474 resultados para NEUMOLOGÍA PEDIÁTRICA


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A síndrome Takotsubo (STT) é uma forma adquirida e transitória de disfunção sistólica, cuja apresentação clínica e eletrocardiográfica mimetiza um enfarte agudo do miocárdio. A STT é também conhecida como miocardiopatia de stress, síndrome do «coração partido», balonamento apical, insuficiência cardíaca aguda reversível, miocárdio «atordoado» (forma neurogénica) ou miocardiopatia aguda das catecolaminas. Os autores descrevem uma apresentação rara de STT após procedimento anestésico. Adolescente de 14 anos, sexo feminino, com antecedentes pessoais de enxaqueca hemiplé- gica e quisto pineal, submetida a ressonância magnética (RM) cranioencefálica de controlo. Durante a indução anestésica com propofol verificou-se bradicardia, revertida com atropina, seguida de taquidisritmia ventricular, revertida com lidocaína e murro pré-cordial. Nas primeiras horas de internamento evoluiu para edema pulmonar associado a insuficiência respiratória global por disfunção ventricular esquerda aguda. O ecocardiograma transtorácico mostrou dilatação do ventrículo esquerdo com hipocinesia global e fração de ejeção reduzida (< 30%). O eletrocardiograma revelou taquicardia sinusal persistente e alterações inespecíficas do segmento ST. Os biomarcadores cardíacos encontravam-se elevados (troponina 2,42 ng/ml, proBNP 8248 pg/ml). Foi medicada com diuréticos, IECA, digitálico e dopamina, com melhoria clínica, bioquímica e ecocardiográfica ao quarto dia. Os ecocardiogramas subsequentes mostraram normalização da função ventricular. A doente teve alta medicada com carvedilol, que suspendeu após normalização da função cardíaca e RM cardíaca não ter revelado alterações. Estão descritos poucos casos de STT em idade pediátrica. Alguns são desencadeados por patologia aguda do sistema nervoso central, mas nem todos cumprem os critérios de diagnóstico clássicos. Neste caso, o procedimento anestésico poderá ter desencadeado a STT.

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La investigación se realiza en el Hospital Vicente Corral Moscoso de la ciudad de Cuenca en los departamentos de cirugía pediátrica y en los quirófanos. El estudio comprndió 60 niños entre las edades comprendidas de 2 a 10 años que se sometieron a cirugía infraumbilical, con un riesgo quirúrgico A.S.A. I. A los cuales, luego de realizar la inducción anestésica e intubación corespondiente se procedió a efecturar el bloqueo caudal según la técnica descrita anteriormente, y administrar la dosis de morfina calculada para cada paciente, a los 38 casos del grupo de estudio. AAl grupo control no se realizó este procedimiento analgésico. De los 60 niños en estudio 27 fueron del sexo masculino y 3 del sexo femenino, en el grupo control y estudio respectivamente

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Introdução: O recurso ao serviço de urgência (SU) hospitalar motivado por situações não urgentes é frequente e conduz a pior prestação de cuidados, insatisfação dos utentes e profissionais e aumento dos custos. Objectivos: Determinar os motivos para recurso a SU pediátrica hospitalar. Material e métodos: Estudo descritivo, transversal, entre 10/10 e 31/12/2013 em SU pediátrico hospitalar, através de análises de inquéritos preenchidos de forma anónima pelos acompanhantes e complementados com informação clínica pelo médico. Resultados: Foram analisados 481 questionários. O recurso ao SU ocorreu nas primeiras 24 horas de doença em 48% dos casos. Os principais motivos foram: noção de doença grave e urgente (33%), local de atendimento mais próximo (17%), preferência por avaliação por pediatra (17%). A maioria teve alta sem realização de exames complementares de diagnóstico ou tratamento (89%) e os principais diagnósticos de alta foram nasofaringite e gastroenterite agudas. Apenas 19,7% das idas ao SU poderiam ser consideradas como “justificadas” pelo cumprimento dos critérios de OMS para urgência hospitalar ou por orientação prévia por outra entidade de saúde. Não existem diferenças estatisticamente significativas entre as características das crianças que recorreram ao SU de forma “justificada” e “não justificada”. Discussão e conclusão: O reconhecimento de situações clínicas que justifiquem o recurso ao SU hospitalar não parece relacionado com habilitações literárias parentais ou atribuição de médico de família. A percepção de doença grave em situação benigna com recurso precoce e injustificado ao atendimento em contexto de serviço de urgência denota falta de educação para a saúde na população geral.

