Strategic trade policy and non-linear subsidy : in the case of price competition

In a strategic trade policy, it is assumed, in this paper, that a government changes disbursement or levy method so that the reaction function of home firm approaches infinitely close to that of foreign firm. In the framework of Bertrand-Nash equilibrium, Eaton and Grossman[1986] showed that export tax is preferable to export subsidy. In this paper, it is shown that export subsidy is preferable to export tax in some cases in the framework of Bertrand-Nash equilibrium, considering the uncertainty in demand. Historically, many economists mentioned non-linear subsidy or tax. However, optimum solution of it has not yet been shown. The optimum solution is shown in this paper.

What if criminals optimize their choice? Optimal strategies to defend public goods

We investigate optimal strategies to defend valuable goods against the attacks of a thief. Given the value of the goods and the probability of success for the thief, we look for the strategy that assures the largest benefit to each player irrespective of the strategy of his opponent. Two complementary approaches are used: agent-based modeling and game theory. It is shown that the compromise between the value of the goods and the probability of success defines the mixed Nash equilibrium of the game, that is compared with the results of the agent-based simulations and discussed in terms of the system parameters.

Distributed cognitive radio systems with temperature-interference constraints and overlay scheme

Cognitive radio represents a promising paradigm to further increase transmission rates in wireless networks, as well as to facilitate the deployment of self-organized networks such as femtocells. Within this framework, secondary users (SU) may exploit the channel under the premise to maintain the quality of service (QoS) on primary users (PU) above a certain level. To achieve this goal, we present a noncooperative game where SU maximize their transmission rates, and may act as well as relays of the PU in order to hold their perceived QoS above the given threshold. In the paper, we analyze the properties of the game within the theory of variational inequalities, and provide an algorithm that converges to one Nash Equilibrium of the game. Finally, we present some simulations and compare the algorithm with another method that does not consider SU acting as relays.

Legal shifts : shaping expectations of intellectual property protection in an open innovation industrial environment

Projet de recherche réalisé en 2014-2015 avec l'appui du Fonds de recherche du Québec – Société et culture.

Legal shifts : shaping expectations of intellectual property protection in an open innovation industrial environment

Projet de recherche réalisé en 2014-2015 avec l'appui du Fonds de recherche du Québec – Société et culture.

Alternating offer games and private rulings of the Australian Tax Office

The concept of submitting oneself to a voluntary negotiation is by no means new to big business. Formal bargaining has been quite successful over the years in providing the venue for agents to explore a more logical and mathematical approach to bargaining. However in more recent times external influences have been applied to agents who provide better deals for favored executives. This external influence has displayed itself in taxtion negotiations to the extent that tax office agents have been dismissed for irresponsible conduct. We explore this specific type of negotiation using an alternating offer bargaining game to model the particular influences, which create unfair rulings in negotiations. By the constraints of this systematic mathematical approach to negotiation, we will explore the advantages of a more formal game theoretic approach. In this presentation we will also elaborate on finding Nash Equilibrium in alternating offer games.

APLICAÇÃO DA TEORIA DOS JOGOS NA GESTÃO DE PESSOAS: UMA ANÁLISE DA VARIÁVEL SALÁRIO

Esta dissertação apresenta os principais aspectos da Teoria dos Jogos, mostrando sua aplicação como instrumento analítico na Gestão de Pessoas no que diz respeito à variável salário. Considera a organização e o trabalhador como conceitos gerais, sem identificar o setor de atuação, ramo de atividade, classificação jurídica em função do seu faturamento, total de empregados ou participação de mercado dessa organização. Da mesma forma o conceito trabalhador não recebe qualquer identificação em relação ao setor de atividade onde trabalha, função, salário ou formação profissional. A organização é toda estrutura que gera bens e serviços para a sociedade e o trabalhador é todo elemento que emprega sua força de trabalho na produção de bens e serviços. Os objetivos estabelecidos para este estudo são: identificar as possibilidades de aplicação da Teoria dos Jogos na Gestão de Pessoas considerando a variável salário como elemento de conflito entre a organização e o trabalhador; mostrar se a forma de representação extensiva é mais apropriada ou não para analisar o cenário de embate na decisão de contratar ou não o trabalhador ou pagar mais ou menos salário e a existência do Equilíbrio de Nash. A metodologia qualitativa com apoio bibliográfico e documental caracteriza esta pesquisa qualitativa quanto a metodologia de pesquisa. Os métodos qualitativos contribuem para interpretar fenômenos do cotidiano, podendo ser composto por dados simbólicos situados em determinado contexto. A pesquisa documental é uma contribuição importante ao estudo do tema proposto, já que a pesquisa qualitativa não é uma proposta rigidamente estruturada e isto permite que o pesquisador use a imaginação e criatividade para atingir o objetivo. Os resultados obtidos pela pesquisa dão conta de que é possível a aplicação da Teoria dos Jogos na Gestão de Pessoas considerando o embate entre os jogadores (o trabalhador e a organização) em torno do salário, discutido no capítulo 4 nas representações da matriz de payoff de um jogo estratégico e nas figuras 9,10,11,e 16. A representação na forma extensiva, outro objetivo, indicando os payoffs entre duas decisões centrais representadas por X = flexibilização com renúncia dos direitos pelos trabalhadores e Y = flexibilização/adaptação/negociação, conforme figura 16. O gestor de pessoas percebe as estratégias existentes para a organização e trabalhador para a tomada de decisão, ao mesmo tempo em que pode avaliar a situação que esteja vivendo e fazer simulações em busca de novas propostas. Por fim, o Equilíbrio de Nash para a aplicação na Gestão de Pessoas é discutido no item 4.1.3, sendo possível verificar que tanto o trabalhador como a organização podem chegar a uma decisão favorável para ambos e manter seus objetivos pretendidos inicialmente. Na figura 17, esse equilíbrio é apresentado depois da tomada de decisão do trabalhador pela proposta feita pela organização na sequência O2 e o trabalhador ficou com o ramo de sequência T2 com o valor de 20 moedas. A potencialidade da Teoria dos Jogos na Gestão de Pessoas está no fato de que quem atua em uma organização compartilha resultados bons ou ruins obtidos pelas escolhas alheias, individuais e construídas coletivamente.

