270 resultados para M5


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Afferents to the primary startle circuit are essential for the elicitation and modulation of the acoustic startle reflex (ASR). In the rat, cochlear root neurons (CRNs) comprise the first component of the acoustic startle circuit and play a crucial role in mediating the ASR. Nevertheless, the neurochemical pattern of their afferents remains unclear. To determine the distribution of excitatory and inhibitory inputs, we used confocal microscopy to analyze the immunostaining for vesicular glutamate and GABA transporter proteins (VGLUT1 and VGAT) on retrogradely labeled CRNs. We also used reverse transcription-polymerase chain reaction (RT-PCR) and immunohistochemistry to detect and localize specific neurotransmitter receptor subunits in the cochlear root. Our results show differential distributions of VGLUT1- and VGAT-immunoreactive endings around cell bodies and dendrites. The RT-PCR data showed a positive band for several ionotropic glutamate receptor subunits, M1-M5 muscarinic receptor subtypes, the glycine receptor alpha 1 subunit (GlyR alpha 1), GABA(A), GABA(B), and subunits of alpha 2 and beta-noradrenergic receptors. By immunohistochemistry, we confirmed that CRN cell bodies exhibit positive immunoreaction for the glutamate receptor (GluR) 3 and NR1 GluR subunits. Cell bodies and dendrites were also positive for M2 and M4, and GlyR alpha 1. Other subunits, such as GluR1 and GluR4 of the AMPA GluRs, were observed in glial cells neighboring unlabeled CRN cell bodies. We further confirmed the existence of nor-adrenergic afferents onto CRNs from the locus coeruleus by combining tyrosine hydroxylase immunohistochemistry and tract-tracing experiments. Our results provide valuable information toward understanding how CRNs might integrate excitatory and inhibitory inputs, and hence how they could elicit and modulate the ASR. (C) 2008 IBRO. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A novel association of t(11;19)(q23;p13) and t(5;16)(q13;q22) was detected by G-banding and spectral karyotyping studies in an 18-year-old patient. While balanced t(11; 19) has been often described in acute myelocytic leukemia (AML) French-American-British Cooperative Group subtypes M4 and M5, this patient was diagnosed with the variant AML-M4 with eosinophilia (AML-M4Eo), which is associated with abnormalities in 16q22 and has good prognosis. However, the patient relapsed after allogeneic transplant and died within 2 years of diagnosis, which suggests that the association of these two translocations correlates with a poor prognosis. This report expands the molecular basis of the variability in clinical outcomes and adds the novel t(5;16)(q13;q22) to the spectrum of chromosome 16q22 abnormalities in AML. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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OBJETIVO: Quantificar a dor em cães sob anestesia dissociativa através de estímulo térmico e pressórico e o período hábil de dois analgésicos opióides. MÉTODOS: Empregaram-se 30 cães alocados em três grupos (n=10), onde os animais de GI receberam levomepromazina e midazolam associado na mesma seringa à quetamina. Os animais de GII receberam o mesmo tratamento de GI porém associado ao butorfanol e por fim os animais de GIII receberam o mesmo tratamento de GI associando-se a buprenorfina. Procedeu se a avaliação paramétrica rotineira, empregando-se, entretanto, a termoalgimetria mensurada em °C em média de 52°C e a pressoalgimetria em kg. RESULTADOS: Na termoalgimetria houve diferença significativa em GI nos momentos M0 e M1,e em M4 e M5. em GII houve diferença em M0, M1, M5 e M6. em GIII houve diferença entre momentos M0 e M1. Na pressoalgimetria houveram diferenças em GI em diferentes momentos: M0, M2 e M3. em GII observaram-se diferenças em todos os momentos. em GIII observaram-se diferenças em M0 e M9. Ocorreram diferenças entre os grupos, sendo o M2 de GII menor que GI e GIII. Já em M4 e M5 de GIII demonstrou-se maior que GI e GII. E na avaliação dos períodos observou-se um período de latência significativamente maior em GI, porém com período hábil e de recuperação menor em relação à GII e GIII. Já a recuperação do tônus postural foi maior em GIII seguido de GII e finalmente de GI. CONCLUSÃO: O método empregado para mensuração do estímulo álgico foi eficiente, observando-se um período hábil analgésico de 3 horas para o butorfanol e de 6 horas para a buprenorfina.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivou-se com este experimento avaliar os efeitos do butorfanol precedido ou não pela levomepromazina sobre a freqüência cardíaca (FC), as pressões arteriais sistólica, diastólica e média (PAS, PAD e PAM, respectivamente), a freqüência respiratória (f), a concentração de dióxido de carbono ao final da expiração (ETCO2), a saturação da oxihemoglobina (SpO2), o volume corrente (VC) e o volume minuto (VM), em cães. Para tal, foram empregados vinte animais adultos, clinicamente saudáveis, distribuídos igualmente em dois grupos (GC e GL). Ao GC administrou-se solução salina a 0,9% (Controle), no volume de 0,2mL kg-1, pela via intravenosa (IV). Decorridos 15 minutos, administrou-se butorfanol na dose de 0,3mg kg-1 pela mesma via. Aos animais do GL foi adotada a mesma metodologia, porém substituindo-se a solução salina pela levomepromazina na dose de 1mg kg-1. As medidas das variáveis cardiorrespiratórias iniciaram-se imediatamente antes da aplicação dos fármacos (M1). Novas mensurações foram realizadas 15 minutos após a administração da solução salina a 0,9% ou levomepromazina (M2) e 10 minutos após a administração de butorfanol (M3). As demais colheitas foram realizadas a intervalos de 10 minutos, durante 30 minutos (M4, M5 e M6, respectivamente). Os dados numéricos colhidos foram submetidos à Análise de Variância (ANOVA), seguida pelo teste de Tukey (p<0,05) para as comparações das médias. O emprego do butorfanol promoveu diminuição significativa das freqüências cardíaca e respiratória e do volume minuto no grupo previamente tratado pela levomepromazina; entretanto, essas alterações foram discretas, não comprometendo os demais parâmetros circulatórios e respiratórios.

