797 resultados para Marital status


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Perante uma sociedade em célere envelhecimento demográfico e permanente avanço tecnológico, justifica-se a aposta em estudos que potenciem a ação comunicativa e a diminuição do isolamento social decorrente das perdas biopsicossociais associadas à idade sénior. Esta tese possui quatro objetivos de estudo: i) pretende-se investigar qual é o impacto da utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no autoconceito (AC), no ânimo e na qualidade de vida (QV) de um grupo de seniores; ii) perceber se existe e qual a relação entre as variáveis independentes sexo, idade, estado civil, escolaridade, profissão, IPSS, regime de frequência, tempo na IPSS, orientação para frequentar a IPSS, visita de familiares e visita de amigos e as variáveis dependentes AC, ânimo, QV e respetivos fatores e domínios, nos momentos de pré e pós-teste; iii) perceber se a sua participação no processo de conceptualização de um serviço de comunicação assíncrona, email, influencia a sua usabilidade ao nível das componentes eficácia, eficiência e satisfação; iv) e sugerir a componente política da comunidade online sénior em desenvolvimento no âmbito do Projeto SEDUCE. Para o desenvolvimento do estudo estabeleceram-se parcerias com quatro Instituições Particulares de Segurança Social do concelho de Aveiro, integradas no âmbito do projeto SEDUCE. Os instrumentos utilizados para a avaliação do autoconceito, do ânimo e da qualidade de vida foram o Inventário Clínico de Auto-Conceito, a Escala de Ânimo do Centro Geriátrico de Philadelphia e a Escala de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde WHOQOL-Bref, respetivamente. No processo de conceptualização do serviço de email e da componente política da comunidade online utilizou-se a observação participativa e o contextual design. O estudo envolveu a participação de 42 seniores distribuídos por duas condições experimentais: 22 seniores do grupo experimental utilizaram as TIC duas vezes por semana (em sessões de 90 minutos cada, num total de 80 sessões) e 19 seniores do grupo de controlo passivo não experimentaram qualquer intervenção. Para a avaliação das variáveis psicossociais realizaram-se dois momentos de avaliação, antes e depois de 11 meses de intervenção, de Agosto de 2011 a Julho de 2012. Ao longo das sessões de envolvimento com as TIC observou-se que os seniores apresentam, continuamente, dificuldades em: manipular o rato e percecionar a sua ação no monitor; fazer a distinção entre teclas (enter, spacebar, delete, caps lock entre outras); em utilizar duplas teclas para colocar pontuação e acentuação; iniciar atividades no Microsoft Office Word; selecionar a informação disponibilizada em motores de pesquisa; perceber quais as zonas clicáveis; falta de confiança em efetivar ações; receio em iniciar nova atividades, pela falta de conhecimento e pelo medo de errar; memorizar endereços de email e passwords; e dar continuidade às tarefas. Na utilização do serviço de email consideram importante receber resposta quando enviam uma mensagem, assim como responder sempre aos remetentes; raramente colocam assunto nas mensagens; e expressam grande satisfação ao receber mensagens de familiares e/ou amigos. O processo de desenvolvimento de serviços com a participação ativa dos seniores revela-se exequível mas é necessário adaptar as práticas: os processos devem ser iterativos; evitar linguagem formal; clarificar o objetivo; deixar os seniores pensar em voz alta; dar-lhes tempo; mantê-los focados e não conduzi-los nas tarefas. Os resultados sugerem que houve aumento significativo do domínio físico da qualidade de vida do grupo experimental. Os participantes que exprimiram maiores níveis de satisfação ao utilizar as TIC apresentam uma perspetiva mais positiva sobre a maturidade psicológica e menos solidão e insatisfação. No grupo experimental e no grupo de controlo passivo verificam-se relações entre as variáveis independentes e as variáveis dependentes, quer no momento de pré-teste como de pós-teste. Conclui-se que a participação dos seniores no processo de conceptualização do serviço de email permitiu fomentar a componente eficácia da usabilidade mas não a satisfação ao utilizar o mesmo. Os resultados sobre a eficiência são inconclusivos. Sobre a componente política os seniores validam a existência de termos de utilização que orientem o comportamento de todos os utilizadores, assim como de uma política de privacidade. A área de registo proposta é adequada ao utilizador sénior.

