Modelo de gestão de compet��ncias de lideran��a para as For��as Armadas Angolanas

O presente trabalho de investiga����o define um Modelo de Gestão de Compet��ncias de Lideran��a para o Sistema de Ensino Militar das For��as Armadas Angolanas, que permite: (1) Gerir os programas educativos e forma����o; (2) Identificar as necessidades de educa����o e forma����o; (3) Desenvolver compet��ncias de lideran��a aos Recursos Humanos para obter desempenhos superiores, quer ao n��vel da sociedade, quer ao n��vel da organiza����o; (4) Apoiar linhas de investiga����o nas ��reas do comportamento organizacional. Para identificar o Modelo de Compet��ncias de Lideran��a, foi utilizado o m��todo quantitativo atrav��s da aplica����o dos Question��rios de Compet��ncias de Lideran��a (Rouco, 2012) e Fatores Crit��rio (esfor��o extraordin��rio, efic��cia e satisfa����o) (Rouco, 2012) adaptado de (Avolio e Bass, 2004). A amostra foi de 99 Oficiais dos tr��s Ramos das For��as Armadas Angolanas, divididos em tr��s categorias, a saber, Oficiais Subalternos, Capit��es e Oficiais Superiores. O Modelo de Compet��ncias de Lideran��a para as For��as Armadas Angolanas, em que os Oficiais consideram como mais importantes para obter desempenhos superiores, s��o as seguintes dimens��es e compet��ncias: (1) Compet��ncias pessoais/cognitivas - autoconfian��a e aberta a experi��ncia; (2) Compet��ncias sociais - coes��o e trabalho de equipa, comunica����o assertiva, influencia os outros, lideran��a participativa, multiculturalidade, orienta����o para as pessoas e, reconhecimento e valoriza����o; (3) Compet��ncias funcionais - tomada de decis��o, aptid��o t��cnico-profissional e caracter��sticas militares; (4) Compet��ncias organizacionais - orienta����o para a tarefa, gestão de conflito e vis��o. As compet��ncias que caracterizam o Modelo de Compet��ncias de Lideran��a est��o todas correlacionadas positiva e fortemente com o esfor��o extraordin��rio, efic��cia e satisfa����o.

Sa��de S.O.S: uma an��lise do modelo de gestão por organiza����es sociais no Munic��pio do Rio de Janeiro

Com a Lei n�� 5.026, de 19 de maio de 2009, o munic��pio do Rio de Janeiro passou a contar com a possibilidade de estabelecer parcerias p��blico-privadas na gestão de servi��os p��blicos. A principal motiva����o era obter maior agilidade e flexibilidade na gestão municipal dos servi��os de sa��de, uma vez que a morosidade da m��quina burocr��tica inviabilizava a r��pida expans��o da rede de servi��os. Contudo, apesar de a legisla����o exigir uma s��rie de documentos que comprovem a capacidade t��cnica e financeira da institui����o, quase que diariamente s��o veiculadas na imprensa not��cias de corrup����o envolvendo as organiza����es sociais (OS). Al��m disso, considerando que �� transferida ��s OS uma parte expressiva do or��amento da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, este estudo teve como objetivo examinar at�� que ponto essas institui����es, no ��mbito do munic��pio do Rio de Janeiro, possuem capacidade organizacional para atuar na gestão do setor de sa��de da Secretaria Municipal de Sa��de.Para subsidiar a pesquisa, foi constru��do um banco de dados contendo informa����es sobre as institui����es e o seu corpo dirigente. Como resultado, as organiza����es sociais foram divididas em tr��s grupos: no primeiro, foram enquadradas as institui����es que possu��am maior grau de capacidade organizacional e capacidade de cumprir sua miss��o institucional constitu��da com foco na sa��de; no segundo, as que apresentam certo grau de capacidade operacional com as suas miss��es constitu��das ou n��o com foco na sa��de; e no terceiro, aquelas institui����es que apresentam pouca capacidade operacional e/ou sem foco na sa��de, o que pode inviabilizar a sua efic��cia organizacional. Nesse contexto, conclui-se que as parcerias devem ser realizadas quando h�� capacidade institucional do Estado em promover a transpar��ncia e accountability e capacidade do mercado em ofertar bons parceiros mensurados de acordo com as respectivas capacidades organizacionais para auferirem efic��cia organizacional e, consequentemente, cumprirem com uma miss��o institucional voltada para a sa��de.