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O objetivo deste estudo foi avaliar o protocolo de contenção química com cetamina S(+) e midazolam em bugios-ruivos, comparando o cálculo de doses pelo método convencional e o método de extrapolação alométrica. Foram utilizados 12 macacos bugios (Alouatta guariba clamitans) hígidos, com peso médio de 4,84±0,97kg, de ambos os sexos. Após jejum alimentar de 12 horas e hídrico de seis horas, realizou-se contenção física manual e aferiram-se os seguintes parâmetros: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f), tempo de preenchimento capilar (TPC), temperatura retal (TR), pressão arterial sistólica não invasiva (PANI) e valores de hemogasometria arterial. Posteriormente, os animais foram alocados em dois grupos: GC (Grupo Convencional, n=06), os quais receberam cetamina S(+) (5mg kg-1) e midazolam (0,5mg kg-1), pela via intramuscular, com doses calculadas pelo método convencional; e GA (Grupo Alometria, n=06), os quais receberam o mesmo protocolo, pela mesma via, utilizando-se as doses calculadas pelo método de extrapolação alométrica. Os parâmetros descritos foram mensurados novamente nos seguintes momentos: M5, M10, M20 e M30 (cinco, 10, 20 e 30 minutos após a administração dos fármacos, respectivamente). Também foram avaliados: qualidade de miorrelaxamento, reflexo podal e caudal, pinçamento interdigital, tempo para indução de decúbito, tempo hábil de sedação, qualidade de sedação, e tempo e qualidade de recuperação. O GA apresentou menor tempo para indução ao decúbito, maior grau e tempo de sedação, bem como redução significativa da FC e PANI de M5 até M30, quando comparado ao GC. Conclui-se que o grupo no qual o cálculo de dose foi realizado por meio da alometria (GA) apresentou melhor grau de relaxamento muscular e sedação, sem produzir depressão cardiorrespiratória significativa.