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2013

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Dissertação apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para obtenção do grau de Mestre em Gestão das Organizações, Ramo de Gestão de Empresas Orientada por Professora Doutora Diana Margarida Pinheiro de Aguiar Vieira Esta dissertação não inclui as críticas e as sugestões feitas pelo júri

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Dissertação apresentada ao Instituto Politécnico do Porto para obtenção do Grau de Mestre em Gestão das Organizações, Ramo de Gestão de Empresas. Orientada por Prof. Doutor Manuel Salvador Gomes de Araújo

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Dissertação apresentada ao Instituto Politécnico do Porto para obtenção do Grau de Mestre em Gestão das Organizações, Ramo de Gestão de Empresas Orientada por: Prof. Doutor Eduardo Manuel Lopes de Sá e Silva Coorientada por: Mestre Adalmiro Álvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira Esta dissertação inclui as críticas e sugestões feitas pelo júri.

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Dissertação apresentada ao Instituto Politécnico do Porto para obtenção do Grau de Mestre em Gestão das Organizações, Ramo de Gestão de Empresas. Inclui as sugestões do Jurí Orientada por Prof.ª Doutora Maria Alexandra Pacheco Ribeiro da Costa

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This study identifies predictors and normative data for quality of life (QOL) in a sample of Portuguese adults from general population. A cross-sectional correlational study was undertaken with two hundred and fifty-five (N = 255) individuals from Portuguese general population (mean age 43 years, range 25–84 years; 148 females, 107 males). Participants completed the European Portuguese version of the World Health Organization Quality of Life short-form instrument and the European Portuguese version of the Center for Epidemiologic Studies Depression Scale. Demographic information was also collected. Portuguese adults reported their QOL as good. The physical, psychological and environmental domains predicted 44 % of the variance of QOL. The strongest predictor was the physical domain and the weakest was social relationships. Age, educational level, socioeconomic status and emotional status were significantly correlated with QOL and explained 25 % of the variance of QOL. The strongest predictor of QOL was emotional status followed by education and age. QOL was significantly different according to: marital status; living place (mainland or islands); type of cohabitants; occupation; health. The sample of adults from general Portuguese population reported high levels of QOL. The life domain that better explained QOL was the physical domain. Among other variables, emotional status best predicted QOL. Further variables influenced overall QOL. These findings inform our understanding on adults from Portuguese general population QOL and can be helpful for researchers and practitioners using this assessment tool to compare their results with normative data

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Women account for 30% of all AIDS cases reported to the Health Ministry in Portugal and most infections are acquired through unprotected heterosexual sex with infected partners. This study analyzed socio-demographic and psychosocial predictors of consistent condom use and the role of education as a moderator variable among Portuguese women attending family planning clinics. A cross-sectional study using interviewer-administered fully structured questionnaires was conducted among 767 sexually active women (ages 18–65). Logistic regression analyses were used to explore the association between consistent condom use and the predictor variables. Overall, 78.7% of the women were inconsistent condom users. The results showed that consistent condom use was predicted by marital status (being not married), having greater perceptions of condom negotiation self-efficacy, having preparatory safer sexual behaviors, and not using condoms only when practicing abstinence. Living with a partner and having lack of risk perception significantly predicted inconsistent condom use. Less educated women were less likely to use condoms even when they perceive being at risk. The full model explained 53% of the variance in consistent condom use. This study emphasizes the need for implementing effective prevention interventions in this population showing the importance of taking education into consideration.