APLICAÇÃO DA TEORIA DOS JOGOS NA GESTÃO DE PESSOAS: UMA ANÁLISE DA VARIÁVEL SALÁRIO

Esta dissertação apresenta os principais aspectos da Teoria dos Jogos, mostrando sua aplicação como instrumento analítico na Gestão de Pessoas no que diz respeito à variável salário. Considera a organização e o trabalhador como conceitos gerais, sem identificar o setor de atuação, ramo de atividade, classificação jurídica em função do seu faturamento, total de empregados ou participação de mercado dessa organização. Da mesma forma o conceito trabalhador não recebe qualquer identificação em relação ao setor de atividade onde trabalha, função, salário ou formação profissional. A organização é toda estrutura que gera bens e serviços para a sociedade e o trabalhador é todo elemento que emprega sua força de trabalho na produção de bens e serviços. Os objetivos estabelecidos para este estudo são: identificar as possibilidades de aplicação da Teoria dos Jogos na Gestão de Pessoas considerando a variável salário como elemento de conflito entre a organização e o trabalhador; mostrar se a forma de representação extensiva é mais apropriada ou não para analisar o cenário de embate na decisão de contratar ou não o trabalhador ou pagar mais ou menos salário e a existência do Equilíbrio de Nash. A metodologia qualitativa com apoio bibliográfico e documental caracteriza esta pesquisa qualitativa quanto a metodologia de pesquisa. Os métodos qualitativos contribuem para interpretar fenômenos do cotidiano, podendo ser composto por dados simbólicos situados em determinado contexto. A pesquisa documental é uma contribuição importante ao estudo do tema proposto, já que a pesquisa qualitativa não é uma proposta rigidamente estruturada e isto permite que o pesquisador use a imaginação e criatividade para atingir o objetivo. Os resultados obtidos pela pesquisa dão conta de que é possível a aplicação da Teoria dos Jogos na Gestão de Pessoas considerando o embate entre os jogadores (o trabalhador e a organização) em torno do salário, conforme pode ser visto no capítulo 4 nas representações da matriz de payoff de um jogo estratégico e nas figuras 9,10,11,e 16. A representação na forma extensiva, constitui outro objetivo, indicando os payoffs entre duas decisões centrais representadas por X = flexibilização com renúncia dos direitos pelos trabalhadores e Y = flexibilização/adaptação/negociação, conforme figura 16. Ao analisar a figura, o gestor de pessoas percebe as estratégias existentes para a organização e trabalhador para a tomada de decisão, ao mesmo tempo em que pode avaliar a situação que esteja vivendo e fazer simulações em busca de novas propostas. Por fim, o Equilíbrio de Nash para a aplicação na Gestão de Pessoas é discutido no item 4.1.3, sendo possível verificar que tanto o trabalhador como a organização podem chegar a uma decisão favorável para ambos e manter seus objetivos pretendidos inicialmente. Na figura 17, esse equilíbrio é apresentado depois da tomada de decisão do trabalhador pela proposta feita pela organização na sequência O2 e o trabalhador ficou com o ramo de sequência T2 com o valor de 20 moedas. A potencialidade da Teoria dos Jogos na Gestão de Pessoas surge do fato de que quem atua em uma organização compartilha resultados bons ou ruins obtidos pelas escolhas alheias, escolhas individuais e pelas escolhas construídas coletivamente. Quando o trabalhador resolve produzir menos, a empresa sofre com a perda do lucro gerado pelo ritmo mais lento de trabalho. Para mudar esse quadro, a empresa toma a decisão de aumentar o salário e o trabalhador por sua vez desenvolve a tarefa com maior velocidade e em maior quantidade e ela pode retomar o seu lucro. Nesses jogos há cobranças de desempenho, exigência para atingir metas, pressões, conflitos com clientes e lideranças. Logo, a Teoria dos Jogos pode ser aplicada como instrumento para o gestor de Pessoas avaliar a situação vivida para a tomada de decisão que resolva a situação de embate.

