993 resultados para Naval polo
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1870 (A2,N56).
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1869/04/04 (A1,N2).
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1870 (A2,N48).
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1869 (A1,N17).
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1870 (A2,N53).
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1869 (A1,N20).
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1869 (A1,N34).
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1869/04/18 (A1,N4).
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1870 (A2,N68).
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1870 (A2,N72).
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Dedicated to: Petro Wreman, Leonhardo Gadd, Olao J. Hidingio, Samueli Jonson.
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O objetivo deste trabalho foi realizar o levantamento de variáveis antropométricas de trabalhadores de fábricas de móveis do setor moveleiro de Ubá, Minas Gerais, para verificar a adequação dos postos de trabalho. A população avaliada foi composta por 148 trabalhadores que exerciam a atividade de fabricação de móveis de madeira, e os dados antropométricos foram obtidos através das medidas diretas do corpo do trabalhador na posição em pé e analisados através do cálculo de percentis. Os resultados indicaram que os coeficientes de variação dos dados indicaram uma distribuição homogênea de todos os valores encontrados, à exceção da variável diâmetro de pega máxima, que apresentou média dispersão de distribuição. As alturas das bancadas dos postos de trabalho avaliados se mantiveram, em média, 15,6 cm abaixo do recomendado, na maioria dos postos de trabalho; já nos postos das linhas de pintura e embalagem essas alturas se encontravam, em média, 28,7 e 24,0 cm, respectivamente, acima do recomendado. Constatou-se que os dados antropométricos estudados apresentavam distribuição homogênea para quase todas as variáveis encontradas, e todas as alturas dos postos de trabalho se apresentaram fora dos limites recomendados para o percentil 95%, forçando o trabalhador a adotar posturas inadequadas. Para os painéis de controle das linhas de pintura, a altura média encontrada foi de 175,0 cm, com 9,0 cm acima do percentil 95% (166,0 cm), para a variável altura dos olhos, que determina a linha de visão para leitura dos painéis.
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O trabalho objetivou avaliar o potencial de implementação da certificação florestal no polo moveleiro de Ubá, MG. Delimitaram-se, como objeto de estudo no polo, somente empresas ligadas à exportação, consideradas as potencialmente interessadas nessa certificação. Elaborou-se um questionário para buscar informações de seus produtos principais, incluindo composição, matéria-prima, fornecedores e mercado. Verificou-se que a maioria dessas empresas atendia principalmente ao mercado interno e suas exportações eram ocasionais. A matéria-prima utilizada, em geral, era de painéis reconstituídos, já certificados por muitos dos seus fornecedores. Em torno de 85% das empresas pesquisadas já atendiam plena ou parcialmente à política de porcentagens do FSC, vigente atualmente. Conclui-se que a certificação florestal pode ser considerada viável, visto que muitas das empresas já adquirem matéria-prima certificada, além do fato de que suas exportações têm aumentado, atingindo, assim, um mercado que exigirá essa certificação em breve.
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Este trabalho analisou a percepção dos fabricantes do Polo Moveleiro de Ubá, MG, quanto à utilização da madeira de eucalipto para a fabricação de móveis. A crescente restrição ambiental ao uso de madeiras provenientes de florestas nativas tem estimulado a utilização da madeira de reflorestamento, principalmente a de eucalipto. Foram entrevistadas 17 empresas do segmento de sala de jantar, 21 do segmento de cama e 6 do segmento de móveis sob encomenda. A experiência de uso da madeira de eucalipto foi constatada em 43,2% das empresas, sendo os principais fatores que influenciaram seu uso: o fato de a madeira ser proveniente de floresta plantada e ter características uniformes, além da escassez de madeira oriunda de florestas nativas. Das empresas que nunca usaram a madeira de eucalipto, 88% já ouviram falar das suas potencialidades, mas não usavam porque tinham pouco conhecimento sobre o assunto, faltavam fornecedores, não havia demanda por parte dos consumidores e consideravam alto o preço dessa madeira. Conclui-se que a maioria das empresas tinha interesse em usar a madeira de eucalipto no futuro, desde que tenha maiores informações e que o preço seja acessível.