Proceedings : Stormwater Management Model (SWMM) Users Group meeting, 10-11 January 1980.

Mode of access: Internet.

Storm water management model : level I, comparative evaluation of storage-treatment and other management practices /

Mode of access: Internet.

PCIM:a project control and inhibiting���factors management model

In construction projects, the aim of project control is to ensure projects finish on time, within budget, and achieve other project objectives. During the last few decades, numerous project control methods have been developed and adopted by project managers in practice. However, many existing methods focus on describing what the processes and tasks of project control are; not on how these tasks should be conducted. There is also a potential gap between principles that underly these methods and project control practice. As a result, time and cost overruns are still common in construction projects, partly attributable to deficiencies of existing project control methods and difficulties in implementing them. This paper describes a new project cost and time control model, the project control and inhibiting factors management (PCIM) model, developed through a study involving extensive interaction with construction practitioners in the UK, which better reflects the real needs of project managers. A set of good practice checklist is also developed to facilitate implementation of the model. �� 2013 American Society of Civil Engineers.

Sustainability, creativity and innovation in project management ��� Model development for assessing organizational performance through projects

Today a number of studies are published on how organizational strategy is developed and how organizations contribute to local and regional development through the realization of these strategies. There are also many articles dealing with the success of a project by identifying the criteria and the factors that influence them. This article introduces the project-oriented strategic planning process that reveals how projects contribute to local and regional development and demonstrates the relationship between this approach and the regional competitiveness model as well as the KRAFT concept. There is a lot of research that focuses on sustainability in business. These studies argue that sustainability is very important to the success of a business in the future. The Project Excellence Model that analyses project success does not contain the sustainability criteria; the GPM P5 standard consists of sustainability components related either to the organizational level. To fill this gap a Project Sustainability Excellence Model (PSEM) was developed. The model was tested by interviews with managers of Hungarian for-profit and non-profit organizations. This paper introduces the PSEM and highlights the most important elements of the empirical analysis.

As pessoas na organiza����o e o (re)alinhamento estrat��gico: o modelo de gestão da Alesat combust��veis em Natal/RN

Este trabalho consiste num estudo de caso na empresa Alesat cujo objetivo geral foi compreender o modelo de gestão de pessoas adotad por uma empresa norteriograndense �� luz do modelo estrat��gico de gestão de pessoas. O estudo baseouse na literatura de Albuquerque (2002); Ashton, Haffenden e Lambert (2004); Fischer (2002); Legge (1995); Mascarenhas (2008); Tanure, Evans e Pucik (2007), Ulrich (2000) e Vasconcelos (2006), dentre outros, paa apreender como os profissionais que atuam no delineamento de estrat��gias e operacionaliza����o das a����es de recursos humanos concebem o seu posicionamento e eventual alinhamento �� estrat��gia organizacional. O m��todo analisou e descreveu o modelo de gestão de pessoas da empresa campo do estudo. A coleta de dados contou com a realiza����o de entrevistas semi-estruturadas com os 05 gestores de RH que atuam na matriz (Natal/RN). Tamb��m foram coletados dados secund��rios, al��m de documentos e comunica����es internas da empresa que tocam ao RH. Os dados coletados foram analisados �� luz da an��lise de conte��do de Bardin (1977). Atrav��s da an��lise, foi poss��vel identificar pol��ticas e pr��ticas de RH que perpassam um modelo de gestão de pessoas bem definido e consolidado, com impactos mensur��veis no desempenho organizacional. Percebeu-se, tamb��m, a forte dissemina����o de uma cultura organizacional com foco no posicionamento estrat��gico e na informalidade e proximidade das rela����es, que permeiam o modelo de gestão de pessoas. Concluiuse a coer��ncia entre as pol��ticas estrat��gicas da empresa e as de recursos humanos. A pesquisa apreendeu as interfaces do modelo de gestão estrat��gica de pessoas da empresa; estas implicam uma altern��ncia entre pensamentos e atitudes vinculados �� vers��o hard, onde o papel das pr��tica de RH �� garantir que as pessoas alcancem os objetivos empresariais; e �� vers��o soft, onde o papel do RH �� desenvolver o capital intelectual e humano para diversificar os neg��cios e alcan��ar resultados sustent��veis e diferenciados. O salto qualitativo atingido pela Ale pode ser atribu��do ao fato de possuir um RH situado hierarquicamente na alta c��pula da empresa, em posi����o de consultoria interna o que oferece perspectivas de atua����o que v��o muito al��m das rotinas operacionais desenvolvidas por boa parte das empresas no Brasil

