852 resultados para Methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA)


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One-third of botanical remedies from southern Italy are used to treat skin and soft tissue infections (SST's). Methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA), a common cause of SSTIs, is responsible for increased morbidity and mortality from infections. Therapeutic options are limited by antibiotic resistance. Many plants possess potent antimicrobial compounds for these disorders. Validation of traditional medical practices is important for the people who rely on medicinal plants. Moreover, identification of novel antibiotics and anti-pathogenic agents for MRSA is important to global healthcare.^ I took an ethnopharmacological approach to understand how Italian medicinal plants used for the treatment of SSTIs affect MRSA growth and virulence. My hypothesis was that plants used in folk remedies for SSTI would exhibit lower cytotoxicity and greater inhibition of bacterial growth, biofilm formation and toxin production in MRSA than plants used for remedies unrelated to the skin or for plants with no ethnomedical application. The field portion of my research was conducted in the Vulture-Alto Bradano area of southern Italy. I collected 104 plant species and created 168 crude extracts. In the lab, I screened samples for activity against MRSA in a battery of bioassays. Growth inhibition was analyzed using broth microtiter assays for determination of the minimum inhibitory concentration. Interference with quorum-sensing (QS) processes, which mediate pathogenicity, was quantified through RP-HPLC of δ-toxin production. Interference with biofilm formation and adherence was assessed using staining methods. The mammalian cytotoxicity of natural products was analyzed using MTT cell proliferation assay techniques.^ Although bacteriostatic activity was limited, extracts from six plants used in Italian folk medicine (Arundo donax, Ballota nigra, Juglans regia, Leopoldia comosa, Marrubium vulgare, and Rubus ulmifolius ) significantly inhibited biofilm formation and adherence. Moreover, plants used to treat SSTI demonstrated significantly greater anti-biofilm activity when compared to plants with no ethnomedical application. QSI activity was evident in 90% of the extracts tested and extracts from four plants ( Ballota nigra, Castanea saliva, Rosmarinus officinalis, and Sambucus ebulus) exhibited a significant dose-dependent response. Some of the plant remedies for SSTI identified in this study can be validated due to anti-MRSA activity.^

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OBJECTIVES: To determine whether the daily use of 5% tea tree oil (TTO) body wash (Novabac 5% Skin Wash) compared with standard care [Johnson's Baby Softwash (JBS)] had a lower incidence of methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) colonization.

PATIENTS: The study setting was two intensive care units (ICUs; mixed medical, surgical and trauma) in Northern Ireland between October 2007 and July 2009. The study population comprised 391 patients who were randomized to JBS or TTO body wash.

METHODS: This was a Phase 2/3, prospective, open-label, randomized, controlled trial. Trial registration: ISRCTN65190967. The primary outcome was new MRSA colonization during ICU stay. Secondary outcomes included the incidence of MRSA bacteraemia and maximum increase in sequential organ failure assessment score.

RESULTS: A total of 445 patients were randomized to the study. After randomization, 54 patients were withdrawn; 30 because of a positive MRSA screen at study entry, 11 due to lack of consent, 11 were inappropriately randomized and 2 had adverse reactions. Thirty-nine (10%) patients developed new MRSA colonization (JBS n?=?22, 11.2%; TTO body wash n?=?17, 8.7%). The difference in percentage colonized (2.5%, 95% CI -?8.95 to 3.94; P?=?0.50) was not significant. The mean maximum increase in sequential organ failure assessment score was not significant (JBS 1.44, SD 1.92; TTO body wash 1.28, SD 1.79; P?=?0.85) and no study patients developed MRSA bacteraemia.

CONCLUSIONS: Compared with JBS, TTO body wash cannot be recommended as an effective means of reducing MRSA colonization.

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Antibiotic resistance in 40 Staphylococcus aureus clinical isolates from 110 diabetic patients (36%) was evaluated. Of these, 32 (80%) of the isolates showed multidrug-resistance to more than eight antibiotics and 35% isolates were found to be methicillin resistant S. aureus (MRSA). All 40 S. aureus strains (100%) screened from diabetic clinical specimens were resistant to penicillin, 63% to ampicillin, 55% to streptomycin, 50% to tetracycline and 50% to gentamicin. Where as low resistance rate was observed to ciprofloxacin (20%) and rifampicin (8%). In contrast, all (100%) S. aureus strains recorded susceptibility to teicoplanin, which was followed by vancomycin (95%). Genotypical examination revealed that 80% of the aminoglycoside resistant S. aureus (ARSA) have aminoglycoside modifying enzyme (AME) coding genes; however, 20% of ARSA which showed non-AME mediated (adaptive) aminoglycoside resistance lacked these genes in their genome. In contrast all MRSA isolates possessed mecA, femA genetic determinants in their genome.

