Escrita em ação: intelectuais e nação na Revista de Derecho, Historia y Letras (1898-1916)

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Contrasting interannual and multidecadal NAO variability

Decadal and longer timescale variability in the winter North Atlantic Oscillation (NAO) has considerable impact on regional climate, yet it remains unclear what fraction of this variability is potentially predictable. This study takes a new approach to this question by demonstrating clear physical differences between NAO variability on interannual-decadal (<30 year) and multidecadal (>30 year) timescales. It is shown that on the shorter timescale the NAO is dominated by variations in the latitude of the North Atlantic jet and storm track, whereas on the longer timescale it represents changes in their strength instead. NAO variability on the two timescales is associated with different dynamical behaviour in terms of eddy-mean flow interaction, Rossby wave breaking and blocking. The two timescales also exhibit different regional impacts on temperature and precipitation and different relationships to sea surface temperatures. These results are derived from linear regression analysis of the Twentieth Century and NCEP-NCAR reanalyses and of a high-resolution HiGEM General Circulation Model control simulation, with additional analysis of a long sea level pressure reconstruction. Evidence is presented for an influence of the ocean circulation on the longer timescale variability of the NAO, which is particularly clear in the model data. As well as providing new evidence of potential predictability, these findings are shown to have implications for the reconstruction and interpretation of long climate records.

Francisco García Bazán, Neoplatonismo-gnosticismo-cristianismo, Cuadernos Nao, Año II, Nro. 4, Buenos Aires, 1986, 211pp.

Fil: Bazán Lazcano, Marcelo.

A invençao dos projetos sociais esportivos e a educaçao nao escolar

Os projetos sociais esportivos nao existem desde sempre. Algumas condiçoes tornaram possível que se creditasse a estes, no Brasil, as funçoes que lhes sao atribuídas. Pode-se tomá-los, nestes termos, como invençao que visa atender descontentamentos, insuficiências, lacunas de um projeto escolar moderno, mas, também, como a demonstraçao de uma racionalidade que nao cessa de se redimensionar. A maquinaria escolar que resiste ao tempo, desbeiçada, com folgas, corresponde a um projeto social, ou seja, um projeto de sociedade que teima em se autoproduzir. O que nomeamos como nao escolar pode corresponder, ao mesmo tempo, à atualizaçao deste projeto e, no limite de nossas possibilidades, à busca de outros modos de completar o projeto, qual seja, o de igualdade e emancipaçao através do uso da razao. Sao estes substantivos projetos sociais esportivos, invençoes dentro de uma mesma racionalidade que suspeitamos ser uma tentativa de reajuste de uma máquina que até entao era totalmente dependente da instituiçao escola. Tal instituiçao sempre tentou "dar conta" dos indivíduos que sao compulsoriamente inseridos dentro de seus muros. Parece-nos que estes projetos, os sociais esportivos, também; agem sobre os riscos e as virtualidades pretendendo dar conta de toda a sociedade, mas abdicam de muros para isto

A invençao dos projetos sociais esportivos e a educaçao nao escolar

Os projetos sociais esportivos nao existem desde sempre. Algumas condiçoes tornaram possível que se creditasse a estes, no Brasil, as funçoes que lhes sao atribuídas. Pode-se tomá-los, nestes termos, como invençao que visa atender descontentamentos, insuficiências, lacunas de um projeto escolar moderno, mas, também, como a demonstraçao de uma racionalidade que nao cessa de se redimensionar. A maquinaria escolar que resiste ao tempo, desbeiçada, com folgas, corresponde a um projeto social, ou seja, um projeto de sociedade que teima em se autoproduzir. O que nomeamos como nao escolar pode corresponder, ao mesmo tempo, à atualizaçao deste projeto e, no limite de nossas possibilidades, à busca de outros modos de completar o projeto, qual seja, o de igualdade e emancipaçao através do uso da razao. Sao estes substantivos projetos sociais esportivos, invençoes dentro de uma mesma racionalidade que suspeitamos ser uma tentativa de reajuste de uma máquina que até entao era totalmente dependente da instituiçao escola. Tal instituiçao sempre tentou "dar conta" dos indivíduos que sao compulsoriamente inseridos dentro de seus muros. Parece-nos que estes projetos, os sociais esportivos, também; agem sobre os riscos e as virtualidades pretendendo dar conta de toda a sociedade, mas abdicam de muros para isto

A invençao dos projetos sociais esportivos e a educaçao nao escolar

Os projetos sociais esportivos nao existem desde sempre. Algumas condiçoes tornaram possível que se creditasse a estes, no Brasil, as funçoes que lhes sao atribuídas. Pode-se tomá-los, nestes termos, como invençao que visa atender descontentamentos, insuficiências, lacunas de um projeto escolar moderno, mas, também, como a demonstraçao de uma racionalidade que nao cessa de se redimensionar. A maquinaria escolar que resiste ao tempo, desbeiçada, com folgas, corresponde a um projeto social, ou seja, um projeto de sociedade que teima em se autoproduzir. O que nomeamos como nao escolar pode corresponder, ao mesmo tempo, à atualizaçao deste projeto e, no limite de nossas possibilidades, à busca de outros modos de completar o projeto, qual seja, o de igualdade e emancipaçao através do uso da razao. Sao estes substantivos projetos sociais esportivos, invençoes dentro de uma mesma racionalidade que suspeitamos ser uma tentativa de reajuste de uma máquina que até entao era totalmente dependente da instituiçao escola. Tal instituiçao sempre tentou "dar conta" dos indivíduos que sao compulsoriamente inseridos dentro de seus muros. Parece-nos que estes projetos, os sociais esportivos, também; agem sobre os riscos e as virtualidades pretendendo dar conta de toda a sociedade, mas abdicam de muros para isto