488 resultados para Liquidez acionária


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As ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, refletem o comportamento das ações de um modo geral, bem como a relação das variáveis macroeconômicas em seu comportamento e estão entre as mais negociadas no mercado de capitais brasileiro. Desta forma, pode-se entender que há reflexos de fatores que impactam as empresas de maior liquidez que definem o comportamento das variáveis macroeconômicas e que o inverso também é uma verdade, oscilações nos fatores macroeconômicos também afetam as ações de maior liquidez, como IPCA, PIB, SELIC e Taxa de Câmbio. O estudo propõe uma análise da relação existente entre variáveis macroeconômicas e o comportamento das ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, corroborando com estudos que buscam entender a influência de fatores macroeconômicos sobre o preço de ações e contribuindo empiricamente com a formação de portfólios de investimento. O trabalho abrangeu o período de 2008 a 2014. Os resultados concluíram que a formação de carteiras, visando a proteção do capital investido, deve conter ativos com correlação negativa em relação às variáveis estudadas, o que torna possível a composição de uma carteira com risco reduzido.

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O estudo empírico objeto deste trabalho de investigação tem como pretensões avaliar, por um lado, o nível de divulgação sobre o risco de liquidez praticado por catorze instituições bancárias a operar no sistema financeiro português, e, por outro lado, aferir dos fartor4es determinante dessa mesma divulgação. Deste modo, foi utilizada a técnica de analise de conteúdo sobre os Relatórios e Contas de catorze instituições bancárias, relativamente ao período compreendido entre 2007 e 2011. Para tal, construiu-se um índice de divulgação com base nas recomendações do Comité de Suspensão Bancária de Basileia e definiu-se um conjunto de variáveis potencialmente explicativas do nível de divulgação. Os resultados demonstraram que as variáveis dimensão e exercício económico foram as variáveis que se apresentaram como estatiscamente significativas na explicação do grau da divulgação. No entanto, o estudo evidenciou algumas limitações, tais como o tamanho da amostra e o período de analise, que a ser contornadas poderiam melhorar os níveis de divulgação obtidos.

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Este trabalho tem como objetivo estudar a relação existente entre a iliquidez do mercado de capitais e a taxa de crescimento real do PIB, nas economias italiana, espanhola, portuguesa e grega. É propósito deste estudo contribuir para a literatura na área, com um estudo aplicado a economias que têm sido preteridas pelos investigadores, nomeadamente, as últimas três supramencionadas. Foi utilizado o rácio de iliquidez de Amihud (2002) para calcular a iliquidez do mercado de capitais e a taxa de crescimento real do PIB para monitorizar o crescimento económico dos países considerados. A correlação entre estas variáveis foi calculada, no período compreendido entre 1996 e 2015, utilizando o coeficiente de Spearman. O presente documento corrobora as conclusões dos trabalhos de Levine e Zervos (1998), Naes et al. (2011) e Apergis et al. (2015), indiciando que existe uma correlação negativa entre a iliquidez do mercado de capitais e a taxa de crescimento real do PIB, nas quatro economias estudadas. Para a Itália e a Grécia foi encontrada uma correlação negativa e forte. Nos casos de Espanha e Portugal, a correlação é mais fraca, ainda assim, negativa para um nível de significância de 5%.

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Este artigo visa identificar os determinantes da liquidez das pequenas e médias empresas (PME) portuguesas, assim como analisar até que ponto estes se alteram quando analisamos períodos de estabilidade ou de recessão financeira. Para tal, recorremos a uma amostra de dados em painel, considerando 4.355 PME, e analisando o período compreendido entre 2002 e 2011. De um modo geral, os resultados confirmam a existência de uma relação significativa entre algumas das variáveis independentes e a liquidez das empresas. Mais especificamente, os resultados evidenciam uma relação positiva entre a dimensão, a rendibilidade e a probabilidade de existência de problemas financeiros, e a liquidez das empresas, bem como uma relação negativa entre o grau de endividamento e a maturidade da dívida, e a liquidez das PME. Os resultados mostram ainda que a liquidez das empresas é afetada em períodos de crise financeira, verificando-se, nomeadamente, uma redução da dívida de curto prazo e um aumento da duração do ciclo de conversão de caixa.

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Este trabajo plantea la implementación de una metodología para la medición del riego de liquidez al modelo interno adoptado por CONFIAR Cooperativa Financiera, haciendo énfasis en proyecciones estadísticas de los depósitos y retiros de cuentas de ahorro a la vista, depósitos y retiros de aportes sociales, captaciones en contratos de depósito a término, captaciones en depósitos contractuales y los desembolsos de créditos, a través del modelo de series de tiempo para la construcción del flujo de caja, conforme a lo exigido por la Superintendencia Financiera de Colombia.

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Neste estudo são analisados, através de técnicas adequadas para dados em painel, os determinantes da liquidez das empresas portuguesas cotadas na Euronext Lisbon. Para a concretização do mesmo foi utilizada uma amostra de 40 empresas, para o período de 2000 a 2014, sendo este período dividido em dois subperíodos, o antes e o depois da crise. Os resultados evidenciam a existência de uma relação entre algumas das variáveis independentes e a variável dependente. De facto, antes da crise, verifica-se que as oportunidades de crescimento e a probabilidade de dificuldades financeiras são significativas para o nível da liquidez, sendo que, depois da crise, as variáveis explicativas do nível de liquidez são a volatilidade dos fluxos de caixa, o ciclo de conversão de caixa e a probabilidade de dificuldades financeiras.

