247 resultados para Microplus


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The increasing resistance of Rhipicephalus (Boophilus) microplus tick to commercial insecticides requires alternative methods for the control of this cattle plague. The enthomopathogenic fungus Beauveria feline produces destruxins in culture media, cyclic depsipeptides which display an array of biological activities. The present investigation aimed to evaluate the acaricide action of destruxins isolated from B. felina culture media on R. (B.) microplus engorged females. B. felina was grown in MF medium under 19 different growth conditions. HPLC-PDA analysis of chromatographic fractions obtained from the 19 different growth media extracts indicated the presence of destruxins in all lipophylic fractions. Such fractions were combined and subjected to separation by HPLC. Fractions containing distinct destruxins composition were tested against R. (B.) micro plus. Two fractions, composed of destruxin Ed(1) and pseudodestruxin B and/or pseudodestruxin C (fraction P1) as well as by hydroxyhomodestruxin B and/or destruxin D and/or roseotoxin C (fraction P7), displayed 30% and 28.7% acaricidal efficacy, respectively. This activity profile in such low concentration is adequate to consider destruxins as potential leading compounds to be developed for tick biological control. (C) 2012 Elsevier Inc. All rights reserved.

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The southern cattle tick, Boophilus microplus (Canestrini), causes annual economic losses in the hundreds of millions of dollars to cattle producers throughout the world, and ranks as the most economically important tick from a global perspective. Control failures attributable to the development of pesticide resistance have become commonplace, and novel control technologies are needed. The availability of the genome sequence will facilitate the development of these new technologies, and we are proposing sequencing to a 4-6X draft coverage. Many existing biological resources are available to facilitate a genome sequencing project, including several inbred laboratory tick strains, a database of approximate to 45,000 expressed sequence tags compiled into a B. microplus Gene Index, a bacterial artificial chromosome (BAC) library, an established B. microplus cell line, and genomic DNA suitable for library synthesis. Collaborative projects are underway to map BACs and cDNAs to specific chromosomes and to sequence selected BAC clones. When completed, the genome sequences from the cow, B. microphis, and the B. microphis-borne pathogens Babesia bovis and Anaplasma marginale will enhance studies of host-vector-pathogen systems. Genes involved in the regeneration of amputated tick limbs and transitions through developmental stages are largely unknown. Studies of these and other interesting biological questions will be advanced by tick genome sequence data. Comparative genomics offers the prospect of new insight into many, perhaps all, aspects of the biology of ticks and the pathogens they transmit to farm animals and people. The B. microplus genome sequence will fill a major gap in comparative genomics: a sequence from the Metastriata lineage of ticks. The purpose of the article is to synergize interest in and provide rationales for sequencing the genome of B. microplus and for publicizing currently available genomic resources for this tick.

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In response to uncertainty among cattle producers in Australia regarding the need to treat Bos indices and B. indicus crossbreeds, the scientific literature relating to the productivity effects of Boophilus microplus on cattle of all breeds was reviewed. Estimates of the mean effect of each engorging tick (damage coefficient, d) were made from a simple analysis of the reported data. On average, each engorging female tick is responsible for the loss of 1.37 +/- 0.25 g bodyweight in B. taunts cattle. The comparable value for B. taurus x B. indicus cattle is 1.18 +/- 0.21 g/engorging tick. These values were not statistically significantly different, indicating that if a threshold approach to tick control were taken, then the threshold number of standard ticks would be the same regardless of cattle genotype. No studies provided useable estimates of the effect of tick infestation on pure B. indices cattle. An economic threshold for treatment, below which acaricide application is not beneficial, can be predicted, using known values for the cost of acaricide application and the price of beef. However, the application of a threshold approach to control has not been embraced by government advisers and runs contrary to the accepted principals of strategic control programs. (C) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Os antiparasitários ainda são a principal forma de controle do carrapato em todo o mundo. Entretanto, seu uso como única forma de controle e a falta de assistência técnica a produtores sobre sua aplicação correta tem levado desenvolvimento da resistência dos parasitas e aumento do risco de ocorrência de resíduos químicos na carne e no leite.

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As limitações atuais do controle químico parasitário e a riqueza e grande diversidade da flora brasileira têm estimulado a pesquisa com extratos de plantas na busca por novas formas de controle.

