1000 resultados para Modelo da potência crítica
Resumo:
Os diferentes manejos de plantas invasoras em lavouras cafeeiras têm promovido alterações estruturais aos solos, comprometendo a sua qualidade física. Assim, o conhecimento da capacidade de suporte de carga do solo sob diferentes sistemas de manejo de plantas invasoras é essencial para o manejo sustentável do solo de lavouras cafeeiras. Os objetivos deste estudo foram: (a) avaliar a influência da adoção, durante 30 anos, de diferentes sistemas de manejo de plantas invasoras na capacidade de suporte de carga de um Latossolo Vermelho distroférrico (LVdf) cultivado com cafeeiros e localizado na Fazenda da Epamig em São Sebastião do Paraíso, MG (Latitude de 20 º 55 ' 00 " S e Longitude 47 º 07 ' 10 " W ); b) determinar a tensão máxima (σmax) aplicada ao solo por um trator; e c) estabelecer as umidades volumétricas críticas (θcrítica) para o tráfego de um trator. Os manejos de plantas invasoras avaliados foram: sem capina (SCAP); capina manual (CAPM); herbicida de pós-emergência (HPOS); roçadora (ROÇA); enxada rotativa (ENRT); grade (GRAD); e herbicida de pré-emergência (HPRE). Em cada sistema de manejo, 15 amostras indeformadas de solo foram coletadas aleatoriamente no centro das entrelinhas dos cafeeiros, nas profundidades de 0-3, 10-13 e 25-28 cm, totalizando 315 amostras. Em uma mata nativa (MATA) sob LVdf, adjacente à área de estudo, foram coletadas 15 amostras adicionais por profundidade, as quais serviram de referência dos atributos avaliados. Os equipamentos utilizados no manejo da lavoura cafeeira foram tracionados por um trator cafeeiro Valmet® modelo 68. Para determinar a θcrítica para o tráfego do trator, foram consideradas apenas aquelas tensões que não excedem a resistência interna do solo expressa pela pressão de preconsolidação. As amostras indeformadas foram utilizadas para determinar a pressão de preconsolidação (σp) em diferentes umidades volumétricas (θ) e obtenção da densidade do solo (Ds). A partir do excedente das amostras indeformadas, foram determinados distribuição granulométrica de partículas, C orgânico do solo (COS) e teor de óxidos. Modelos de capacidade de suporte de carga (CSC) do tipo σp = 10(a+bq) entre pressão de preconsolidação e umidade volumétrica foram obtidos para verificar os possíveis efeitos dos diferentes sistemas de manejo de plantas invasoras na estrutura do solo. A tensão máxima aplicada pelo trator cafeeiro foi de 220 kPa para o pneu dianteiro 6-16 na pressão de inflação de 172 kPa. O menor valor de umidade crítica foi de 0,27 cm³ cm-3 para o LVdf sob o manejo SCAP na profundidade de 0-3 cm, e o maior valor, de 0,48 cm³ cm-3 para o solo sob o manejo HPRE na profundidade de 0-3 cm. O manejo de plantas invasoras utilizando GRAD e HPRE favorece a formação do encrostamento superficial e os incrementos dos valores de densidade do solo e capacidade de suporte de carga na profundidade de 0-3 cm. O solo sob MATA apresenta menor capacidade de suporte de cargas nas três profundidades estudadas, em relação ao solo cultivado com cafeeiros e submetido a diferentes manejos de plantas invasoras. Os diferentes manejos de plantas invasoras utilizadas no centro das entrelinhas da lavoura cafeeira não influenciaram a densidade do solo e o teor de C orgânico do Latossolo, na profundidade de 25-28 cm, em relação ao solo sob mata nativa.
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Se estudia las relaciones entre importantes agentes culturales de Galícia y Cataluña alrededor de la figura de Álvaro Cunqueiro y sus relaciones con el mundo editorial y del periodismo cultural en Cataluña. Se resume el estado de la cuestión en la crítica cunqueiriana sobre esta cuestión y se presentan los artículos que conforman el monográfico de la revista.
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Os argumentos a favor da concepção deliberativa de esfera pública e democracia têm sido alvos de muitas críticas. Muitos teóricos que se ocupam com teorias democráticas têm questionado as assunções básicas da teoria política deliberativa que resulta da obra sobre Faktizität und Geltung (1992), apontando pontos frágeis, sobre as implicações práticas, possibilidades de efetividade, entre outros. Embora não seja possível acompanhar em toda sua amplitude a bibliografia crítica sobre o tema, para nossos propósitos, vamos aqui nos limitar a apresentar alguns comentários acerca das controvérsias envolvendo as concepções de esfera pública e democracia deliberativa que resultam da obra sobre direito e democracia; questões que se tornaram problemáticas para a literatura e que poderiam ser melhor investigadas.
