951 resultados para Molecular mass patterning
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Parvalbumins, calcium-binding, heat-stable proteins of considerable allergenic potential, are occurring in high concentration in light muscle of many fish species. Lack of knowledge about parvalbumins in sturgeon tissues prompted us to study the distribution of this type of proteins in light and dark muscle, as well as in swim bladder and skin of Atlantic sturgeon, Acipenser oxyrhynchus, and three other sturgeon species. Results: Light and dark muscle of sturgeons contained water soluble proteins with following properties: (1) Great stability against heating at 70 or 80 °C. (2) Isolelectric points between 3.85 and 5.66. (3) Treatment of proteins separated by isoelectric focusing with the dye “stains all” gave blue protein bands. (4) The molecular mass was about 10 to 14 kDalton. (5) Concentration of acidic, heat-stable proteins was higher in light than in dark muscle. Taken together, these findings gave strong indication for the presence of parvalbumins in muscle tissue of sturgeons. This conclusion was corroborated by immunological tests. However, parvalbumin could not be detected in swim bladder tissue. Skin preparations showed only traces of parvalbumins, possibly resulting from residual muscle tissue.
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Nesta Dissertação foi utilizado um sistema catalítico Zieger-Natta à base de neodímio para avaliar a influência do agente de halogenação e da razão molar halogênio:Nd sobre a atividade catalítica, a constante de velocidade de propagação, a conversão da polimerização, a microestrutura, a massa molecular e a polidispersão do polibutadieno 1,4-cis. O sistema utilizado era constituído por versatato de neodímio (NdV), hidreto de diisobutilalumínio (DIBAH) e um agente de halogenação. Os agentes halogenantes estudados foram: cloreto de t-butila (t-BuCl), sesquicloreto de etilalumínio (EASC) e cloreto de dietilalumínio (DEAC), em valores de razão molar Cl:Nd que variaram entre 0,5:1 e 5:1 e o dietil-eterato de trifluoreto de boro (BF3.Et2O), na razão molar F:Nd = 3:1. Os polímeros foram caracterizados por espectroscopia na região do infravermelho para determinação da microestrutura e por cromatografia de exclusão por tamanho para determinação das massas moleculares. O teor de unidades 1,4-cis variou de 90 a 98%, a massa molecular numérica média ( ) permaneceu na faixa entre 0,2 e 2x105, e a massa molecular ponderal média ( ) variou de 1,4 a 4x105
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Nesta Dissertação, foram realizadas reações de copolimerização de 1,3-butadieno com diferentes alfa-olefinas (1-hexeno, 1-octeno e 1-dodeceno) utilizando-se um sistema catalítico do tipo Ziegler-Natta ternário constituído por versatato de neodímio, hidreto de diisobutilalumínio e cloreto de t-butila. O sistema catalítico também foi avaliado em reações de homopolimerização com cada alfa-olefina. As condições reacionais, tanto da síntese do catalisador como das reações de polimerização, foram mantidas constantes. Foi estudada a influência de diferentes teores de cada alfa-olefina (1, 3, 5, 10, 20 e 30 % em relação ao 1,3-butadieno) sobre a conversão da polimerização, a microestrutura, a massa molar, as propriedades viscosimétricas e a estabilidade térmica dos polímeros obtidos. Foi avaliada, ainda, a influência do tamanho da cadeia da alfa-olefina sobre as características da polimerização. Os polímeros foram caracterizados por espectroscopia na região do infravermelho (FTIR), cromatografia por exclusão de tamanho (SEC), viscosimetria capilar e termogravimetria (TG). A microestrutura dos polímeros, praticamente, não variou com a adição das alfa-olefinas. A massa molar numérica média (Mn) não sofreu alterações significativas, enquanto que a massa molar ponderal média (Mw) apresentou tendência ao aumento, quanto maior foi a incorporação de comonômero. A viscosidade intrínseca não apresentou uma tendência com a adição da alfa-olefina na reação, permanecendo na faixa de 2,015 a 3,557 dL/g. A estabilidade térmica do copolímero mostrou uma tendência a aumentar com a incorporação das alfa-olefinas