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O Staphylococcus aureus resistente a meticilina (MRSA) foi inicialmente descrito como um patógeno associado a infecções relacionadas à assistência em saúde; porém, um clone de MRSA, o CA-MRSA emergiu na comunidade e está atualmente incrementando nos hospitais. O objetivo desta tese foi descrever aspectos relacionados com a epidemiologia das infecções por cepas CA-MRSA no Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (HUPE/UERJ), avaliando especificamente fatores de risco relacionado com as infecções por CA-MRSA. Usando informações das bases de dados do laboratório de microbiologia, da farmácia e da Comissão para Controle da Infecção Hospitalar do HUPE/UERJ foi realizado um estudo retrospectivo de infecções/colonizações por cepas de S. aureus (fevereiro 2005 a Julho 2011). Foi realizado um estudo caso e controle, utilizando como casos os pacientes com infecções por cepas CA-MRSA. Na avaliação da susceptibilidade aos antimicrobianos usados em infecções graves por MRSA (vancomicina, teicoplanina, daptomicina e linezolida), foram determinadas as concentrações inibitórias mínimas (CIM) das amostras por diferentes metodologias (testes de difusão em agar, microdiluição em caldo e E-test). Nas analises das tendências temporais da apresentação dos subtipos de MRSA, usando um critério fenotípico para classificação das cepas MRSA, foi observada uma diminuição do número de cepas de MRSA multirresistente (HA-MRSA) (p<0.05). Também foi observada uma tendência ao aumento de cepas não-multirresistentes (CA-MRSA), mas sem alcançar a significância estatística (p = 0.06) igual que os S. aureus sensíveis a meticilina (MSSA) (p = 0.48). Não houve associação entre o subtipo de MRSA e a mortalidade devida à infecção por cepas MRSA. Uma idade acima de 70 anos (OR: 2.46, IC95%: 0.99 - 6.11), a presença de pneumonia adquirida no hospital (OR: 4.94, IC95%: 1.65 -14.8), a doença pulmonar obstrutiva crônica (OR: 6.09, IC95% 1.16 31.98) e a leucemia (OR: 8.2, IC95%: 1.25 54.7) foram fatores de risco associadas à mortalidade nas infecções por cepas de S. aureus. Usando curvas de Kaplan-Meier, foi observada uma tendência ao aumento da mortalidade em infecções causadas por MSSA na primeira semana, porém sem alcançar significância estatística (p = 0.07). Não foram observadas amostras MRSA com susceptibilidade intermediaria a vancomicina, linezolida, daptomicina ou teicoplanina. A dinâmica das infecções por S. aureus no HUPE/UERJ mudou durante o período de estudo, com menor número de episódios infecciosos causados por cepas de MRSA multirresistentes. Existe uma tendência ao aumento das cepas não-multirresistentes de MRSA entanto que a taxa de infecções por MSSA permaneceu estável no período do estudo. O perfil de resistência dos estafilococos não teve associação com a mortalidade