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Busca-se acompanhar o desenvolvimento da teoria evolucionária no pensamento de Habermas, a partir da afirmação colhida no prólogo de Problemas de Legitimação do Capitalismo Tardio, de 1973: "O caráter programático evidencia que uma teoria da evolução social hoje se encontra apenas esboçada, mas que, no entanto, deveria constituir a base da teoria da sociedade". A atenção é direcionada à forma como Habermas reorienta o sentido evolucionário do desdobramento histórico à luz do conceito de mundo da vida, como esfera de realização da ação comunicativa. Objetiva-se investigar como é projetada nesse modelo de ação, por meio da linguagem, a tarefa de produção e reprodução simbólica do consenso normativo entre os participantes do mundo social, ao mesmo tempo em que Habermas sinaliza haver um telos de integração social imanente à própria prática comunicativa. Nesse sentido, procurar-se-á demonstrar que, assim como a pragmática universal serve de base teórica para a análise de processos de distorção da linguagem e de socialização anormais, a teoria da evolução social serve de parâmetro para uma teoria social crítica com intenção emancipatória de avaliar o desdobramento empírico e contingente da dinâmica histórica.
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Estudio teórico de la obra de Neill dentro de su contenido pedagógico y filosófico. Para ello se trata la biografía del autor y las influencias mas sobresalientes que recibio, además del análisis de una práctica educativa donde se analizan los detalles y actuaciones de la vida diaria en la escuela Summerhill, acompañado todo esto de una crítica a los principios educativos de Neill. Modelo de enseñanza que se sigue en la escuela Summerhill. Análisis teórico del pensamiento y la Filosofía de la Educación de A.S. Neill. Bibliografía. A lo largo de la obra de Neill es palpable la falta de sistematización que presenta su pensamiento. Tiene el mérito de mostrar su fe definitiva en la capacidad de desarrollo de la persona, pero ésta misma fe le hace caer en un determinismo naturalista. Su concepto de libertad no pasa de ser un concepto vagamente liberal, sin proyección social. Sostiene que la moral y la religión no tienen ningún carácter absoluto. Su teoría y filosofía educativas no puede ser llamada anarquista ni libertaria. Establece una necesaria correlación entre vida feliz y vida equilibrada en el individuo.
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El presente escrito, más que un texto de carácter expositivo sobre las diversas experiencias individuales que se han dado sobre el tema de los créditos académicos en América Latina, busca acercarse de manera crítica a las posibilidades que se abren hoy para una educación centrada en la calidad, a partir de las nuevas orientaciones que ha venido cobrando el tema de los créditos en el contexto nacional e internacional, buscando experiencias supra-institucionales o supra-nacionales que puedan ser replicables. Asimismo, ofrece una valoración comparativa de las experiencias desarrolladas en los países vinculados al MERCOSUR y de los avances en el tema, en el caso colombiano. Estas experiencias pueden ser recogidas como oportunidades en la integración de un área latinoamericana de educación superior en la que se pueda replicar el esquema de transferencia de créditos y movilidad estudiantil que se está desarrollando en Europa.
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Resumen tomado del autor. Contiene esquemas
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El resumen es traducción del publicado con el artículo
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Estas Jornadas tuvieron lugar en Punta Prima, Menorca, en mayo de 1986 y fueron editadas por el ICE de la UIB. Resumen tomado de la propia publicación
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Existen en la actualidad múltiples modelos de gestión de conocimiento y medición del capital humano, los cuales son aplicados en las organizaciones, pero ninguno de éstos ha sido diseñado para Instituciones de Educación Superior. En este trabajo se hace un recuento de algunos de los modelos de gestión del conocimiento y capital intelectual más destacados como el Modelo de conversión del conocimiento de Nonaka y Takeuchi, el Modelo de GC de Arthur Andersen, el Cuadro de Mando Integral de Kaplan y Norton, entre otros, pero es a partir del Modelo Organizacional Estrella de Galbraith que se presenta una propuesta teórica para caracterizar un modelo de gestión del conocimiento aplicable a las funciones universitarias de investigación y extensión en la Universidad CES – Medellín, Colombia, a través de una investigación cualitativa en donde, a partir de la correlación entre la teoría general de la GC, particularmente de los modelos y el análisis de las características de la Universidad CES, así como la revisión sistemática, el grupo focal y el análisis documental se propone el Modelo Hexagonal de GC.