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Introdução e Objetivos: A trombose venosa profunda (TVP) e o tromboembolismo pulmonar são os componentes do tromboembolismo venoso (TEV) que, embora infrequente, é uma entidade emergente na pediatria. Apresentamos uma casuística cujo objetivo é a avaliação dos aspetos mais relevantes da TVP em idade pediátrica e da sua abordagem terapêutica. Metodologia: Revisão retrospetiva descritiva dos processos dos doentes internados na última década com o diagnóstico de TVP no Serviço de Pediatria da ULSAM. Resultados: Identificaram-se seis doentes, cinco deles do sexo feminino. A mediana de idades foi 17 anos. O edema do membro afetado esteve sempre presente e o segmento venoso mais atingido foi o ileofemoral (2/6). Houve concomitância de pelo menos dois fatores de risco adquiridos em três doentes, sendo o mais frequente o contracetivo oral combinado. Foi excluída trombofilia hereditária em cinco doentes mas ainda aguardamos o resultado do estudo de um doente. O tempo médio de tratamento foi de 9,8 meses. Discussão e Conclusão: A TVP na criança tem sido reconhecida como uma patologia rara, mas importante causa de morbilidade. A maior incidência de TVP foi documentada na adolescência com compromisso do membro inferior, tal como referido na literatura. Verificamos uma conjugação de fatores de risco que, provavelmente, se potenciaram entre si levando à ocorrência do TEV e colocamos a possibilidade do Pediatra se estar a deparar com uma nova realidade anteriormente excluída do atendimento pediátrico. O aumento na incidência desta patologia levanta a questão do acréscimo de risco trombótico nos adolescentes do sexo feminino devido à utilização de contracetivos orais combinados. Salientamos a importância de um consenso nacional no diagnóstico, tratamento e prevenção desta entidade em Pediatria.

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Pubertad precoz central (PPC) se caracteriza por la aparición de un desarrollo mamario progresivo en las niñas antes de los 8 años con posterior aparición de vello pubiano y axilar seis meses más tarde del inicio de la telarquia. La administración de análogos de la hormona liberadora de la gonadotropina (aGnRH) ha sido el tratamiento de elección. Objetivo: el propósito de este estudio es describir un perfil clínico y epidemiológico de los pacientes con diagnóstico de pubertad precoz central controlados en la consulta externa de endocrinología pediátrica del Hospital Bloom en el período de 2004 al 2014. Diseño: estudio observacional, transversal, retrospectivo. Muestra: comprendida por 61 pacientes controlados en consulta externa de Endocrinología del Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom en período de 2004 al 2014. Método: se realizó una descripción de las variables obtenidas a través de un instrumento, recolección de datos, utilizando como fuente de información el expediente clínico. Resultados: El 100% de los pacientes fueron femeninos. El 95% provino de áreas urbanas. La media de edad de diagnóstico fue de 7.0 años, la edad media de inicio de síntomas 6.4 años. Todos los casos fueron idiopáticos. El síntoma inicial más frecuente fue la telarquia (n= 43, 70.4%). Recibieron tratamiento con aGnRh 29 (47.5%) pacientes, de los cuales (n=8 27.5%) lo obtuvieron por menos de un año. Conclusiones: todos los pacientes pertenecieron al sexo femenino. La mayoría (95%) son de origen urbano. La edad de diagnóstico de la enfermedad en la población estudiada concuerda con la sugerida para el manejo en guías internacionales. Todos los casos fueron idiopáticos. La talla adulta final es inferior a las obtenidas en estudios diferentes. Menos de la mitad de los pacientes recibieron tratamiento con aGnRh. Los pacientes tratados presentaron mayor velocidad de crecimiento.