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A linfadenectomia laparoscópica é realizada de forma rotineira na medicina, contudo é pouco utilizada na veterinária. Neste relato, um canino fêmea apresentando tumores na cadeia mamária esquerda (M4 e M5), foi submetido à aplicação intradérmica do azul de metileno estéril, ao redor do maior tumor (M5), buscando-se demarcação dos vasos linfáticos e linfonodos regionais. Após 15 minutos, iniciou-se a linfadenectomia abdominal videolaparoscópica na região inguinal esquerda, seguida da ovário-histerectomia (OVH) lapararoscópica com três portais. Realizou-se ainda mastectomia total unilateral esquerda. Pela histologia, obtiveram-se dois linfonodos abdominais livres de células tumorais. A paciente não apresentou recidiva em 60 dias.

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The bond strength of composite resins (CRs) to dentin is influenced by the interfacial microstructure of the hybrid layer (HL) and the resin tags (TAG). The contemporary self-etching primer adhesive systems overcame the inconvenient of the etch-and-rinse protocol. Studies, however, have demonstrated that HL thickness and TAG length vary according to the wetting time and additional use of acid-etching prior to self-etching primers. This study investigated the localized stress distribution in the HL and the dentin/adhesive interface. Two HL thicknesses (3 or 6 mu m), two TAG lengths (13 or 17 mu m) and two loading conditions (perpendicular and oblique-25 degrees) were investigated by the finite element (FE) analysis. Five two-dimensional FE models (M) of a dentin specimen restored with CR (38 x 64 mu m) were constructed: M1 - no HL and no TAG; M2 - 3 mu m of HL and 13 mu m of TAG; M3 - 3 mu m of HL and 17 mu m of TAG; M4 - 6 mu m of HL and 13 mu m of TAG; and M5 - 6 mu m of HL and 17 mu m of TAG. Two distributed loadings (L) (20N) were applied on CR surface: L1 - perpendicular, and L2 - oblique (25 degrees). Fixed interfacial conditions were assigned on the border of the dentin specimen. Ansys 10.0 (Ansys (R), Houston, PA, USA) software was used to calculate the stress fields. The peak of von Mises (sigma(vM)) and maximum principal stress (sigma(max)) was higher in L2 than in L1. Microstructures (HL and TAG) had no effect on local stresses for L1. Decreasing HL decreased sigma(vM) and sigma(max) in all structures for L2, but the TAG length had influence only on the peributular dentin. The thickness of HL had more influence on the sigma(vM) and sigma(max) than TAG length. The peritubular dentin and its adjacent structures showed the highest sigma(vM) and sigma(max), mainly in the oblique loading.

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Background and Objectives - A controversy exists in the literature regarding the effects of the acute administration of magnesium on the cardiovascular system of animals and humans. The purpose of this study was to evaluate the effects of hypermagnesemia on the cardiovascular hemodynamics of dogs. Methods - Sixteen mongrel dogs were anesthetized with pentobarbitone 30 mg.kg-1 and submitted to volume expansion with Ringer's solution (0.4 ml.kg-1.min-1 and mechanical ventilation with room air. In this model, the hemodynamic repercussions of the following drugs and doses were studied. pentobarbitone 5 mg.kg-1 Group 1, control - and the association of pentobarbitone and magnesium sulphate (MS), at the dose of 140 mg.kg-1 injected in 15 minutes, followed by an infusion of 80 mg.kg-1.h-1 - Group 2. The parameters studied were: heart rate, blood pressure, inferior vena cava pressure, cardiac index, systolic index and peripheral resistance index, evaluated at 5 different moments: 15(M1), 30(M2), 60(M3) and 75(M4) minutes after the first suppplementary dose of pentobarbitone and 15 minutes (M5) after the second supplementary dose. In Group 2, the moments M3, M4, M5 corresponded to 15, 30 and 60 minutes after the priming dose of magnesium sulphate. Results - Group 1 animals exhibited tachycardia since the beginning of the experiment. There was a decrease in the cardiac index, in the systolic index and an increase in the inferior vena cava pressure. Group 2 animals also exhibited tachycardia, but heart rate decreased after MS infusion. The blood pressure and the peripheral resistance index decreased. The systolic index increased and the cardiac index decreased only at the end of the experiment. Conclusions: The antiadrenergic effects of MS could have been responsible for the decrease in heart rate. The vasodilating effects of the magnesium induced the decrease in the peripheral resistance index. The systolic index increased, showing that myocardial depression did not occur.