969 resultados para MEDIUM-TERM
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This paper summarises the major findings from the Quake Impact Study (QIS), a four-phase longitudinal project that was conducted in the aftermath of the 1989 Newcastle (Australia) earthquake. A total of 3,484 subjects participated in at least one component of the QIS, comprising a stratified sample of 3,007 drawn from community electoral rolls and 477 from specially targeted supplementary samples (the injured, the displaced, the owners of damaged businesses, and the helpers). Subjects' initial earthquake experiences were rated in terms of weighted indices of exposure to threat and disruption. Psychological morbidity was measured at each phase using the General Health Questionnaire (GHQ-12) and the Impact of Event Scale (IES). Selected findings and key conclusions are presented for each of six areas of investigation: service utilisation during the first 6 months post-disaster; patterns of earthquake experience and short-term (6-month) psychosocial outcome; earthquake exposure and medium term (2-year) psychosocial outcome; vulnerability factors and medium-term psychosocial outcome: specific community groups at increased risk (e.g., the elderly and immigrants from non-English-speaking backgrounds); the effects of stress debriefing for helpers. Threshold morbidity (i.e., likely caseness) rates are also presented for a broad range of subgroups. In addition to presenting an overview of the QIS, this paper synthesises the major findings and discusses their implications for future disaster management and research from a mental health perspective.
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Stent implantation produces a systemic increase of inflammatory markers that correlates with Chlamydophila pneumoniae infection in atherosclerotic plaque. We performed a clinical intervention study to investigate the effect of antibiotic treatment on 6-month follow-up angiographic minimal luminal diameter after stenting. Ninety patients were randomly assigned to oral azithromycin or placebo in a double-blinded and randomized fashion. Medication was initiated 2 weeks before a pre-scheduled stenting procedure and maintained 12 weeks thereafter. Angiographic outcomes were evaluated by a six-month follow-up angiography and laboratorial parameters were accessed by blood sampling 2 weeks before stenting, within the first 24 h after procedure and additional samples after four weeks and 6 months. Minimal luminal diameter (1.76 +/- A 0.56 mm Vs. 1.70 +/- A 0.86 mm; P = 0.7), restenosis rate, diameter stenosis, late loss, and binary restenosis rates were comparable in placebo and azithromycin group in the 6 months follow-up. Serum levels of C-reactive protein presented a three fold significant increase in the control group one day after stenting but did not change in the azithromycin group (8.5 [3.0;16.4] Vs. 2.9 [1.7;6.6]-median [25;75 percentile] P < 0.01). Azithromycin does not improve late angiographic outcomes but attenuates the elevation of C-reactive protein levels after stenting, indicating an anti-inflammatory effect.
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Soil carbon is a major component of the terrestrial carbon cycle. The soils of the world contain more carbon than the combined total amounts occurring in vegetation and the atmosphere. Consequently, soils are a major reservoir of carbon and an important sink. Because of the relatively long period of time that carbon spends within the soil and is thereby withheld from the atmosphere, it is often referred to as being sequestered. Increasing the capacity of soils to sequester C provides a partial, medium-term countermeasure to help ameliorate the increasing CO2 levels in the atmosphere arising from fossil fuel burning and land clearing. Such action will also help to alleviate the environmental impacts arising from increasing levels of atmospheric CO2. The C sequestration potential of any soil depends on its capacity to store resistant plant components in the medium term and to protect and accumulate the humic substances (HS) formed from the transformations or organic materials in the soil environment. The sequestration potential of a soil depends on the vegetation it supports, its mineralogical composition, the depth of the solum, soil drainage, the availability of water and air, and the temperature of the soil environment. The sequestration potential also depends on the chemical characteristics of the soil organic matter and its ability to resist microbial decomposition. When accurate information for these features is incorporated in model systems, the potentials of different soils to sequester C can be reliably predicted. It is encouraging to know that improved soil and crop management systems now allow field yields to be maintained and soil C reserves to be increased, even for soils with depleted levels of soil C. Estimates of the soil C sequestration potential are discussed. Inevitably HS are the major components of the additionally sequestered C. It will be important to know more about the compositions and associations of these substances in the soil if we are able to predict reasonably accurately the ability of any soil type to sequester C in different cropping and soil management systems.
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Issues concerning the influence of attachment characteristics on own and partner's disclosure were addressed using a sample of 113 couples in medium-term dating relationships. Individual differences in attachment were assessed in terms of relationship anxiety and avoidance. Disposition to disclose was assessed using questionnaire measures of self-disclosure, relationship-focused disclosure, and the ability to elicit disclosure from the partner; in addition, structured diaries were used to assess aspects of disclosure (amount, intimacy, emotional tone, and satisfaction) in the context of couples' everyday interactions. Couple-level analyses showed that avoidance strongly predicted dispositional measures of disclosure, whereas anxiety (particularly partner's anxiety) was related to negative evaluations of everyday interactions. Interactive effects of attachment dimensions and gender were also obtained, highlighting the complexity of communication behavior. The results are discussed in terms of the goals and strategies associated with working models of attachment.