Biofuel subsidies and international trade

This paper explores optimal biofuel subsidies in a general equilibrium trade model. The focus is on the production of biofuels such as corn-based ethanol, which diverts corn from use as food. In the small-country case, when the tax on crude is not available as a policy option, a second-best biofuel subsidy may or may not be positive. In the large-country case, the twin objectives of pollution reduction and terms-of-trade improvement justify a combination of crude tax and biofuel subsidy for the food exporter. Finally, we show that when both nations engage in biofuel policies, the terms-of-trade effects encourage the Nash equilibrium subsidy to be positive (negative) for the food exporting (importing) nation. © 2013 John Wiley & Sons Ltd.

Evolutionary market agents for resource allocation in decentralised systems

We introduce self-interested evolutionary market agents, which act on behalf of service providers in a large decentralised system, to adaptively price their resources over time. Our agents competitively co-evolve in the live market, driving it towards the Bertrand equilibrium, the non-cooperative Nash equilibrium, at which all sellers charge their reserve price and share the market equally. We demonstrate that this outcome results in even load-balancing between the service providers. Our contribution in this paper is twofold; the use of on-line competitive co-evolution of self-interested service providers to drive a decentralised market towards equilibrium, and a demonstration that load-balancing behaviour emerges under the assumptions we describe. Unlike previous studies on this topic, all our agents are entirely self-interested; no cooperation is assumed. This makes our problem a non-trivial and more realistic one.

A Bertrand-Edgeworth-oligopóliumok (Bertrand-Edgeworth oligopolies – a survey of the literature)

Az irodalomban az olyan oligopolmodellek, amelyekben mind az ár, mind a mennyiség döntési változó, Bertrand-Edgeworth-oligopóliumok néven ismertek. E tanulmányban a Bertrand-Edgeworth-oligopóliumokkal kapcsolatos érdekesebb eredményeket tekintjük át. Tárgyaljuk a Bertrand-Edgeworth-típusú oligopolmodellek specifikációját, a Nash-egyensúly létezését, a Nash-egyensúly meghatározását és a Bertrand-Edgeworth-oligopóliumok alkalmazásait. / === / Oligopoly models in which both price and quantity are decisive variables are known in the literature as Bertrand-Edgeworth oligopolies, the most interesting results with which are surveyed in this paper. The author assumes the existence of the Nash equilibrium, as the specification of Bertrand-Edgeworth-type oligopoly models, the determination of the Nash equilibrium, and the application of Bertrand-Edgeworth oligopolies.

Mixed duopolies with advance production

Production to order and production in advance has been compared in many frameworks. In this paper we investigate a mixed production in advance version of the capacity-constrained Bertrand-Edgeworth duopoly game and determine the solution of the respective timing game. We show that a pure-strategy (subgame-perfect) Nash-equilibrium point exists for all possible orderings of moves. It is pointed out that unlike the production-to-order case, the equilibrium of the timing game lies at simultaneous moves. An analysis of the public firm's impact on social welfare is also carried out. All the results are compared to those of the production-to order version of the respective game.

A new epistemic model

Meier (2012) gave a "mathematical logic foundation" of the purely measurable universal type space (Heifetz and Samet, 1998). The mathematical logic foundation, however, discloses an inconsistency in the type space literature: a finitary language is used for the belief hierarchies and an infinitary language is used for the beliefs. In this paper we propose an epistemic model to fix the inconsistency above. We show that in this new model the universal knowledgebelief space exists, is complete and encompasses all belief hierarchies. Moreover, by examples we demonstrate that in this model the players can agree to disagree Aumann (1976)'s result does not hold, and Aumann and Brandenburger (1995)'s conditions are not sufficient for Nash equilibrium. However, we show that if we substitute selfevidence (Osborne and Rubinstein, 1994) for common knowledge, then we get at that both Aumann (1976)'s and Aumann and Brandenburger (1995)'s results hold.

