925 resultados para Mário de Andrade
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias para la Planificación de Asentamientos Humanos) U.A.N.L.
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Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Ingeniería Ambiental) U.A.N.L.
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Tesis (Maestría en Ciencias de la Administración con Especialidad en Relaciones Industriales) U.A.N.L.
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Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Metrología de la Radiación) U.A.N.L.
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UANL
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Neste artigo o autor apresenta um romance de Inácio Rebelo de Andrade, acerca da colonização de Angola.
Entrevista a António Ramos Rosa : entrevista realizada por Maria Raquel Andrade, 22 de Junho de 2008
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1. Como se deu a sua aproximação com as questões museológicas? No começo dos anos 50, um tio (irmão do meu pai) me fez encontrar um arquivista conhecido que me persuadiu a me preparar para o concurso vestibular à Escola do Louvre, dizendo-me que era muito difícil e permitia uma carreira muito interessante. Nesse momento, eu terminava uma licenciatura em História na Universidade de Paris e não sabia qual orientação profissional tomar. Preparei-me, então, para a Escola do Louvre, fui aprovado (o concurso era, na realidade, muito fácil...) e cursei três anos de formação em vista de uma carreira nos museus. Mas a Escola do Louvre formava essencialmente em História da Arte e, no meu caso, em arqueologia (oriental) e não em museologia ou museografia. Tive somente em três anos duas horas de aulas sobre a legislação francesa dos museus, duas horas sobre diferentes tipos de tipos de vitrinas e duas horas de trabalhos práticos sobre segurança contra incêndio. O resto do tempo era gasto em reconhecer obras de arte através de slides em preto e branco (à excepção da arte egípcia que eram a cores) e em visitar as salas dos museus nacionais (22 horas por semana 8 meses por ano durante 3 anos, uma overdose). Fiz também voluntariamente um estágio de Verão de 3 semanas num museu próximo à minha casa (em Autun) para classificar uma colecção de vasos pré-históricos, porém sem nenhum guia: fiz então uma péssima classificação. Terminei em 1958 meus 3 anos de Escola do Louvre, mas me recusei a fazer a tese final, pois tinha a impressão de não ter aprendido nada e não queria, sobretudo, trabalhar nos museus!
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Gosto de ser chamada Célia. O Maria complementa, é mais profissional. Em geral, os colegas cariocas costumam chamar-me Maria Célia . A propósito, você é o carioca mais nordestino que já conheci -o Mário do repente, da prosa, do abraço por inteiro, da criatividade, da resistência. A sua proposta de entrevista fez-me reler o meu memorial, escrito para o Doutorado em Educação, quando do meu exame de qualificação, do qual você possui uma cópia. Naquela oportunidade, pela primeira vez, parei para refletir sobre os caminhos percorridos. E agora Mário, você me estimula a repensar novamente as minha idas e vindas, a rica experiência de viver: profissão, emoção, amor, paixão, construção, reconstrução, decepção, tudo isso, numa imensa teia de relações, denominada vida. Acho que sou uma baiana “boa de prosa”, devo-me policiar, ser objetiva na entrevista, embora considere ser um pouco difícil, quando se tratam de Maria Célia e Mário Chagas.
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El autor lee a Carrera Andrade como un creador surgido en el quiebre de los presupuestos, ideologías y esperanzas del siglo XIX e inicios del XX, más plagado de incertidumbres que de certezas. Acaso el rasgo autobiográfico de su poesía, y su apego a una temática múltiple –no apartada nunca del desciframiento de los sentidos de lo pequeño– han oscurecido la intención del autor de reflexionar sobre la condición y el destino del hombre moderno. Cercano al existencialismo, en tanto filosofía develadora de la fragilidad y soledad humanas, de la futilidad de sus construcciones intelectuales, Carrera fue testigo –en un siglo de confrontaciones– «de la fealdad triunfante y la libertad encadenada». El poeta describe tres atributos definitorios del hombre moderno: soledad, imposibilidad de ser libre, y su condición de desterrado. Plantea Carrera que estas condiciones ontológicas de soledad y de ser prisionero no se agotarían en el hombre, sino que conformarían también a otros seres y objetos del universo. El destierro aludiría no solo a la condición literal del exiliado, sino también a la ausencia de un hogar espiritual, aunque, en relación a este punto, parece arribar a una cierta conciliación mediante la idea de que es posible trascender la finitud del individuo en la pervivencia de la humanidad entera –destino común el del «hombre planetario», cantado por el poeta a pesar de su soledad y sus prisiones.