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Introdução: Programas de self-management têm como objectivo habilitar os pacientes com estratégias necessárias para levar a cabo procedimentos específicos para a patologia. A última revisão sistemática sobre selfmanagament em DPOC foi realizada em 2007, concluindo-se que ainda não era possível fornecer dados claros e suficientes acerca de recomendações sobre a estrutura e conteúdo de programas de self-managament na DPOC. A presente revisão tem o intuito de complementar a análise da revisão anterior, numa tentativa de inferir a influência do ensino do self-management na DPOC. Objectivos: verificar a influência dos programas de self-management na DPOC, em diversos indicadores relacionados com o estado de saúde do paciente e na sua utilização dos serviços de saúde. Estratégia de busca: pesquisa efectuada nas bases de dados PubMed e Cochrane Collaboration (01/01/2007 – 31/08/2010). Palavras-chave: selfmanagement education, self-management program, COPD e pulmonary rehabilitation. Critérios de Selecção: estudos randomizados sobre programas de selfmanagement na DPOC. Extracção e Análise dos Dados: 2 investigadores realizaram, independentemente, a avaliação e extracção de dados de cada artigo. Resultados: foram considerados 4 estudos randomizados em selfmanagement na DPOC nos quais se verificaram benefícios destes programas em diversas variáveis: qualidade de vida a curto e médio prazo, utilização dos diferentes recursos de saúde, adesões a medicação de rotina, controle das exacerbações e diminuição da sintomatologia. Parece não ocorrer alteração na função pulmonar e no uso de medicação de emergência, sendo inconclusivo o seu efeito na capacidade de realização de exercício. Conclusões: programas de self-management aparentam ter impacto positivo na qualidade de vida, recurso a serviços de saúde, adesão à medicação, planos de acção e níveis de conhecimento da DPOC. Discrepâncias nos critérios de selecção das amostras utilizadas, períodos de seguimento desiguais, consistência das variáveis mensuradas, condicionam a informação disponibilizada sobre este assunto.
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanças Orientador: Mestre Luis Pereira Gomes
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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Mecânica Ramo Manutenção e Produção
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Mestrado em Fiscalidade
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil na Área de Especialização de Edificações
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Mestrado em Radioterapia - Área de especialização: Dosimetria Clínica
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Uma das maiores preocupações do mundo neste momento prende-se com o facto da grande dependência do petróleo e seus aglomerados. Esta dependência causa dois problemas: novos estudos fomentam o começo da escassez deste produto, atirando para cima o preço deste material precioso, e a poluição que que este causa. Um dos sectores mais dependentes e que mais polui, é o dos transportes. Nos últimos anos, o mundo teve finalmente noção deste problema e uma das apostas neste sector é o desenvolvimento da célula de combustível, uma tecnologia que utiliza água como combustível, podendo ser reutilizada. É uma tecnologia ainda em fase de introdução pelo que, para já, a médio prazo não será solução. Uma solução intermédia é a utilização de energia elétrica como ―combustível‖. Apesar de grande parte da produção de energia elétrica ser a partir da queima de derivados de petróleo, os motores elétricos são por si só muito mais eficientes comparando com os motores de combustão. Não se vai aqui debater se são uma solução com viabilidade devido à questão da transferência da dependência do petróleo do sector dos transportes para o sector da produção de energia elétrica. O objetivo deste trabalho será desenvolver um sistema de faça a gestão do ―combustível‖ dos veículos elétricos, ou seja, baterias. Essa gestão tem como objetivo aumentar a autonomia do veículo e prolongar o tempo de vida das baterias. Na primeira fase, uma introdução à atualidade dos veículos elétricos, fazendo uma análise às diferentes soluções. Serão referidas os diferentes tipos de baterias e suas características, passando depois para exemplos de sistemas de gestão de baterias. A explicação da ideia para este sistema vem com o capítulo projeto, ficando a implementação para o capítulo seguinte.
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orientação do Dr. Carlos Mota
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Este trabalho tem como objetivo verificar os determinantes da estrutura de capital das empresas exportadoras portuguesas, comparando, sempre que possível, os resultados obtidos com outros trabalhos já desenvolvidos sobre o tema. Aplicando o Modelo dos Efeitos Fixos (MEF) a uma amostra de 7.001 empresas no período 2007-2013, concluiu-se que os determinantes com maior significância no nível de endividamento empresarial são: a rendibilidade, a dimensão, o crescimento e ainda os outros benefícos fiscais. Em relação às exportações, verificou-se através da variável dummy “exportar”, que o facto de as empresas terem exportações superiores a 10% das vendas totais, têm uma relação positiva com o endividamento de médio e longo prazo mas negativa com o endividamento de curto prazo. Perante estes resultados admitimos que as empresas exportadoras ao diversificarem (na fase inicial) o seu portfólio de clientes conseguem maiores níveis de cash-flows, o que as dispensa de algum endividamento de curto prazo, mas no médio e longo prazo as necessidades de investimento para fazer face a mercados muito competitivos está associada a um maior nível de endividamento. Relativamente à importância explicativa das variáveis “peso das vendas para o mercado comunitário” e “peso das vendas para o mercado extra comunitário”, curiosamente, apresentam resultados diferentes; o peso das vendas para o mercado extra comunitário não revela relação significativa com o endividamento mas já o peso das vendas para o mercado comunitário tem uma relação positiva com endividamento a curto prazo e negativa com o endividamento de médio e longo prazo.