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A infecção pulmonar de etiologia bacteriana é um dos principais problemas que levam a morbi-mortalidade na fibrose cística (FC). Staphylococcus aureus se destaca como um dos micro-organismos mais frequentes e com um agravante para a terapêutica quando se apresentam resistentes à oxacilina (MRSA). Amostras MRSA podem ser classificadas tanto genotipicamente quanto fenotipicamente em MRSA adquiridas na comunidade (CA-MRSA) ou adquiridas no hospital (HA-MRSA). Fenotipicamente, essa classificação é muito controversa, podendo se basear em critérios epidemiológicos ou ainda pelo perfil de susceptibilidade aos antimicrobianos. Por outro lado, a classificação genotípica consiste na determinação dos cassetes cromossômicos (SCCmec), local de inserção do gene mecA (que confere resistência a meticilina). Atualmente são reconhecidos 11 tipos de SCCmec, sendo os de tipo I ao III e VIII relacionados ao genótipo HA-MRSA e IV ao XI ao genótipo CA-MRSA. Classicamente CA-MRSA é capaz de produzir a toxina Panton-Valentine leukocidin (PVL), codificada pelos genes luk-S e luk-F que está associada à pneumonia necrotizante e infecções de tecidos moles em pacientes com FC com quadros de exacerbação pulmonar. No Brasil, raros são os trabalhos envolvendo caracterização de SCCmec em amostras de pacientes com FC. Diante disso, este estudo teve como objetivo principal a caracterização dos tipos de SCCmec e ainda a determinação do perfil de susceptibilidade a antimicrobianos em uma população de MRSA recuperada de pacientes com FC assistidos em dois centros de tratamento no Rio de Janeiro, Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) e Instituto Fernandes Figueira (IFF). Foram estudadas 108 amostras de MRSA isoladas do período de 2008 a 2010, sendo 94 oriundas de 28 pacientes adultos atendidos no IFF e 14 de 2 pacientes adultos atendidos no HUPE. Foram encontradas altas taxas de resistência para os antimicrobianos oxacilina, cefoxitina e eritromicina. Todas as amostras foram sensíveis à vancomicina e a linezolida quando determinada as Concentrações Inibitórias Mínimas (CIM). Através da técnica de PCR foi possível a tipificação dos SCCmec em 82,4% das amostras, sendo 64% destas compatíveis ao genótipo CA-MRSA. Não houve diferença estatística nas taxas de susceptibilidade aos antimicrobianos entre as amostras CA-MRSA e HA-MRSA. Foram encontrados os SCCmec dos tipos I, III, IV e V, sendo os tipos I e IV os mais frequentes. O gene que codifica a toxina PVL foi encontrado em 34,2% das amostras e foi observado em amostras CA-MRSA e HA-MRSA. Nosso estudo se destaca por apresentar um alto percentual de amostras CA-MRSA e ainda por ser o primeiro do país a detectar a presença do gene que codifica a toxina PVL em pacientes com FC. Além disso, de forma inédita na literatura, encontramos o gene luk-S, em amostras classificadas como HA-MRSA em pacientes com FC. Os poucos estudos nacionais, bem como as diferenças encontradas entre trabalhos, refletem a necessidade de conhecimento mais aprimorado do MRSA envolvido nas infecções pulmonares dos pacientes com FC.

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Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) é um importante patógeno pulmonar em pacientes com fibrose cística (FC). Caracteriza-se pela resistência a todos os β-lactâmicos, devido a presença do elemento genético móvel SCCmec o qual abriga o gene mecA. Além disso, é reconhecido por vários fatores de virulência o qual destacamos a toxina Panton-Valentine Leukocidin (PVL), uma citolisina formadora de poros na célula hospedeira, e por apresentar diversos clones epidêmicos envolvidos em surtos hospitalares. O objetivo desse estudo foi caracterizar a epidemiologia de MRSA, isolados de pacientes com FC referente a dois centros de referência no Rio de Janeiro a partir da aplicação de técnicas fenotípicas e genotípicas. Um total de 57 amostras de MRSA foi submetido ao teste de difusão em ágar para 11 antimicrobianos a fim de avaliar perfil de resistência, com aplicação da técnica da PCR foi tipificado o SCCmec e investigado a presença do gene LukS-PV responsável pela codificação da toxina PVL com intuito de estabelecer uma melhor caracterização epidemiológica dos clones identificados pela técnica do MLST (Multilocus Sequence Typing). Os antimicrobianos não β-lactâmicos apresentaram um percentual de resistência abaixo de 50%, em que destacamos a eritromicina com o maior percentual 45,6% e quanto ao perfil de resistência 24,6% foram multirresistentes. Com exceção do SCCmec II, os outros tipos foram encontrados (I, III, IV e V) com os respectivos percentuais de 22,8% (n=13), 7,1% (n=4), 61,4% (n=35) e 3,5% (n=2) e apenas 5,3% (n=3) das amostras não foram caracterizadas, não há dados da prevalência do SCCmec IV. Vinte (35,1%) amostras apresentaram produtos de amplificação compatível com a presença do gene lukS, aproximadamente metade dessas amostras (55%) estava correlacionada ao SCCmec IV. Com a análise do MLST, obtivemos os STs 1 (n=1, 1,7%), 5 (n=28, 49,1%), 30 (n=11, 19,3%), 72 (n=1, 1,7%), 398 (n=1, 1,7%), 1635 (n=7, 12,3%), 1661 (n=2, 3,5%), 239 (n=5, 8,8%), e ainda identificamos um novo ST (2732) presente em 1 amostra. A partir de uma análise associativa entre o MLST e o SCCmec foi possível observar a presença de linhagens características de clones epidêmicos, como o UK-EMRSA-3 (ST5, SCCmec I), USA 800/pediátrico (ST5, SCCmec IV), Oceania Southwest Pacific Clone - OSPC (ST30, SCCmec IV) e Brazilian Epidemic Clone - BEC (ST239, SCCmec III). Em conclusão este estudo é o primeiro a caracterizar linhagens epidêmicas de MRSA nos centros de atendimento a pacientes com FC no Rio de Janeiro, sendo necessário um monitoramento constante a fim de evitar a disseminação desses clones.