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A crescente resistência aos pesticidas em populações do carrapato Rhipicephalus microplus e da mosca-dos-chifres Haematobia irritans tem provocado prejuízos aos pecuaristas do Brasil. Testes fenotípicos, que detectam a suscetibilidade de diferentes populações desses parasitas a vários pesticidas estão disponíveis e deveriam ser usados com maior frequência, como critério na seleção de bases com melhor eficácia. Testes que detectam mutações específicas devido ao uso de pesticidas piretroides e organofosforados foram recentemente desenvolvidos e servem para monitorar a ocorrência de altos níveis de resistência, tendo em vista que a resistência ocorre somente em parasitas submetidos a tratamentos constantes com o mesmo princípio químico. Assim neste experimento foi investigado o uso dos pesticidas nas fazendas de gado de corte no estado de São Paulo e a resistência fenotípica e genotípica dos carrapatos e mosca-dos-chifres colhidos nesses rebanhos. Além disso, os testes genotípicos foram validados para as populações de parasitas e padronizados para serem usados na rotina do Laboratório de Sanidade Animal da Embrapa Pecuária Sudeste. Foram testadas dez populações de moscas e dez de carrapatos, Resistência aos pesticidas piretróides em populações de Rhipicephalus microplus e aos piretróides e organofosforados em Haematobia irritans colhidas em rebanhos de corte no Estado de São Paulo colhidas em propriedades rurais no estado de São Paulo. As moscas foram submetidas aos testes com papéis de filtro impregnados com cipermetrina e diazinon, e os carrapatos, ao Teste do Pacote de Larvas (LPT) impregnado com cipermetrina. Os resultados de mortalidade dos parasitas para cada diluição do inseticida foram anotados em planilhas e analisadas pelo procedimento Probit do programa Statistical Analisys System (SAS), para a obtenção das concentrações letais para 50% (CL50) e para 90% (CL90) e o cálculo do Fator de Resistência (FR) das populações de parasitas. As moscas que sobreviveram às maiores concentrações dos pesticidas foram submetidas à extração do DNA para a pesquisa de mutação específica para resistência a cipermetrina (KDR e sKDR) e diazinon (G262A). As larvas de carrapatos sobreviventes foram submetidas à extração de DNA individualmente e testadas para a mutação do tipo KDR. Das 17 propriedades amostradas para moscas e carrapatos, 11 tinham rebanhos compostos por animais Bos taurus indicus (10 propriedades de Nelore e uma de Guzerá), três de Bos t. taurus (uma de Caracu e duas de Angus) e três de bovinos cruzados. Os responsáveis pelos rebanhos taurinos afirmaram que o principal problema era o carrapato, no caso da raça Angus, e a mosca-dos-chifres, no caso da Caracu. Para os rebanhos de animais cruzados, os dois ectoparasitas eram igualmente difíceis de combater e, para os zebuínos, a mosca-dos-chifres era o principal problema. Os inseticidas do grupo dos piretroides foram os mais usados nos rebanhos estudados (11/17), seguidos da combinação piretroide + fosforado (4/17) e abamectina (2/17). As populações de H. irritans mostraram FR entre 0,75 e 6.434,26 para a cipermetrina e, apesar disso, apenas 3,79% das moscas genotipadas (n=686) apresentavam o alelo mutante para KDR e nenhuma para sKDR. Para o diazinon, os FR variaram entre 1,00 e 103,00 e das 587 moscas testadas, nenhuma apresentou o alelo mutante para resistência. Os testes com os carrapatos mostraram FR entre 1,00 e 718,52. A mutação KDR só foi detectada em 3,6% (com o genótipo heterozigoto SR) e 0,48% (com o genótipo homozigoto RR) das 631 larvas testadas. Podemos concluir que, no estado de São Paulo, existem populações de H. irritans e R. microplus resistentes aos grupos pesticidas piretroides e organofosforados, sendo predominante nas populações avaliadas a resistência aos piretroides. Os pecuaristas deverão ser instruídos no sentido de resguardar ao máximo esses princípios químicos, uma vez que poderão se tornar ineficientes em um curto período de tempo no controle da maioria das populações de ectoparasitas presentes nos rebanhos bovinos paulistas.

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Entre as principais causas de perdas produtivas em bovinos criados nos trópicos está a infestação pelo carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus e, consequentemente, dos hemoparasitas transmitidos por ele. A resistência dos zebuínos e de animais cruzados com raças taurinas à infestação por esse ácaro é amplamente conhecida. Entretanto, no que se refere à suscetibilidade às babesioses bovinas, existem evidências de que o grupo genético também pode interferir na resistência, seguindo o mesmo padrão observado para o carrapato vetor, com os taurinos apresentando maior sensibilidade. Assim, este estudo teve por objetivo avaliar a parasitemia por Babesia bovis e Babesia bigemina em 50 novilhas da raça Canchim ( Charolês + Zebu) naturalmente infestadas pelo R. (B.) microplus nas quatro estações do ano durante 24 meses, além de caracterizar o perfil de citocinas que podem estar associados ao fenótipo de resistência e suscetibilidade aos hemoparasitas do gênero Babesia spp. Foram realizadas contagens de fêmeas adultas de carrapatos com tamanho igual ou superior a 4,5 mm de diâmetro, presentes no lado esquerdo de cada bovino. As amostras de DNA extraídas foram submetidas à amplificação por meio da Reação em Cadeia da Polimerase Quantitativa em Tempo Real (qPCR), utilizando iniciadores que flanqueiam fragmentos dos genes mitocondriais do citocromo b (mt-cyt B), específicos para B. bovis e B. bigemina. O RNA extraído do sangue, foi usado para sintetizar o DNA complementar (cDNA) para análise de expressão dos genes do IFN- , TNF- , IL-10 e IL-12B por meio da quantificação relativa (RTqPCR). Foram observadas diferenças significativas (P<0,05) entre os meses das avaliações para a contagem de carrapatos. Entretanto, não houve efeito significativo (P>0,05) nas colheitas realizadas entre novembro de 2013 a janeiro de 2014 e entre os meses janeiro e fevereiro de 2015. A frequência da parasitemia no rebanho foi de 98%. Dentre as amostras de DNA que puderam ser quantificadas pela qPCR, 98% e 95,4% foram positivas para B. bovis e B. bigemina, respectivamente. Com relação ao número de cópias (NC) dos fragmentos dos genes mt-cyt B específicos para B. bovis e B. bigemina foram observados efeitos significativos (P<0,05) para ambas as espécies e interação das mesmas com as colheitas realizadas nas diferentes estações do ano. A análise do nível de expressão de mRNA do IFN- , TNF- e IL-12B revelou que houve um efeito siginificativo (P<0,05) da interação entre animais dos extremos de resistência/suscetibilidade e estações do ano, exceto para IL-10. Conclui-se que, a qPCR apresenta alta sensibilidade e especificidade para o diagnóstico das babesioses bovinas em amostras de sangue e que a oscilação na carga parasitária nas diferentes estações do ano pode estar associada com o perfil de expressão de citocinas apresentada.