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Esta dissertação avaliou a reação de amidação de poli(metacrilato de metila) (PMMA) comercial de massa molecular de 90000 g/mol (determinado por viscosimetria) com alilamina. A reação foi estudada a temperatura ambiente e sob refluxo. A reação apresentou baixos índices de conversão, 0,5 %, tanto após 24 dias, a temperatura ambiente, quanto sob refluxo por 2 horas. Experimentos executados sob refluxo por períodos maiores apresentaram diminuição no índice de conversão. Todos os experimentos foram acompanhados pela análise elementar e FT-IR e RMN-1H. O material derivatizado foi epoxidado pelo tratamento com ácido m-cloro-perbenzóico (AMCPB) seguido de tratamento com ácido periódico gerado in situ (NaIO4/HCl). Todos os produtos preparados foram submetidos à análise térmica apresentando, em sua maioria, um aumento na Tg relativa ao PMMA
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O Trypanosoma cruzi, agente etiológico da doença de Chagas, possui um ciclo de vida complexo, deve lidar com diversas condições do ambiente e depende dos hospedeiros para suprir suas necessidades nutricionais. Uma delas é a necessidade de captar a molécula de heme (Fe-protoporfirina IX) que será utilizada como fator de crescimento. Os mecanismos envolvendo o metabolismo de heme são cruciais para a sobrevivência do T. cruzi pois o parasito não possui várias enzimas de biossíntese dessa porfirina e o heme livre pode apresentar citotoxicidade para célula. Na tentativa de perseguir o destino final do heme no parasito, nós estudamos essa via inexplorada no T. cruzi. Nessa tese, nós demonstramos que epimastigotas cultivados com heme, produziram os compostos, α-meso hidroxiheme, verdoheme e biliverdina (identificados por HPLC acoplado á espectrofotômetria). Além disso, nós observamos através de análise dos extratos de epimastigotas no espectrômetro de massas (LQT Orbitrap), espécies iônicas de m/z 583,4 e m/z 619,3. A fragmentação subsequente desses íons originaram espécies filhas típicas das moléculas de biliverdina e verdoheme, respectivamente. Nós observamos também, espécies iônicas de m/z 1397,4 e m/z 1135,4. A fragmentação dessas espécies produziram íons, sendo um deles com a mesma massa molecular de heme (m/z 616,3). Essa espécie iônica por sua vez, gerou fragmentos iônicos idênticos a uma molécula de heme, confirmando que esses intermediários são produtos da modificação da porfirina. Baseado nesses resultados, nós propomos um modelo onde o catabolismo de heme em T. cruzi, envolveria a conjugação da bis(glutationil)spermina, um derivado da tripanotiona presente em tripanossomatídeos, à porfirina (m/z 1137,4), seguido da remoção de dois resíduos de ácidos glutâmicos (m/z 1135,4). Embora o significado bioquímico e fisiológico da adição desse resíduo tiol na molécula de heme ainda é pouco compreendido, alguns trabalhos demonstram a abilidade desses compostos em ligar na porfirina, sem contar também, que esse heme conjugado poderia resultar em uma forma efetiva de prevenção de danos à membrana e a célula ocasionados pelo acúmulo de heme livre. Em conjunto, esses resultados fornecem novas abordagens do metabolismo de heme em T. cruzi, revelando possíveis alvos de intervenção quimioterápica futuros. Nossa proposta está direcionada para uma via ativa de catabolismo de heme que inclui a adição de grupos tiol (derivado da tripanotiona) à heme e a clivagem do anel porfirínico originando a molécula de biliverdina.