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Infection control and meticillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) in nursing homes have started to assume greater importance in practice and policy.

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Le Staphylococcus aureus résistant à la méthicilline (SARM) est un enjeu majeur en santé publique. Il est responsable d’une grande variété d’infections. Les “Livestock Associated-MRSA” (LA-MRSA) sont des SARM ayant comme origine les animaux de production tels le porc ou la volaille. Ils constituent un risque de transmission à l’humain via la chaîne alimentaire. Les LA-MRSA peuvent former du biofilm ce qui augmente leur tolérance aux stress environnementaux. Le biofilm est partiellement régulé par le système Agr. Il n’existe aucune donnée sur les ‘LA-MRSA’ d’origine aviaire au Québec. Les objectifs de ce projet étaient : (i) de déterminer la prévalence de ces SARM dans la viande de poulet et le poulet à griller de la province de Québec et (ii) de caractériser les isolats retrouvés. La collecte d’échantillons s’est effectuée dans 43 épiceries (309 cuisses et pilons de poulet) et dans deux abattoirs (échantillons nasaux et fécaux de 200 poulets) de la Montérégie. La prévalence de SARM a été évaluée à 1.29% (IC 95%: 0.35-3.28) et 0% dans la viande et les oiseaux respectivement. Les isolats testés se sont révélés résistants aux bêta-lactamines (n=15), à la tétracycline (n=10), à l’oxytétracycline (n=10), à la spectinomycine (n=10) et à la tobramycine (n=1). Le typage a révélé deux clones différents (ST398-V, n=10; et ST8-IVa ’USA300’, n=5). La présence de gènes de résistance aux antibiotiques (blaZ, blaR, blaI, erm(A), lnu(A), aad(D), fosB, tet(K), tet(L) et spc) ainsi que plusieurs gènes codant pour l’évasion du système immunitaire (IEC), la production de toxines ou encore pour la production de biofilm ont aussi été détectés. Une forte production de biofilm a été observée pour la majorité des isolats (n=11) à l’exception de certains isolats ST398. Le taux d’expression du système Agr n’a révélé aucune différence particulière entre les SARM testés. Pour conclure, nos données indiquent une faible prévalence de SARM chez la volaille et la viande de poulet. Les isolats ont été catégorisés en deux génotypes, dont un portant plus de gènes de résistance aux antibiotiques (ST398) et l’autre possédant plus de gènes de virulence (ST8).

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The diterpene isopimaric acid was extracted from the immature cones of Pinus nigra (Arnold) using bioassay. guided fractionation of a crude hexane extract. Isopimaric acid was assayed against multidrug-resistant (MDR) and methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA). The minimum inhibitory concentrations (MIC) were 32-64 mu g/mL and compared with a commercially obtained resin acid, abietic acid, with MICs of 64 mu g/mL. Resin acids are known to have antibacterial activity and are valued in traditional medicine for their antiseptic properties: These results show that isopimaric acid is active against MDR an MRSA strains of S. aureus which are becoming, increasingly resistant to antibiotics. Both compounds were evaluated for modulation activity in combination with antibiotics, but did not potentiate the activity of the antibiotics tested. However, the compounds were also assayed in combination with the efflux pump inhibitor reserpine, to ice if inhibition of the TetK or NorA efflux pump increased their activity. Interestingly, rather than a potentiation of activity by a reduction in MIC, a two to four-fold increase in MIC was seen. It may he that isopimaric acid and abietic acid are not substrates for these efflux pumps, but it is also possible that an antagonistic interaction with reserpine may render the antibiotics inactive. H-1-NMR of abietic acid and reserpine taken individually and in combination, revealed a shift in resonance of some peaks for both compounds when mixed together compared with the spectra of the compounds on their own. It is proposed that this may he due to complex formation between abietic acid and reserpine and that this complex formation is responsible for a reduction in activity and elevation of MIC. Copyright (c) 2005 John Wiley & Sons, Ltd.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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