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RESUMO - Introdução: Os problemas do sono, designadamente a insónia, os sintomas de insónia, os padrões de sono inadequados e a sonolência diurna, são frequentes na adolescência. Estes problemas estão frequentemente associados a múltiplos fatores, entre os quais estilos de vida e fatores ambientais, e apresentam consequências significativas na vida do adolescente e posteriormente na idade adulta. O sono e as suas perturbações deveriam constituir uma preocupação para os profissionais da saúde e da educação com o objetivo de tornar os hábitos de sono saudáveis num estilo de vida - com benefícios calculáveis como os associados a outros estilos de vida saudáveis (alimentação e exercício físico). Em Portugal, os estudos sobre problemas do sono em adolescentes são escassos, bem como as intervenções individuais e comunitárias no âmbito da higiene do sono. Os objetivos desta investigação foram estimar a prevalência de insónia e de sintomas de insónia em adolescentes, identificar fatores de risco e protetores dos sintomas de insónia, analisar as repercussões dos sintomas de insónia, caracterizar os padrões de sono dos adolescentes do distrito de Viseu e elaborar uma proposta de intervenção destinada à promoção da higiene do sono adaptada às características dos adolescentes do distrito de Viseu. Métodos: Realizou-se um estudo transversal onde se avaliaram alunos de vinte e seis escolas públicas do terceiro ciclo e secundário do distrito de Viseu, durante ano letivo 2011/2012. A recolha dos dados foi efetuada através de um questionário autoaplicado e respondido pelos alunos em sala de aula. Foram considerados elegíveis para participar no estudo todos os alunos que frequentassem entre o 7.º e o 12.º ano de escolaridade e tivessem idades entre os 12 e os 18 anos. Dos 9237 questionários distribuídos recolheu-se 7581 (82,1%). Foram excluídos da análise os questionários relativos a adolescentes com idade inferior a 12 ou superior a 18 anos e os questionários devolvidos por preencher. A amostra global foi constituída por 6919 adolescentes, sendo 3668 (53,2%) do sexo feminino. A insónia foi definida com base na presença, no mês prévio, dos sintomas de insónia definidos nos critérios do DSM-IV (dificuldade em adormecer, dificuldade em manter o sono, acordar muito cedo e ter dificuldade em voltar a adormecer e sono não reparador) com uma frequência de pelo menos três vezes por semana e associados a consequências no dia-a-dia. A qualidade de vida foi avaliada com recurso à escala de qualidade de vida SF-36; a sintomatologia depressiva através do Inventário de Depressão de Beck para adolescentes (BDI-II) e a sonolência diurna utilizando a Escala de Sonolência de Epworth (ESE). Para responder ao último objetivo foi elaborada uma proposta de intervenção individual e comunitária no âmbito da higiene do sono. A proposta resulta da evidência científica, dos resultados da presente investigação e de reuniões com profissionais da saúde e da educação. Resultados: No total da amostra, a prevalência de insónia foi de 8,3% e de sintomas de insónia foi de 21,4%. A prevalência de insónia foi superior no sexo feminino (10,1% vs. 5,9%; p<0,001) assim como a prevalência de sintomas de insónia (25,6% vs. 15,8%; p<0,001). Individualmente, todos os sintomas foram mais prevalentes no sexo feminino, sendo a diferença estatisticamente significativa (p<0,001). Em média os adolescentes dormiam, durante a semana, 8:04±1:13 horas. A prevalência de sono insuficiente (< 8 horas) foi de 29%. Apenas 6,4% dos adolescentes indicaram que se deitavam todas as noites à mesma hora. A prevalência de sintomatologia depressiva foi de 20,9% (26,0% nas raparigas e 15,1% nos rapazes, p<0,001). A prevalência de sonolência diurna foi de 33,1%, apresentando o sexo feminino um risco superior (OR=1,40; IC95%: 1,27-1,55). A prevalência de sintomatologia depressiva e de sonolência diurna foi superior entre os adolescentes com sintomas de insónia (48,2% vs. 18,8%, p<0,001 e 42,4% vs. 33,0%, p<0,001, respetivamente). Os adolescentes com sintomas de insónia apresentavam igualmente pior qualidade de vida. Em relação a outras repercussões no dia-a-dia, foram os adolescentes com sintomas de insónia que referiam mais vezes sentir dificuldade em levantar-se de manhã, acordar com cefaleias, acordar cansado e recorrer a medicação para dormir. Nos rapazes os sintomas de insónia associaram-se com o IMC. Após o ajustamento para o sexo e idade com recurso à regressão logística verificou-se uma associação entre sintomas de insónia e sexo feminino [OR ajustado(idade)= 1,82; IC95%: 1,56-2,13], idade ≥16 anos [OR ajustado(sexo)= 1,17; IC95%: 1,01-1,35], residência urbana (OR ajustado= 1,30; IC95%: 1,04-1,63), consumo de café (OR ajustado= 1,40; IC95%: 1,20-1,63), consumo de bebidas alcoólicas (OR ajustado= 1,21; IC95%: 1,03-1,41) e sintomatologia depressiva (OR ajustado= 3,59; IC95%: 3,04-4,24). Quanto à escolaridade dos pais, verificou-se uma redução do risco com o aumento da escolaridade dos pais (5º-6º ano OR ajustado= 0,82; IC95%: 0,64- 1,05; 7º-12º ano OR ajustado= 0,77; IC95%: 0,61-0,97; >12º ano OR ajustado= 0,64; IC95%: 0,47-0,87). Após uma análise multivariada, o modelo preditivo para a ocorrência de sintomas de insónia incluiu as variáveis sexo feminino, viver em meio urbano, consumir café e apresentar sintomatologia depressiva. Este modelo apresenta uma especificidade de 84,2% e uma sensibilidade de 63,6%. O sono insuficiente associou-se, após ajuste para o sexo e idade, com o ano de escolaridade, estado civil dos pais, determinados estilos de vida (consumo de café, tabagismo, consumo de álcool, consumo de outras drogas, sair à noite, presença de TV no quarto e número de horas despendido a ver televisão e no computador), latência do sono, sesta > 30 minutos, horários de sono irregulares e com a toma de medicamentos para dormir. Os resultados deste estudo constituem um diagnóstico de situação relativamente aos problemas de sono em adolescentes no distrito de Viseu. Tendo por base os princípios da Carta de Ottawa relativamente à promoção da saúde, a proposta elaborada visa a implementação de estratégias de prevenção agrupadas em intervenções individuais, comunitárias e sobre os planos curriculares. As intervenções baseiam-se na utilização das tecnologias da informação e comunicação, no contexto da nova arquitetura na esfera pública da saúde conducente aos sistemas personalizados de informação em saúde (SPIS). Conclusões: Registou-se uma elevada prevalência de insónia e sintomas de insónia entre os adolescentes do distrito de Viseu, superior no sexo feminino. A presença de sintomas de insónia esteve associada, sobretudo, a determinados estilos de vida e à ausência de higiene do sono. Os problemas de sono em adolescentes, devido à sua frequência e repercussões, devem constituir uma preocupação em termos de saúde pública e constituir uma prioridade nas estratégias de educação para a saúde. Os 9 princípios da intervenção delineada visam uma abordagem preventiva de problemas de sono - através da ação conjunta de profissionais da saúde e da educação, de elementos da comunidade e com o indispensável envolvimento dos adolescentes e da família -, procurando instituir os hábitos de sono saudáveis como um estilo de vida.