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Este artículo tiene como objetivo investigar la utilidad de los métodos para el cumplimiento de la función social de la dogmática jurídica. En este contexto, los métodos son presentados como instrumentos para formular respuestas más precisas en el ámbito de la práctica jurídica. Se intentará demostrar la imposibilidad ontológica de logro en esta tarea. Los métodos no pueden conferir más certidumbre a los argumentos dogmáticos. Para poder demostrarlo, a través de investigación bibliográfica, se expondrá el debate sobre el método en la actualidad de la academia jurídica internacional, para después dedicarse a un ejemplo que sirve de punto de partida para el análisis del problema: la indeterminación del contenido de la costumbre internacional. Con base en los métodos más conocidos, se investigan las respuestas que pueden ofrecer al problema práctico de la costumbre. El resultado es negativo, lo que comprueba la hipótesis inicial: hay que abandonar el sueño de un método teórico de modelo deductivo para dar certidumbre a la "ciencia" del Derecho.
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Presentar alguno de los argumentos que justifiquen la necesidad de ampliar la investigación de la actividad humana con una teorización de la mente y las clases sociales. No se sigue una estrategia meramente expositiva sino más bien la referencial, es decir, basándose en la obra de Jürgen Habermas se pretende demostrar que sus graves debilidades y limitaciones se deben, precisamente a la no consideración de las dimensiones anteriormente citadas. Este trabajo se estructura de la siguiente forma. A) Exposición (en la primera y segunda parte) de los temas centrales que constituyen las obras de Habermas, principalmente desde el enfoque comunicativo; B) Crítica a los puntos más deficientes de dicha argumentación, y propuesta de superación de dichas debilidades con el análisis de una teorización de las clases sociales y de la mente. A) Concepción científica: Habermas se interesa por superar el imperialismo de la referencia formal o analítica de la ciencia, es decir, en fundamentar la base metodológica de la investigación social sin recurrir a las limitaciones empírico-analítico de las ciencias de la naturaleza. B) Teoría de la mente: en la teoría de Habermas, la posibilidad de realizar una teorización de la mente (teniendo en cuenta, PE, los desarrollos de la Psicología Cognitiva) es totalmente rechazada; tal pretensión es imposible según este autor, porque el análisis de las razones adquiere un carácter trascendental, ajeno al mundo, que sólo es accesible mediante una actitud participativa nunca mediante una actitud objetivante. Así se pone de manifiesto el caracter dualista de la teoría de Habermas. C) Clases sociales: otro error de Habermas sería el de obviar la problemática de las Ciencias Sociales, por considerarla poco operativa. Esta limitación da lugar a una serie de problemas serios para la teoría de Habermas, ya que, por ejemplo, en relación al tema de la hermeneútica y la interpretación, resulta fundamental tener en cuenta las diferencias existentes entre los diversos grupos de individuos. D) Teoría de la acción comunicativa: en la acción comunicativa el lenguaje no solo cumple la función de entendimiento, sino también la función de coordinar las acciones de los sujetos, así como la función de socializar a dichos sujetos.