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Neste relatório apresentam-se resultados de um estudo estatístico que procura contribuir para um melhor entendimento da problemática inerente à liberalização do setor elétrico em Portugal e dos desafios que esta liberalização, existente desde meados de 2007, trás aos seus intervenientes. Iniciam-se os trabalhos com um estudo que pretende avaliar a existência de relação entre o Preço de Mercado da eletricidade e um conjunto de variáveis potencialmente explicativas/condicionantes do Preço de Mercado. Neste estudo consideram-se duas abordagens. A primeira usa a função de correlação cruzada para avaliar a existência de relação do tipo linear entre pares de variáveis. A segunda considera o teste causalidade de Granger na avaliação de uma relação de causa e efeito entre esses pares. Este estudo avaliou a relação entre o Preço de Mercado da eletricidade e 19 variáveis ditas condicionantes distribuídas por três categorias distintas (consumo e produção de eletricidade; indicadores climáticos; e energias primárias). O intervalo de tempo em estudo cinge-se ao biénio 2012-2103. Durante este período avaliam-se as relações entre as variáveis em diversos sub-períodos de tempo em ciclos de consumo representativos do consumo em baixa (fim de semana) e de consumo mais elevado (fora de vazio) com os valores observados de cada uma das variáveis tratados com uma base horária e diária (média). Os resultados obtidos mostram a existência relação linear entre algumas das variáveis em estudo e o preço da eletricidade em regime de mercado liberalizado, mas raramente é possível identificar precedência temporal entre as variáveis. Considerando os resultados da análise de correlação e causalidade, apresenta-se ainda um modelo de previsão do Preço de Mercado para o curto e médio prazo em horas de período fora de vazio.
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Introdução: Existe alguma controvérsia respeitante ao tipo de revascularização a efectuar no contexto de angioplastia (PCI) primária no enfarte agudo do miocárdio (EAM). A presença de lesões coronárias adicionais, particularmente complexas, poderá ter impacto no prognóstico. Objectivos: Avaliar o prognóstico a médio-prazo (1 ano) face à presença de lesões adicionais complexas após PCI primária. População e Métodos: Estudaram-se retrospectivamente 138 doentes consecutivos admitidos na nossa Unidade por EAM com elevação do segmento ST e submetidos a PCI primária. Os doentes foram seguidos por um período de 1 ano e divididos em 2 grupos: sem lesões adicionais complexas (n=69, 61 ± 14 anos, 62% sexo masculino) e com lesões adicionais complexas (n=69, 65 ± 13 anos, 73% sexo masculino, p=NS). Avaliaram-se as características demográficas, factores de risco para doença coronária, história prévia cardíaca, e presença de sinais de insuficiência cardíaca na admissão. Foram também avaliadas características angiográficas, medicação efectuada e resultado da PCI. Avaliou-se o impacto das variáveis na ocorrência combinada de morte/re-enfarte/revascularização miocárdica ao primeiro ano. Resultados: A taxa de sucesso angiográfico foi de 96,4%. O grupo com idade igual ou superior a 75 anos representa 24% da população e 4,3% apresentaram-se em classe Killip IV. A localização anterior foi ligeiramente superior no grupo sem lesões adicionais complexas (60% vs. 44%, p=0,06), a inferior no grupo com lesões adicionais complexas (26% vs. 42%, p=0,07). A doença de 1 vaso foi mais prevalente no grupo sem lesões adicionais complexas como esperado (86% vs. 11%, p<0,001). A utilização de stent foi mais frequente no grupo sem lesões adicionais complexas (96% vs. 86%, p=0,08). Não houve diferenças nas restantes variáveis. A taxa de morte/re-enfarte/revascularização foi superior no grupo com lesões adicionais complexas (13% vs. 32%, p=0,014). Até aos 13 dias de seguimento, ocorreram 67% dos eventos. Na análise univariada, os factores predizentes de eventos foram a classe Killip 2, fluxo TIMI < 3 no vaso relacionado com enfarte após PCI, a não utilização de antagonistas da glicoproteína IIb/IIIa, bloqueadores beta e estatinas, doença multivaso e presença de lesões adicionais complexas (Log-rank, p=0,003). Na análise multivariável, os factores predizentes independentes de prognóstico a 1 ano foram a classe Killip 2 (Odds ratio 0,28%; IC 95% 0,08-0,93, p=0,037) e a presença de lesões adicionais complexas (OR 0,32; IC 95% 0,12-0,84, p=0,020). Conclusões: A presença de lesões adicionais complexas após PCI primária tem um pior prognóstico ao primeiro ano, sugerindo a necessidade de intervenção para a sua estabilização, particularmente nos primeiros 30 dias após enfarte.