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BACKGROUND: Screening and treatment of latent tuberculosis infection (LTBI) in asylum seekers (AS) may prevent future cases of tuberculosis. As the screening with Interferon Gamma Release Assay (IGRA) is costly, the objective of this study was to assess which factors were associated with LTBI and to define a score allowing the selection of AS with the highest risk of LTBI. METHODS: In across-sectional study, AS seekers recently arrived in Vaud County, after screening for tuberculosis at the border were offered screening for LTBI with T-SPOT.TB and questionnaire on potentially risk factors. The factors associated with LTBI were analyzed by univariate and multivariate regression. RESULTS: Among 393 adult AS, 98 (24.93%) had a positive IGRA response, five of them with active tuberculosis previously undetected. Six factors associated with LTBI were identified in multivariate analysis: origin, travel conditions, marital status, cough, age and prior TB exposure. Their combination leads to a robust LTBI predictive score. CONCLUSIONS: The prevalence of LTBI and active tuberculosis in AS is high. A predictive score integrating six factors could identify the asylum seekers with the highest risk for LTBI.

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OBJECTIVE: To assess age- and nationality-specific trends in abortion rates over the last decade, and to describe women's characteristics, identifying risk factors for repeated abortion. METHODS: From 1990-1999, the Health Department of Canton Vaud (Switzerland) received 13'857 abortion requests from residents aged 14-49. Population data were obtained to compute rates. RESULTS: Both the number of abortions (1400 annually) as well as their rate (8.9 per thousand women [95% confidence interval (CI) 7.3-10.5]) were stable over the decade in question. The rate of abortion for foreign women, especially from ex-Yugoslavia and Africa, was twice that for Swiss women. Half of the requests came from single women, 43% had a low education level, and half were childless. The main reason for requesting termination of pregnancy was psychosocial (93%). The mean gestational age was 7.7 weeks (SD +/- 2.3), but 96% of requests were submitted before 12 weeks. Sixty-three percent of women reported that they had used no contraception, 36% the condom and 17% the pill. Among requests, the adjusted risk of repeated abortion (22% of abortion candidates) was greater among divorced/separated/widowed women (odds ratio [OR] 1.9 [95% CI 1.5-2.4]), unemployed women (OR 1.8 [95% CI 1.5-2.1]), and those who had not attended university (OR 1.6 [95% CI 1.1-2.2]). CONCLUSIONS: Although Swiss law only permitted abortion under strict conditions, this procedure was widely available in Vaud, which nevertheless has one of the lowest rates worldwide. Efforts must be intensified to ensure universal access to family planning services, especially for foreign women and adolescents. Professionals should also target "repeaters" to provide personalised counselling.