An��lisis del ��nfasis en la innovaci��n en la implantaci��n del "Middle-Up-Down Management Model": Un estudio evolutivo en las empresas manufactureras del Pa��s Vasco. Aspectos metodol��gicos y emp��ricos

Nos encontramos en un momento en el que la competitividad empresarial est�� fundamentada en el desarrollo de las Tecnolog��as de Informaci��n y Comunicaci��n (TIC), la innovaci��n y las personas. Concretamente, en el Pa��s Vasco, que cuenta con un importante n��mero de empresas manufactureras, la globalizaci��n, los procesos de deslocalizaci��n y de cambio organizacional han forzado aprestar una atenci��n especialmente estrat��gica al desarrollo de la innovaci��n y de la gesti��n del conocimiento como fundamentos para el incremento de su capacidad competitiva. El estudio que aqu�� presentamos analiza, desde un punto de vista evolutivo, la influencia que ejerce el ��nfasis realizado por las empresas manufactureras vascas en la innovaci��n y en la implantaci��n de sistemas de gesti��n que favorezcan la generaci��n de nuevo conocimiento. Sistemas de gesti��n que deber��n estar acordes con las propuestas de Nonaka y Takeuchi (1995); Nonaka et al. (2003) y sintetizadas en el llamado Middle-up-down Management Model. Para este an��lisis, hemos partido de una importante investigaci��n realizada por las doctoras Aramburu, S��enz1 y Rivera, de la Universidad de Deusto, de San Sebasti��n, sobre la Medici��n de la capacidad de aprendizaje organizativo y valoraci��n de su incidencia en los resultados econ��mico-financieros en las empresas manufactureras del Pa��s Vasco (2005).

Fundamenta����es te��ricas para a cria����o de um modelo de gestão da informa����o para o contexto da avalia����o de cursos de gradua����o

S��o comuns trabalhos cient��ficos na ��rea da Ci��ncia da Informa����o que estudam a Gestão da Informa����o e do Conhecimento (GIC) em organiza����es de determinados contextos espec��ficos. No entanto, s��o raros os trabalhos sobre a gestão da informa����o acad��mica em institui����es de ensino superior (IES). O artigo apresenta uma pesquisa que tem por objetivo criar um modelo de gestão da informa����o para esse contexto. Ap��s a descri����o da pesquisa faz-se um recorte inicial da abrang��ncia da gestão da informa����o acad��mica, no contexto da avalia����o dos cursos de gradua����o. Baseando-se, nesse primeiro momento, apenas na forma como as avalia����es s��o realizadas, no estudo da legisla����o vigente, e na experi��ncia dos autores, foi feita uma revis��o de literatura interdisciplinar contendo conceitos de tr��s ��reas: GIC, Gestão da Informa����o Acad��mica e tecnologias apropriadas. Dessa forma, o artigo mostra a import��ncia dos trabalhos de gestão da informa����o acad��mica para melhoria dos cursos superiores no Brasil.