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Passiflora pohlii Mast., conhecida como maracujá-do-campo ou maracujazinho, é uma espécie nativa do Brasil que apresenta características de interesse agronômico, principalmente em relação à tolerância a patógenos do solo pertencentes ao gênero Phytophtora sp, que provocam grandes prejuízos à cultura de maracujá. Embora ainda existam poucos trabalhos sobreesta espécie, estudos recentes com espécies do gênero descreveram atividades biológicas e farmacológicas em extratos de diferentes órgãos, incluindo folhas e raízes. O objetivo deste trabalho foi o estabelecimento de culturas de raízes adventícias a partir de segmentos caulinares e radiculares excisados de plantas in vitro de P. pohlii e a avaliação do perfil fitoquímico e do potencial antioxidante dos extratos obtidos a partir de diferentes materiais obtidos in vitro, em comparação com plantas mantidas in vivo. Foram testados diferentes sistemas de cultura, além de tipos e concentrações de auxinas para a indução de raízes adventícias in vitro a partir de segmentos caulinares e radiculares. As culturas foram mantidas à temperatura de 252C, na presença ou ausência de luz. As respostas obtidas variaram de acordo com o tipo de explante utilizado. Segmentos internodais apresentaram a melhor taxa de indução de rizogênese em meio solidificado com ágar e suplementado com ANA a 2,7 μM, na ausência de luz, enquanto que segmentos radiculares tiveram maior taxa de proliferação em meio líquido sob agitação, suplementado com AIA a 2,85 μM, na ausência de luz. Os materiais botânicos produzidos in vitro, incluindo plantas completas e raízes adventícias obtidas a partir de segmentos internodais e radiculares, assim como plantas obtidas in vivo, foram utilizados para a produção de extratos etanólicos para a avaliação do perfil fitoquímico e da atividade antioxidante. As análises por CCD e CLAE-UV indicaram a presença de flavonoides e saponinas nos extratos de folhas de plantas mantidas in vivo e obtidas in vitro, enquanto que os extratos de raízes apresentaram apenas saponinas. Os extratos de folhas foram ainda submetidos à análise por CLAE-UV-IES-EM visando à identificação da massa molecular das substâncias encontradas. Foram identificados dois flavonoides, possivelmente isômeros, com massas moleculares de 607,2, nos extratos de folhas de plantas mantidas in vivo e obtidas in vitro. O potencial antioxidante dos diferentes materiais foi determinado pelos ensaios de 2,2-difenil-1-picril-hidrazila e CCD-DPPH. As maiores atividades antioxidantes foram observadas nos extratos de raízes primárias e secundárias excisadas de plantas mantidas in vivo. As estratégias de cultura de raízes in vitro descritas neste trabalho foram aplicadas com sucesso para P. pohlii. Além disso, a caracterização do perfil fitoquímico do material obtido in vitro e de plantas mantidas in vivo, assim como do seu potencial farmacológico, foi realizada pela primeira vez para a espécie
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Stejnulxin, a novel snake C-type lectin-like protein with potent platelet activating activity, was purified and characterized from Trimeresurus stejnegeri venom. Under non-reducing conditions, it migrated on a SDS-polyacrylamide gel with an apparent molecular mass of 120 kDa. On reduction, it separated into three polypeptide subunits with apparent molecular masses of 16 kDa (alpha), 20 kDa (beta(1)) and 22 kDa (beta(2)), respectively. The complete amino acid sequences of its subunits were deduced from cloned cDNAs. The N-terminal sequencing and cDNA cloning indicated that beta(1) and beta(2) subunits of stejnulxin have identical amino acid sequences and each contains two N-glycosylation sites. Accordingly, the molecular mass difference between 1 and 2 is caused by glycosylation heterogenity. The subunit amino acid sequences of stejnulxin are similar to those of convulxin, with sequence identities of 52.6% and 66.4% for the U. and beta, respectively. Stejnulxin induced human platelet aggregation in a dose-dependent manner. Antibodies against UNA inhibited the aggregation response to stejnulxin, indicating that activation of alpha(IIb)beta(3) and binding of fibrinogen are involved in stejnulxin-induced platelet aggregation. Antibodies against GPIbalpha or alpha(2)beta(1) as well as echicetin or rhodocetin had no significant effect on stejnulxin-induced platelet aggregation. However, platelet activation induced by stejnulxin was blocked by anti-GPVI antibodies. In addition, stejnulxin induced a tyrosine phosphorylation profile in platelets that resembled that produced by convulxin. Biotinylated stejnulxin bound specifically to platelet membrane GPVI.
