1000 resultados para Nomenclatura botànica
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Este artigo tem como base informações de uma série histórica de exsicatas datadas de 1819 a 2002, reunindo contribuições de pesquisadores de instituições governamentais e não governamentais das Américas do Norte, do Sul e Europa. Tem foco nas verbenáceas, pela reconhecida gama de espécies aromáticas e medicinais desta família e o seu reconhecido uso no Brasil. Analisa notas descritivas e críticas sobre a coleção do New York Botanical Garden referente à Amazônia, revelando o espírito da cooperação entre instituições brasileiras e estrangeiras nesta região. Alterações do meio ambiente, rede de pesquisadores, mudanças na linguagem, na tecnologia dos registros e absorção de termos regionais são detectados ao longo de quase dois séculos de trabalho científico em que se projeta a formação continuada de cientistas e a interação com saberes locais.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
As ações do homem têm causado danos à natureza, colocando em risco a vida na Terra, muitas vezes, pelo erro de se acreditar na infinitude dos recursos naturais. Torna-se assim necessário um processo de educação para a formação da consciência ecológica, que pode ser definido como Educação Ambiental. A Botânica é o estudo do Reino Vegetal, o que envolve seus aspectos estruturais, sua fisiologia, bem como seu papel no meio ambiente, sendo que este último tem recebido muita ênfase, dada a importância dos vegetais na manutenção das condições da vida. Dada essa forte relação entre a Botânica e a Preservação ambiental, torna-se relevante a busca por propostas de ensino que articulem estes dois campos. Documentos como os Parâmetros Curriculares Nacionais, do ensino médio e do ensino fundamental, assim como o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil incentivam uma abordagem contextualizada dos assuntos relacionados ao meio ambiente, de forma a permitir ao aluno, não apenas a compreensão da diversidade e complexidade dos seres vivos, mas também, a percepção de seu próprio papel como agente transformador do ambiente. No nível infantil, a educação ambiental é um dos temas que pode e deve ser abordado, favorecendo a formação da consciência ambiental que se deseja, bem como despertando o interesse pelo ensino de Botânica para que este permaneça nos próximos níveis de ensino e para a vida. A importância das atividades práticas na Educação Infantil é inquestionável e o jogo é uma das atividades que favorece o desenvolvimento da criança, podendo ser utilizado como material didático capaz de auxiliar na formação de indivíduos críticos e criativos. Reconhecendo-se a importância da abordagem dos conhecimentos de Botânica para o desenvolvimento de temas de Educação Ambiental e a necessidade da... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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CARL FRIEDRICH PHILIPP VON MARTIUS foi um naturalista alemão que visitou diversas regiões brasileiras, sobretudo a região da Amazônia. Este veio ao Brasil junto com a comitiva da Arquiduquesa Leopoldina da Áustria, que aqui vinha se casar com o Príncipe Herdeiro D. Pedro de Alcântara, futuro Imperador do Brasil. A sua viagem pelo Brasil teve início em 1817, no Rio de Janeiro, e término em 1820, na região amazônica. Estima-se que coletou amostras de cerca de 7.200 espécies de plantas, que foram base para a produção da Flora Brasiliensis, editada inicialmente por ele, com a colaboração e edição póstuma de AUGUST WILHELM EICHLER e IGNATZ URBAN. Esta obra monumental foi publicada entre 1840 e 1906, com a participação dos mais eminentes botânicos europeus da época, que realizaram os tratamentos taxonômicos de 22.767 espécies brasileiras, na maioria angiosperma. O tratamento das Lauraceae ficou a cargo do botânico suíço CARL DANIEL FRIEDRICH MEISSNER. Dentre as espécies de Lauraceae constam 64 táxons com indicação de coletas realizadas por MARTIUS. Tomando-se por referência o tratamento de MEISSNER, bem como as demais opera principes, o presente trabalho teve como objetivo a atualização taxonômica das espécies de Lauraceae coletadas por MARTIUS no Brasil. Para tanto, foram verificadas as coleções dos principais herbários europeus e norte americanos, com base na literatura especializada e nos bancos de dados disponíveis. Através de imagens em alta resolução dos espécimes, esses foram confrontados com os protólogos e revisões dos gêneros. Desta forma, os tratamentos das espécies envolvidas foram conduzidos com a verificação do status taxonômico das mesmas, suas sinonímias, nomes atualmente aceitos como corretos, bem como sobre as tipificações relacionadas. Sempre que pertinente, foram feitos comentários sobre as coleções e sobre problemas taxonômicos e nomenclaturais detectados. Com este trabalho...