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La evidencia de estudios alrededor del mundo relaciona altas concentraciones de contaminantes del aire con efectos agudos y crónicos en la salud. “Muertes por causas cardiovasculares, cáncer de pulmón e infecciones respiratorias en los niños se asoció a niveles de contaminantes que exceden las normas de calidad del aire exterior” (Cohen 2004). Marco teórico: la contaminación del aire se puede definir como “cualquier condición atmosférica en la que las sustancias presentes producen un efecto adverso medible, en la salud del humano, los animales y vegetales, o bien un daño físico en los materiales". Debido al tamaño fino de estas partículas (30 veces más pequeñas que el grosor de un cabello), estas pueden ingresar en las partes más profundas de los pulmones, como son los alvéolos, lo cual relaciona éstas partículas finas y varios problemas de salud incluyendo asma, bronquitis y síntomas respiratorios agudos y crónicos. Metodología: compuesta por 90 pacientes que provienen de dos centros asistenciales, residentes dentro de un radio de 4 km. alrededor de las torres de monitoreo. Método: análisis descriptivo basado en medidas de frecuencias medias y tendencias para caracterizar la población y la exposición a material particulado. Análisis de los datos mediante GRAPH PAD PRISM 6.0 usando las tablas de contingencia para la estimación de diferencia entre proporciones y el riesgo relativo. Se utilizó test de normalidad de D´Agostino Pearson para definir trato estadístico. Se utilizó test de KolmorogovSmirnov y Test de Fisher para encontrar la relación entre calidad de aire y aparecimiento de síntomas. Se aplicó regresión lineal de Deming para establecer relación en cuanto a los síntomas. Resultados: no hay relación estadísticamente significativa entre la calidad del aire y los síntomas respiratorios. La regresión lineal de Deming si encontró cambios estadísticos significativos para los síntomas: sibilancias, taquipnea y estornudos. Conclusiones: no se consideraron otros factores importantes como contaminación intradomiciliar y exposición a tabaco que pudo haber modificado el resultado del estudio. Se demostró que existe una tendencia a relacionar síntomas como la taquipnea, rinorrea, estornudos y sibilancias con niveles no satisfactorios de calidad del aire.

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La mucositis es una complicación secundaria al tratamiento de quimioterapia intensiva que algunos pacientes con leucemia aguda puede presentar. Diferentes estudios internacionales han demostrado una alta incidencia de mucositis por lo que en el país se hace necesario conocer la incidencia de dicha patología en la población pediátrica. Objetivo: determinar la incidencia de mucositis asociada al tratamiento de quimioterapia en pacientes con Leucemia Mieloblástica Aguda y Leucemia Linfoblástica Aguda de alto riesgo, que ingresaron al departamento de oncología del Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom de Enero 2008 a Diciembre 2012. Método: se realizó una investigación descriptiva de tipo retrospectivo de corte transversal, donde la población total fue de 172 expedientes, de los cuales 35 de éstos ya se encontraban depurados por ESDOMED, por lo que la población en estudio fue de 137 pacientes, donde se describió la incidencia y tipo de mucositis, características clínicas y de laboratorio. Resultados: de la población de 137 pacientes, 34 presentaron mucositis siendo la más frecuente la estomatitis, el grado más frecuente fue 2 y el número de episodios que se describió fue de 50, ya que el promedio de episodio fueron de 1.47, de éstos casos el 74% presentó durante el episodio neutropenia. Conclusiones: los datos obtenidos en la investigación son de importancia ya que no se cuenta con datos sobre mucositis en pacientes pediátrico en el país y cuyos resultados son acordes a la literatura mundial, lo cual ayuda a establecer las medidas a seguir para mejorar la calidad de vida de pacientes pediátricos evitando así complicaciones.