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The outcome after primary percutaneous coronary intervention (pPCI) for ST-elevation myocardial infarction (STEMI) is strongly affected by time delays. In this study, we sought to identify the impact of specific socioeconomic factors on time delays, subsequent STEMI management and outcomes in STEMI patients undergoing pPCI, who came from a well-defined region of the French part of Switzerland. A total of 402 consecutive patients undergoing pPCI for STEMI in a large tertiary hospital were retrospectively studied. Symptom-to-first-medical-contact time was analysed for the following socioeconomic factors: level of education, origin and marital status. Main exclusion criteria were: time delay beyond 12 hours, previous treatment with fibrinolytic agents or patients immediately referred for coronary artery bypass graft surgery. Therefore, 222 patients were finally included. At 1 year, there was no difference in mortality between the different socioeconomic groups. Furthermore, there was no difference in management characteristics between them. Symptom-to-first-medical-contact time was significantly longer for patients with a low level of education, Swiss citizens and unmarried patients, with median differences of 23 minutes, 18 minutes and 13 minutes, respectively (p <0.05). Nevertheless, no difference was found regarding in-hospital management and clinical outcome. This study demonstrates that symptom-to-first-medical-contact time is longer amongst people with a lower educational level, Swiss citizens and unmarried people. Because of the low mortality rate in general, these differences in delays did not affect clinical outcomes. Still, tertiary prevention measures should particularly focus on these vulnerable populations.

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Little is known about the financial burden of individuals with depressive symptoms. This study explored that burden, using data from the Survey of Health, Ageing, and Retirement in Europe. To assess the association between depressive symptoms and the individuals' financial burden for medical care and whether they forwent medical care because of costs, logistic regressions were performed that adjusted for age, gender, marital status, education, and chronic diseases. A total of 16,696 noninstitutionalized individuals aged 50-79 years were included in the study. Individuals with depressive symptoms and those without such symptoms bore a similar financial burden. However, individuals with depressive symptoms were at increased risk of forgoing care because of costs, which may worsen their health and financial situation

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BACKGROUND: In Switzerland, health policies are decided at the local level, but little is known regarding their impact on the screening and management of cardiovascular risk factors (CVRFs). We thus aimed at assessing geographical levels of CVRFs in Switzerland.¦METHODS: Swiss Health Survey for 2007 (N = 17,879). Seven administrative regions were defined: West (Leman), West-Central (Mittelland), Zurich, South (Ticino), North-West, East and Central Switzerland. Obesity, smoking, hypertension, dyslipidemia and diabetes prevalence, treatment and screening within the last 12 months were assessed by interview.¦RESULTS: After multivariate adjustment for age, gender, educational level, marital status and Swiss citizenship, no significant differences were found between regions regarding prevalence of obesity or current smoking. Similarly, no differences were found regarding hypertension screening and prevalence. Two thirds of subjects who had been told they had high blood pressure were treated, the lowest treatment rates being found in East Switzerland: odds-ratio and [95% confidence interval] 0.65 [0.50-0.85]. Screening for hypercholesterolemia was more frequently reported in French (Leman) and Italian (Ticino) speaking regions. Four out of ten participants who had been told they had high cholesterol levels were treated and the lowest treatment rates were found in German-speaking regions. Screening for diabetes was higher in Ticino (1.24 [1.09 - 1.42]). Six out of ten participants who had been told they had diabetes were treated, the lowest treatment rates were found for German-speaking regions.¦CONCLUSIONS: In Switzerland, cardiovascular risk factor screening and management differ between regions and these differences cannot be accounted for by differences in populations' characteristics. Management of most cardiovascular risk factors could be improved.

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Allostatic load (AL) is a marker of physiological dysregulation which reflects exposure to chronic stress. High AL has been related to poorer health outcomes including mortality. We examine here the association of socioeconomic and lifestyle factors with AL. Additionally, we investigate the extent to which AL is genetically determined. We included 803 participants (52% women, mean age 48±16years) from a population and family-based Swiss study. We computed an AL index aggregating 14 markers from cardiovascular, metabolic, lipidic, oxidative, hypothalamus-pituitary-adrenal and inflammatory homeostatic axes. Education and occupational position were used as indicators of socioeconomic status. Marital status, stress, alcohol intake, smoking, dietary patterns and physical activity were considered as lifestyle factors. Heritability of AL was estimated by maximum likelihood. Women with a low occupational position had higher AL (low vs. high OR=3.99, 95%CI [1.22;13.05]), while the opposite was observed for men (middle vs. high OR=0.48, 95%CI [0.23;0.99]). Education tended to be inversely associated with AL in both sexes(low vs. high OR=3.54, 95%CI [1.69;7.4]/OR=1.59, 95%CI [0.88;2.90] in women/men). Heavy drinking men as well as women abstaining from alcohol had higher AL than moderate drinkers. Physical activity was protective against AL while high salt intake was related to increased AL risk. The heritability of AL was estimated to be 29.5% ±7.9%. Our results suggest that generalized physiological dysregulation, as measured by AL, is determined by both environmental and genetic factors. The genetic contribution to AL remains modest when compared to the environmental component, which explains approximately 70% of the phenotypic variance.