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O Horto de Plantas Medicinais e Tóxicas “Prof.ª Dra. Célia Cebrian Araújo Reis” fundado em 1989 no campus de Araraquara da UNESP é um Horto de Referência Botânica e uma coleção de plantas vivas de interesse farmacêutico, objeto deste estudo que objetivou em caracterizá-lo e divulgá-lo. Para isso foi realizado um resgate histórico por meio de pesquisas em documentos datados da época da fundação e realização de entrevistas com um dos docentes fundadores e com o funcionário da unidade; levantamento florístico com seleção de algumas espécies arbóreas para depósito em herbário e registro, assim como o desenvolvimento de um sistema heurístico de catalogação própria para dar entrada nas plantas que futuramente virão a ser registradas no horto, modelo de ficha monográfica botânica e exemplo de ficha devidamente preenchida; e a construção de página na internet vinculada ao site da FCFAr disponibilizada na Web apresentando parte do conteúdo desenvolvido neste trabalho, incluindo lista de plantas registradas para consulta.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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El acercamiento crítico a “Botánica del caos" de Ana María Shua se decide, fundamentalmente, desde el análisis de su paratexto en el que, siguiendo a Genette, se pone de manifiesto la dimensión pragmática de la obra, su relación con el lector. Se intenta dar a conocer la función de algunos de los elementos constitutivos en particular y en relación con el todo integrado. Los ingredientes del paratexto se disponen a la manera de cajas chinas y contienen misterios secretos desplegados en diferentes planos y dimensiones. Las conexiones del entramado perfecto de la estructura de la obra revelan una consideración minuciosa por parte de la autora que demuestra su oficio de acuerdo con los rasgos característicos del género que practica: el microrrelato.
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Fil: A. R. L..
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En la Argentina, a partir de 1870 se inició una prolífica producción de instrumentos lexicográficos que registraban singularidades léxicas. La conciencia de la peculiaridad del léxico condujo a estudiar, organizar y publicar, continuando con la tradición hispanoamericana, obras complementarias y contrastivas de diferentes modalidades. Por un lado, se publicaron obras descriptivas que registraban ruralismos, indigenismos y regionalismos (en sus dos vertientes: americanismos y provincialismos o localismos). Y, por otro, vieron la luz algunas normativas que daban cuenta de barbarismos y censuraban su uso, tomando como parámetro la norma del castellano de Madrid, es decir, siguiendo las pautas del Diccionario de la Real Academia Española. En los primeros años del siglo XX, aparecieron los diccionarios de argentinismos. En esta comunicación, que forma parte de nuestra tesis de maestría "Análisis del discurso lexicográfico: lengua y nación en los diccionarios de argentinismos (1870-1910)" cuyos objetivos generales son estudiar el proceso de diccionarización en la Argentina en el marco de la formación y consolidación del Estado nacional e identificar el instrumento lingüístico diccionario monolingüe como objeto discursivo, histórico e ideológico, nos proponemos analizar los diccionarios de barbarismos que se publicaron entre fines del siglo XIX y principios del XX. El análisis que presentamos se centra en un determinado dominio del discurso lexicográfico (Lara 1997 y Nunes 2006): la nomenclatura, esto es, la selección, inclusión (o exclusión) y el tratamiento de voces con el fin de indagar cómo estos discursos configuran el objeto discursivo argentinismo y, a su vez, construyen determinadas imágenes de la identidad lingüística, de la nación y del universo social en su conjunto. Nuestra investigación se inscribe en el campo disciplinario de la Glotopolítica (Arnoux 2008). Esta perspectiva aborda las posiciones e intervenciones sobre el lenguaje atendiendo a la relación que éstas entablan con transformaciones socio-históricas más generales.