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Introducción: los avances en el conocimiento de las neoplasias han incrementado los índices de supervivencia de los pacientes hematooncológicos. La atención de estos enfermos en la unidad de terapia intensiva pediátrica (UTIP) se ha vuelto cada vez más frecuente. Objetivo: comparar las características del grupo linfoproliferativo o hematológico con las del grupo de neoplasias sólidas u oncológico. Material y métodos: se realizó un estudio retrospectivo descriptivo de pacientes ingresados a la UTIP del Hospital Universitario de la UANL, de enero de 2005 a marzo de 2006, con diagnóstico linfoproliferativo (grupo A) o neoplásico (grupo B). Resultados: se incluyeron 38 pacientes, 18 (47.3%) en el grupo A y 20 (52.6%) en el B. No se encontraron diferencias en las variables estudiadas respecto al género, la edad, el desarrollo de metástasis y los días de estancia en la unidad de terapia intensiva pediátrica. Las disfunciones respiratoria, hemodinámica y renal fueron similares en los dos grupos; en cuanto a las hepáticas y hematológicas, el más afectado fue el A (p <0.05). En el B se observaron más alteraciones neurológicas. Los pacientes oncológicos requirieron un mayor soporte ventilatorio (p <0.05). La PRISM III (escala pronóstica de mortalidad pediátrica) no reveló discrepancias entre los grupos. La mortalidad fue de 36.8%, sin diferencias estadísticas. Conclusión: las características, el manejo intensivo y la supervivencia de todos los pacientes hemato-oncológicos son similares.

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Objetivos: El objetivo de este estudio es determinar la prevalencia de síntomas de asma y de sobrepeso-obesidad de niños de 6-7años y adolescentes de 13-14 años del área metropolitana de Pamplona, así como analizar si los niños-adolescentes con sobrepeso u obesidad presentan un mayor riesgo de padecer asma y si el sexo modifica esta relación. Métodos: Los datos de síntomas de asma e índice de masa corporal (IMC) de 4.413 niños y adolescentes se obtuvieron del cuestionario International Study of Allergies and Asthma fase III. Se realizó regresión logística no condicional para obtener las odds ratios ajustadas (OR) y los intervalos de confianza del 95% (IC del 95 %) para sobrepeso-obesidad y síntomas de asma en ambos grupos, tomando como referencia el grupo de normopeso. Posteriormente se estratifico por sexo. Resultados: la prevalencia de sobrepeso-obesidad en el grupo de 6-7 años fue de 23,9% y en el grupo de adolescentes de 11,5%. La prevalencia de síntomas de asma en ambos grupos de edad fue inferior a la media española. Los niños de 6-7 años obesos presentaron mayor riesgo de síntomas de asma. Al estratificar por sexo, se observó un aumento de riesgo en todos los síntomas de asma solo en niñas obesas. En el grupo de adolescentes no se observó relación entre obesidad y asma. Conclusiones: La obesidad en niños esta relacionada con los síntomas de asma. Las niñas obesas presentan un mayor riesgo y mayor gravedad de síntomas de asma que los niños.

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El síndrome de plaquetas pegajosas (SPP) es un trastorno que se traduce en una serie de fenómenos protrombóticos a expensas de hiperagregabilidad plaquetaria. Es un trastorno raro y, a pesar de que puede ser identificado eficazmente mediante agregometría plaquetaria, se desconoce la etiología. Algunas publicaciones indican que el 20% de los eventos vaso-oclusivos arteriales corresponden a casos asociados al SPP. El SPP constituye un trastorno inusual; los pocos reportes oscurecen la prevalencia de esta entidad. Tiene implicación en el fracaso de colgajos libres e injertos por la formación de microtrombos. El propósito de este artículo es presentar 2 casos remitidos al Servicio de Cirugía Oral y Maxilofacial Pediátrica. Adicionalmente, se presenta una revisión actualizada sobre la etiología y diagnóstico de esta condición.

