos animais foram positivos, respectivamente. Segundo a aptidão zootécnica, 91,22% dos bovinos com aptidão para corte e 90,91% dos bovinos com aptidão para leite foram positivos. Em relação ao sexo, 91,35% das fêmeas e 88,57% dos machos foram positivos. Não houve diferença significativa (P>0,05) entre os grupos etários, entre os sexos e entre as aptidões zootécnicas. A prevalência entre os municípios não diferiu significativamente (P>0,000), demonstrando que a infecção por A. marginale em bovinos é alta e homogênea entre os municípios. A mesorregião estudada foi caracterizada como uma área de estabilidade enzoótica.
Resumo:
The infection by Neospora caninum of different cattle breeds in dairy properties in two municipalities of the South Fluminense Paraíba Valley, state of Rio de Janeiro, was evaluated. Considering a sampling universe of 2,491 cows, blood samples were collected from 563 dairy cows in 57 farms, which were randomically selected in proportion to the number of animals, using a random stratified sampling system. For each property the number of selected cows was proportional to the herd size. Abortion or other reproductive disorders were not considered as criteria for selecting the animals, and seropositivity was determined by indirect enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). A high association (p=0.006) between seropositivity and racial patterns was found. The analysis revealed that in comparison of pure black-and-white Holstein cows versus Zebu (p=0.0028), Holstein cows showed 2.65 times greater odds for seropositivity. In the same way, by comparing black-and-white Holstein versus Zebu + crossbreed Zebu/Holstein (p=0.01), it was noted that there is 2.23 times more chance for seropositivity in Holstein cattle. There were no significant differences concerning the comparison of Holstein cattle versus crossbreed Zebu/Holstein (p=0.08) or Zebu versus crossbreed Zebu/Holstein (p=0.11). This study supports the hypothesis that there is a close association between cattle breeds and the frequency of infection by N. caninum.
Resumo:
A mandioca é uma exploração agrícola importante no Estado do Paraná. No entanto, há limitadas informações relacionadas à interferência das plantas daninhas nessa cultura. Objetivou-se com este trabalho estimar o período crítico de prevenção à interferência (PCPI) na cultura da mandioca (variedade Fécula Branca), nas condições edafoclimáticas do noroeste do Paraná. O experimento foi dividido em dois grupos de tratamentos: com períodos crescentes na presença de plantas daninhas (PAI); e com períodos crescentes na ausência de plantas daninhas (PTPI). Foram identificadas as espécies de plantas daninhas e densidades de infestação na área e calculada a importância relativa (IR), avaliando-se também o estande da cultura e a produtividade de raízes comerciais. As principais plantas daninhas presentes na área e que apresentaram os maiores valores de IR foram Cenchrus echinatus e Brachiaria decumbens. Aceitando-se uma tolerância de redução de produtividade de 5%, o PAI ajustado foi de 18 dias após o plantio da cultura, e o PTPI, de 100 dias. Concluiu-se que o PCPI da cultura para as condições edafoclimáticas do noroeste do Paraná situa-se entre 18 e 100 dias após o plantio.
Resumo:
Resumo: O artigo analisa dados parciais de um survey com jovens católicos em paróquias e jovens pentecostais em Igrejas da Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. A pesquisa mais ampla discutiu ainda representações da política e noções de desenvolvimento. A proposta do presente artigo é apresentar elementos que favoreçam o delineamento do perfil de jovens religiosos; a compreensão sobre formas de construção da identidade juvenil e, ainda, alguns aspectos comportamentais, tais como sexualidade e drogas. Os resultados indicam aproximações e diferenças desses jovens em relação aos dois segmentos analisados e quando comparados a jovens metropolitanos em geral.
Resumo:
Com o objetivo de conhecer a composição química e os requisitos de qualidade da cachaça produzida na Região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, foram analisadas 27 amostras de cachaça, produzidas e comercializadas em 18 municípios pertencentes às microrregiões Ijuí, Cruz Alta, Santa Rosa e Três Passos, que integram o Noroeste do Rio Grande do Sul, Brasil, e compararam-se os valores encontrados com aqueles estabelecidos pela Legislação. Para as análises estatísticas, aplicaram-se os testes de ANOVA e Tukey. As amostras avaliadas apresentaram valores médios de teor alcoólico, acidez, álcoois superiores, aldeídos, ésteres e metanol dentro do que estabelece a Legislação. Entretanto os valores de intervalo de concentração para estes mesmos parâmetros revelaram amostras fora do estipulado por Lei, indicando falta de conhecimento tecnológico de produção por parte de alguns dos produtores. Sugere-se a ampliação do presente estudo, com a finalidade de se investigar outros aspectos tecnológicos, tendo em vista a otimização dos processos de fabricação e a melhoria da qualidade da bebida.