Three essays on trade and investment

From H. G. Johnson's work (Review of Economic Studies, 1953–54) on tariff retaliation, the questions of whether a country can win a “tariff war” and how or even the broader question of what will affect a country's strategic position in setting bilateral tariff have been tackled in various situations. Although it is widely accepted that a country will have strategic advantages in winning the tariff war if its relative monopoly power is sufficiently large, it is unclear what are the forces behind such power formation. The goal of this research is to provide a unified framework and discuss various forces such as relative country size, absolute advantages and relative advantages simultaneously. In a two-country continuum-of-commodity neoclassical trade model, it is shown that sufficiently large relative country size is a sufficient condition for a country to choose a non-cooperative tariff Nash equilibrium over free trade. It is also shown that technology disparities such as absolute advantage, rate of technology disparity and the distribution of the technology disparity all contribute to a country's strategic position and interact with country size. ^ Leverage effect is usually used to explain the phenomenon of asymmetric volatility in equity returns. However, leverage itself can only account for parts of the asymmetry. In this research, it is shown that stock return volatility is related to firms’ financial status. Financially constrained firms tend to be more sensitive to the return changes. Financial constraint factor explains why some firms tend to be more volatile than others. I found that the financial constraint factor explains the stock return volatility independent of other factors such as firm size, industry affiliation and leverage. Firms’ industry affiliations are shown to be very weak in differentiating volatility. Firm size is proven to be a good factor in distinguishing the different levels of volatility and volatility-return sensitivity. Leverage hypothesis is also partly corroborated and the situation where leverage effect is not applicable is discussed. Finally, I examined the macroeconomic policy's effects on overall market volatility. ^

Strategic interactions of urban land developers in the housing market

This thesis studies the supply side of the housing market taking into account the strategic interactions that occur between urban land developers. The thesis starts by reviewing the literature on new housing supply, concluding that there are very few studies where strategic interactions are taken into account. Next, we develop a model with two urban land developers, who rst decide the quality of housing and then compete in prices, considering that the marginal production costs depend on the housing quality. First, we analyze the price competition game and characterize the Nash equilibrium of the price game. Finally, we examine the rst stage of the game and determine numerically the subgame perfect Nash equilibrium (SPNE) of the quality-price game. In the price competition game, our results show that the equilibrium price of an urban land developer is an increasing function of its own quality, while it is a non-monotonic function of the rival s quality. The behavior of the equilibrium pro ts reveals that, in general, urban land developers gain by di¤erentiating their quality. However, the urban land developer located at the Central Business District (CBD), may prefer to have the same quality than the rival when transportation costs are high by exploiting its locational advantage. The analysis of the rst stage of the game also reveals that, in general, the rms best response is to di¤erentiate their quality and that, in most cases, there are two subgame perfect Nash equilibria that involve quality di¤erentiation. However, the results depend on transportation costs and the quality valuation parameter. For small quality valuations, in equilibrium, the market is not fully covered and, if the unit transportation costs are high, only the urban land developers located at the CBD operates. For higher quality valuations, all the consumers are served. Furthermore, the equilibrium qualities and pro ts are increasing with quality valuation parameter. RESUMO: Esta tese estuda a oferta no mercado da habitação, tendo em conta as interações es- tratégicas que ocorrem entre os produtores de habitação. A tese revê a literatura sobre a oferta de habitação, concluindo que existem poucos estudos que tenham tido em conta as interações estratégicas. De seguida, desenvolvemos um modelo com dois produtores de habitação, que primeiro decidem a qualidade da habitação e depois competem em preços, considerando que os custos marginais de produção dependem da qualidade. Primeiro analisamos o jogo em preços e caracterizamos o equilíbrio de Nash. Posteriormente, ex- aminamos o primeiro estágio do jogo e determinamos numericamente o equilíbrio perfeito em todos os subjogos (SPNE) do jogo. No jogo de competição em preços, os resultados mostram que, o preço de equilíbrio, é uma função crescente da qualidade da habitação, sendo uma função não monótona da qualidade do rival. O lucro de equilíbrio revela que, geralmente, os produtores de habitação têm ganhos em diferenciar a qualidade. No entanto, o produtor localizado no Centro (CBD), pode preferir oferecer a mesma qualidade que o rival, caso os custos unitários de transporte sejam elevados, através da sua vantagem de localização. A análise do primeiro estágio do jogo, revela que, geralmente, a melhor resposta de um produtor é a de diferenciar a qualidade. Na maior parte dos casos existem dois SPNE que envolvem essa diferenciação. No entanto, os resultados dependem dos custos unitários de transporte e da valorização da qualidade por parte do consumidor. Para uma reduzida valorização da qualidade, em equilíbrio, o mercado não é totalmente coberto e, se o custo unitário de transporte é elevado, apenas o produtor localizado no CBD opera no mercado. Para uma valorização elevada da qualidade, todos os consumidores são servidos. Além disso, as qualidades e os lucros de equilíbrio são crescentes com a valorização da qualidade.