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Introducción: Desde el año 2000 vienen apareciendo en distintas publicaciones científicas los resultados de numerosos estudios experimentales realizados en animales, evaluando el impacto neurotóxico que sobre sus cerebros tenía la exposición a combinaciones de anestésicos de uso habitual. Se constata que la exposición en periodo de máxima sinaptogénesis conlleva una apoptosis neural diseminada. Comienzan entonces a preocuparse los anestesiólogos que trabajan con niños, pues quizás ese daño neuronal también pudiera acontecer a la población pediátrica. Así, son varios los estudios que están en marcha desde hace años valorando el desarrollo neurocognitivo de cohortes de niños que se sometieron a anestesias generales en edades tempranas de sus vidas. En este sentido, la necesidad de medir un daño cerebral agudo nos anima a utilizar marcadores que han demostrado su asociación con dicho deterioro cerebral en diferentes situaciones clínicas como la hipoxia perinatal, la parada cardiorrespiratoria o el traumatismo craneoencefálico. Objetivos: Planteamos este trabajo con el objetivo de determinar si la proteína S100B podría comportarse como un biomarcador de daño cerebral agudo postanestésico y si pudiéramos establecer asociación entre la elevación de este marcador en sangre y alguno de los fármacos anestésicos utilizados habitualmente. Metodología: Determinación sanguínea de la proteína S100B en 76 pacientes pediátricos intervenidos de hipertrofia amigdalar bajo anestesia general, antes y después de la cirugía. Conclusión: Tras analizar los resultados podemos concluir que existe una elevación estadísticamente significativa entre los niveles de proteína S100B antes y después de la exposición anestésica. En segundo lugar, podemos establecer una correlación positiva, también con significación estadística, entre el fentanilo administrado y la elevación de dicha proteína al final del acto anestésico.

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Introducción: la exposición a la radiación ultravioleta durante la infancia y la adolescencia juega un papel trascendente en el desarrollo futuro del cáncer de piel. Los niños se exponen al sol tres veces más que los adultos y antes de los 21 años se ha recibido entre el 50 y el 80 % de la radiación solar total. Objetivo: conocer qué saben los padres de la población objetivo sobre los efectos del sol en la piel y los ojos, y cuáles son sus hábitos de fotoprotección, los de sus hijos y los factores relacionados con ello. Métodos: estudio transversal a padres de niños que concurrieron a la policlínica de Dermatología Pediátrica del Centro Hospitalario Pereira Rossell durante los meses de octubre 2013 a enero 2014. Resultados: se entrevistó a un total de 100 padres, la media de edad de los hijos fue de 7,85 años, el 62% de los niños eran provenientes de familias de bajo nivel socioeconómico y educacional. El 43% de los encuestados respondió que le gusta estar bronceados, en comparación con un 28% que no le gusta. La medida de fotoprotección más utilizada tanto por padres (73%) como por hijos (86%) fue el protector solar, seguida de los lentes de sol en los adultos y del uso rutinario de sombrero en los niños. Conclusiones: los métodos utilizados se basan en gran medida en el uso de protectores solares con un uso inadecuado de los mismos en gran parte de los encuestados.

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ANTECEDENTES: El trauma encéfalo craneal (TEC), es una de las principales causas de atención en emergencia pediátrica del país y el mundo. Representa una carga en morbilidad y mortalidad, constituyendo una causa importante de internamiento, complicaciones y muerte en pediatría. OBJETIVOS: Determinar la prevalencia de TEC y factores asociados en niños de 0 a 5 años atendidos en emergencia del Hospital Vicente Corral Moscoso, Febrero- Julio 2014. MÉTODO Y TÉCNICAS Se realizó un estudio transversal en niños de 0 a 5 años con TEC, atendidos en emergencia del HVCM, de febrero a julio del 2014, determinando la prevalencia y factores asociados a TEC; previa firma de consentimiento informado por los representantes. Tras recolectarse los datos, estos fueron codificados y tabulados mediante SPSS versión 20, obteniendo las variables demográficas de estudio. RESULTADOS Se estudiaron 1681 niños, con un promedio en edad de 26,2 meses (DS 20,76). La prevalencia de TEC fue del 10,4%. El TEC leve representó el 8,6% del total de niños. Los factores positivos asociados fueron: estar a cuidado de terceros o sin cuidador (RP: 3,91; IC: 2,94-5,20); pertenecer a un grupo minoritario, indígena o negro (RP: 3,64; IC: 2,46-5,39); siendo el maltrato infantil la variable que más se relacionó con TEC. (RP: 6,11; IC: 3,61-10,65). CONCLUSIONES: La prevalencia de TEC en el HVCM en niños de 0 a 5 años, fue de 10,4%. Asociándose positivamente con etnia indígena o negra, encontrarse sin cuidador o a cargo de terceros y el maltrato infantil.

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Poster apresentado no I Congresso Internacional de Investigação em Saúde da Criança, Braga, 19-20 Novembro 2015