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Partiendo de una crítica profunda al capitalismo, se expresa la necesidad de recuperar la persona desde la acción transformadora. De ahí que se haga una profundización en el personalismo como intento de asentar las bases teóricas para la configuración de un modelo radical en Educación. Se pretende precisar críticamente lo real, que implicaría la imprescindible exigencia de rigor y de producción, no extracción, de conocimientos, sin obviar el ineludible componente utópico que supone la búsqueda de hacer realidad lo posible y sin eliminar el espectro poético que precisa precisamente lo impreciso. Esta tesis se desarrolla a través de tres capítulos. En el primero, dividido en tres grandes apartados, se exponen las concreciones espacio-temporales de esa constante histórica que es el humanismo; analizando dicho sustrato en el recorrido histórico-pedagógico realizado, arribamos al planteamiento crítico del problema en los actuales presentes históricos, en él se hacen críticas a las distintas representaciones actuales del humanismo en el mundo occidental, para terminar basamentado epistemológicamente la persona y la humanidad como sístesis superadora. El segundo capítulo se afinca en el estudio del humanismo y transhumanismo en el personalismo y a través de otros tres apartados se configuran los substratos filosófico-antropológicos. Ya en el capítulo tercero se esboza la teoría de la liberación como respuesta educativa en el mundo de hoy y ello a traves de dos bloques diferenciados: a) La educación como confrontación práctica de los planteamientos teóricos y b) La educación como confrontación teórica de los planteamientos prácticos. Se ha intentado construir las bases primigenias de una posible reconceptualización teórico-radical de la educación desde el plano histórico. Para ello, hemos visto que, sin desechar en absoluto una historia social de la Educación, se hace necesario con vistas a un cambio de configuración paradigmática, el análisis de la superestructura en el marco de la Historia de la Educación. Por consiguiente, y a partir de la profundización de las ideas educativas contextualizadas, se puede producir un conocimiento propedeútico abocado a una revolución conceptual en el plano teórico de la educación. Pero sólo cuando la dicotomía teoría-práctica en Educación se rompa, sólo cuando los imaginarios grupos de teóricos versus científicos desaparezcan, se podrá dar una alternativa global a la Educación de nuestro tiempo. Hemos de romper con los falsos cientificismos, con las falsas ansias de objetividad y hacer renacer las visiones macroestructurales político-filosóficas, que engranen en un íntimo circuito de feedback las reconceptualizaciones radicales de las bases teóricas con las reformulaciones pertinentes a nivel metodológico. A partir de esos instantes, el confusionismo teórico y las apariencias, que no realidades, prácticas en el ámbito educacional, se desvanecerán por completo.
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This paper describes a human management model as conceived in organizations that carry out a strategic direction of staff, based on a critical look of traditional management and some of its notions, such as the classical perspective of strategic addressing and human resources management. The privileged theoretical framework is the epistemological ground of the organizational theory and some of its sociological resources. In addition to the documentary review and the proposal of experts in consulting, a group of graphics made under the basic logicof set theory, designed from the analysis of several Colombian organizations, are presented. The main finding is that despite the efforts of executives, consultants and scholars to build management models different from functionalists, the way they have been thought in order to make them more strategic has made them still more functionalists that in the traditional approach. The strategic human management reproduces, with enormous power, the ideology of the macroeconomic model.
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Este texto plantea una reflexión sobre el estado actual de la democracia en México. Para ello se basa en una lectura crítica de las interpretaciones de la transición mexicana. Estas últimas subrayan el carácter sui generis e incompleto de dicha transición, cuya conclusión no ha significado una discontinuidad clara entre la etapa autoritaria y la de consolidación democrática. Nuestro planteamiento consiste en mostrar que los límites actuales de la democracia mexicana, en parte identificables como problemas de consolidación, dejan dudas sobre la llegada de la democracia a México. Lo ilustramos en torno a la pluralización aparente del sistema de partidos, a la cual los actores y estructuras autoritarias han sabido adaptarse, y en torno a la débil consolidación del Estado de derecho y las instituciones, amenazadas por la ascensión vertiginosa del crimen organizado. La combinación de las recomposiciones autoritarias y de esas nuevas amenazas no se reduce a meras herencias autoritarias, en un contexto supuestamente democrático, ni tampoco admite la hipótesis de una transición inconclusa. Implica más bien una huida hacia delante, la cual oscila entre la democracia y su negación, así como entre las herencias del pasado y un cambio mal asimilado, obligando a revisar el modelo de análisis de las transiciones a la democracia, parcialmente pertinente, pero demasiado lineal y reductor.-----This paper proposes a reflection on the current status of democracy in Mexico. For this purpose, it has been based on an analytical reading of interpretations to the Mexican transition. They highlight the sui generis and unfinished nature of such transition, whose completion has not entailed a clear discontinuity between the authoritarian phase and the democratic consolidation phase. Our approach consists in showing that the current limitations of Mexican democracy, which are in part identifiable as consolidation issues, leave doubts about the arrival of democracy to Mexico. This is illustrated around the supposed plurality of the party system, to which the actors and power structures have adapted, and around the weak consolidation of the constitutional state and the institutions, threatened by the dramatic escalation of organized crime. The combination of authoritarian recomposition and such new threats is not a mere authoritarian inheritance, in what is a supposed democratic context, nor does it agree with the hypothesis of an unconcluded transition. It rather implies fleeing forwards, which in itself oscillates between democracy and its denial as well as between past legacies and a badly assimilated change, thus forcing us to review the analytical model for transitions to democracy which is relevant in part, but far too linear and minimizing.