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A phospholipase A(2) (PLA(2)) called jerdoxin, was isolated from Trimeresurus jerdonni snake venom and partially characterized. The protein was purified by three chromatographic steps. SDS-polyacrylamide gel electrophoresis in the presence or absence of dithiothreitol showed that it had a molecular mass of 15 kDa. Jerdoxin had an enzymatic activity of 39.4 mumol/min/mg towards egg yolk phosphatidyl choline (PC). It induced edema in the footpads of mice. In addition, jerdoxin exhibited indirect hemolytic activity. About 97% hemolysis was observed when 2 mug/ml enzyme was incubated for 90 min in the presence of PC and Ca2+. No detectable hemolysis was noticed when PC was not added. Ca2+ was necessary for jerdoxin to exert its hemolytic activity, since only 52% hemolysis was seen when Ca2+ was absent in the reaction mixture. Furthermore, jerdoxin inhibited ADP induced rabbit platelet aggregation and the inhibition was dose dependent with an IC50 of 1.0 muM. The complete amino acid sequence of jerdoxin deduced from cDNA sequence shared high homology with other snake venom PLA(2)s, especially the D49 PLA(2)s. Also, the residues concerned to Ca2+ binding were conserved. This is the first report of cDNA sequence of T jerdonii venom PLA(2). (C) 2002 Elsevier Science Ltd. All rights reserved.
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A novel disintegrin, jerdonatin, was purified to homogeneity from Trimeresurus jerdonii venom by gel filtration and reversed-phase high-pressure liquid chromatography. We isolated the cDNA encoding jerdonatin from the snake venom gland. Jerdonatin cDNA precursor,;encoded pre-peptide, metalloprotease and disintegrin domain. Jerdonatin is composed of 72 amino acid residues including 12 cysteines and the tripeptide sequence Arg-Gly-Asp (RGD), a well-known characteristic of the disintegrin family. Molecular mass of jerdonatin was determined to be 8011 Da by matrix-assisted laser desorption ionization time of flight mass spectrometry (MALDI-TOF-MS). Jerdonatin inhibited ADP- and collagen-induced human platelet aggregation with IC50 of 123 and 135 nM, respectively. We also investigated the effect of jerdonatin on the binding of B6D2F1 hybrid mice spermatozoa to mice zona-free eggs and their subsequent fusion. Jerdonatin significantly inhibited sperm-egg binding in a concentration-dependent manner, but had no effect on the fusion of sperm-egg. These results indicate that integrins on the egg play a role in mammalian fertilization. (C) 2004 Elsevier Inc. All rights reserved.
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A novel kinin-releasing and fibrin (ogen)olytic enzyme termed jerdonase was purified to homogeneity from the venom of Trimeresurus jerdonii by DEAE Sephadex A-50 anion exchange, Sephadex G-100 (superfine) gel filtration and reverse-phase high performance liquid chromatography (RP-HPLC). Jerdonase migrated as a single band with an approximate molecular weight of 55 kD under the reduced conditions and 53 kD under the non-reduced conditions. The enzyme was a glycoprotein containing 35.8% neutral carbohydrate. The N-terminal amino acid sequence of jerdonase was determined to be IIGGDECNINEHPFLVALYDA, which showed high sequence identity to other snake venom serine proteases. Jerdonase catalyzed the hydrolysis of BAEE, S-2238 and S-2302, which was inhibited by phenymethylsulfonyl fluoride (PMSF), but not affected by ethylenediaminetetraacetic acid (EDTA). Jerdonase preferentially cleaved the Aalpha-chain of human fibrinogen with lower activity towards Bbeta-chain. Moreover, the enzyme hydrolyzed bovine low-molecular-mass kininogen and releasing bradykinin. In conclusion, all results indicated that jerdonase was a multifunctional venom serine protease.
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A GlcNAc-specific lectin was isolated from the sea worm Serpula vermicularis (SVL) (Annelida) and purified by ion-exchange, affinity and gel permeation chromatography. SVL was a homotetrameric protein with native molecular mass of about 50 kDa, and consis
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A novel bradykinin-potentiating peptide (BPP), designated as TmF, has been purified to homogeneity from the venom of Trimeresurus mucrosquamatus by 70% cold methanol extraction, Sephadex G-15 gel filtration and reverse-phase high performance liquid chromatography (RP-HPLC). The amino acid sequence of TmF was determined to be pGlu-Gly-Arg-Pro-Leu-Gly-Pro-Pro-Ile-Pro-Pro (pGlu denotes pyroglutamic acid), which shared high homology with other BPPs. The molecular mass of TmF was 1.1107 kD as determinated by electrospray ionization-mass spectrometry (ESI-MS), which was in accordance with the calculated value of 1.1106 kD. The potentiating "unit" of TmF to bradykinin-induced (BK-induced) contraction on the guinea-pig ileum in vitro was (1.13 +/- 0.3) unit (mg/L), and TmF (5.0 x 10(-4) mg/kg) increased the pressure-lowering-effect of bradykinin (5.0 x 10(-5) mg/kg) with approximate descent value of (14 +/- 2) mmHg. In addition, TmF inhibited the conversion of angiotensin I to angiotensin 11, 2 x 10(-3) mg of TmF caused 50% inhibition (IC50) of angiotensin-converting enzyme (ACE) hydrolyzing activity to bradykinin.
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A chymotrypsin inhibitor, designated NA-CI, was isolated from the venom of the Chinese cobra Naja atra by three-step chromatography. It inhibited bovine (x-chymotrypsin with a K-i of 25 nM. The molecular mass of NA-CI was determined to be 6403.8 Da by matrix-assisted laser-desorption ionization time-of-flight (MALDI-TOF) analysis. The complete amino acid sequence was determined after digestion of S-carboxymethylated inhibitor with Staphylococcus aureus V8 protease and porcine trypsin. NA-CI was a single polypeptide chain composed of 57 amino acid residues. The main contact site with the protease (PI) has a Phe, showing the specificity of the inhibitor. NA-CI shared great similarity with the chymotrypsin inhibitor from Naja naja venom (identities = 89.5%) and other snake venom protease inhibitors. (C) 2003 Elsevier Inc. All rights reserved.
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Toll-like receptor 3 (TLR3) participates in the innate immune response by recognizing viral pathogens. To investigate grass carp immune system responding to GCRV (grass carp reovirus) infection, the full-length cDNA sequence and genomic organization of grass carp TLR3 (CiTLR3) was identified and characterized. The full-length genome sequence of CiTLR3 is composed of 5668 nucleotides, including five exons and four introns. The full-length of CiTLR3 cDNA is 3681 bp in length and encodes a polypeptide of 904 amino acids with an estimated molecular mass of 102,765 Da and a predicted isoelectric point of 8.35. Analysis of the deduced amino acid sequence indicated that CiTLR3 has four main structural domains, including a signal peptide sequence, 14 LRR (leucine-rich repeat) motifs, a transmembrane region and a TIR (Toll/interleukin-1 receptor) domain. It is most similar to the crucian carp (Carassius auratus) TLR3 amino acid sequence with an identity of 99%. Quantitative RT-PCR analysis showed that CiTLR3 transcripts were significantly up-regulated starting at day 1 and continued through day 7 following GCRV infection (P < 0.05). These data implied that CiTLR3 is involved in antiviral defense, provide molecular and functional information for grass carp TLR3, and implicate their role in mediating immune protection against grass carp viral diseases. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Toll-like receptor 4 (TLR4) is critical for LPS recognition and cellular responses. It also recognizes some viral envelope proteins. Detection mostly results in the inflammation rather than specific antiviral responses. However, it's unclear in fish. In this report, a TLR4 gene (named as GrTLR4b) was cloned and characterized from rare minnow Gobiocypris rarus. The full length of GrTLR4b cDNA consists of 2766 nucleotides and encodes a polypeptide of 818 amino acids with an estimated molecular mass of 94,518 Da and a predicted isoelectric point of 8.41. The predicted amino acid sequence comprises a signal peptide, six leucine-rich repeat (LRR) motifs, one leucine-rich repeat C-terminal (LRRCT) motif, followed by a transmembrane segment of 23 amino acids, and a cytoplasmic region of 167 amino acids containing one Toll - interleukin 1 - receptor (TIR) motif. It's closely similar to the zebrafish (Danio rerio) TLR4b amino acid sequence with an identity of 77%. Quantitative RT-PCR analysis showed GrTLR4b mRNA was constitutive expression in gill, heart, intestine, kidney, liver, muscle and spleen tissues in healthy animals and up-regulated by viruses and bacteria. After being infected by grass carp reovirus or Aeromonas hydrophila, GrTLR4b expressions were up-regulated from 24 h post-injection and lasted until the fish became moribund (P < 0.05). These data implied that TLR4 signaling pathway could be activated by both viral and bacterial infection in rare minnow. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.