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Ante la realidad observada en las entidades dedicadas a la importación y comercialización de productos diversos en el Municipio de San Salvador y su deficiencia respecto a la gestión de riesgos, principalmente el de liquidez, y notando la necesidad existente de determinar las causas que originan dicha situación, se realizó este trabajo de investigación con el propósito de establecer si la falta de estrategias financieras incluidas dentro de un modelo de gestión de riesgos, da origen a la iliquidez dentro de las empresas del sector. Es por esto que el objetivo final es la elaboración de estrategias financieras, las cuales son obtenidas a partir de la implementación de un modelo de gestión de riesgos, con el fin de contribuir a mitigar el riesgo de liquidez, aspecto en el cual está enfocada la investigación, la misma se desarrolló utilizando el método de encuesta, mediante la técnica de recolección y análisis de datos de observación y mediante el instrumento del cuestionario hipotético-deductivo, mediante técnicas e instrumentos como el cuestionario, muestreo y la recopilación de información bibliográfica permitió determinar lo siguiente: a) Se evidenció que las empresas del sector importador y comercializador de productos diversos consideran de mucha utilidad contar con un departamento de finanzas, aun cuando en este se realizan los diversos análisis financieros, herramienta que es utilizada para la identificación de riesgos, fase principal en un modelo de gestión. b) Se estableció la necesidad que existe de medir el impacto de los diversos riesgos que puedan afectar a una entidad y sus posibles consecuencias en las actividades del negocio, dicha situación es de relevancia ya que al igual que la anterior pertenece a las etapas de la gestión de riesgos. c) Se comprobó que todas las empresas opinan que la liquidez es de importancia para la realización de sus operaciones y han considerado el riesgo de la misma, no obstante muy pocas cuentan con un plan establecido para la mitigación de este. A partir de lo anterior, es recomendable que las entidades evalúen los beneficios que se obtienen de una gerencia financiera y su contribución en la toma de decisiones, con el fin de considerar la incorporación de la misma en la organización. Asimismo, que las empresas cuenten con un plan estratégico para la mitigación de riesgos, siendo el de liquidez en el cual se enfoca la presente investigación, esto solo se conseguirá si se instaura una cultura de gestión de riesgos en las organizaciones, basada en la identificación, medición, control, monitoreo y comunicación de las posibles amenazas que puedan afectar a la entidad. Además, el establecimiento de un verdadero gobierno corporativo que a través de las buenas prácticas de este contribuya al cumplimiento de las metas y objetivos de la organización, y que dentro de sus funciones se encargue de la aplicación adecuada del modelo de gestión de los riesgos mencionado anteriormente.

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El objetivo principal de este estudio es identificar algunas variables del entorno que afectan los indicadores financieros de morosidad y de liquidez en el sistema bancario costarricense, cuantificar su efecto y determinar el rezago con que dicho efecto se presenta ante cambios en algunas variables del entorno.Mediante la aplicación del enfoque de datos de panel, el estudio brinda los siguientes resultados: i) en general, se determinó para los indicadores de morosidad crediticia y de liquidez que existe una reacción similar a nivel de sistema bancario ante cambios en las variables del entorno; no obstante, entre los bancos se presentan diferencias en su comportamiento particular, las que se asocian con aspectos de capacidad empresarial, políticas internas, eficiencia operativa, experiencia y tecnología, entre otros; ii)las variables que afectan con mayor intensidad la morosidad son: la devaluación, la inflación, las nuevas colocaciones crediticias y el ritmo de la actividad económica local; iii) por su parte, las variables que impactan el indicador de liquidez son: la emisión monetaria, las tasas de interés en colones, la tasa de subasta, la tasa de indiferencia y la morosidad de los bancos; iv) además se efectuó una cuantificación porcentual sobre el impacto en ambos indicadores ante cambios en las variables relevantes, así como el rezago que mostró mayor significancia en cada una de las variables.Desde el punto de vista del Banco Central los resultados permiten identificar qué variables podrían generar problemas sistémicos en cada una de las áreas evaluadas, lo cual debe ser tomado en consideración dentro del Sistema de Indicadores de Alerta Temprana al que da seguimiento la División Económica.

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La crisis de liquidez ocurrida a partir del 2007 en Estados Unidos generó un mayor interés tanto de las entidades financieras a nivel mundial como por parte de los reguladores y los supervisores de este importante mercado, en vista que a raíz de todos los sucesos que se dieron en entidades financieras consideras muy sólidas, quedó a la luz que no solo basta tener niveles adecuados de capital, es necesario tener además una buena gestión del riesgo de liquidez. Diferentes organismos a nivel mundial han comenzado una serie de análisis y como producto de ellos, el Comité de Supervisión Bancaria de Basilea, en el año 2008, ha emitido una serie de documentos que contienen por una parte, un compendio de principios para una adecuada gestión y supervisión del riesgo de liquidez, así como estándares cuantitativos como el coeficiente de cobertura de liquidez (LCR) y el coeficiente de financiación estable neta (NSFR), los cuales actualmente se encuentran en proceso de implementación en los países miembros de este organismo internacional. En El Salvador, como en el resto de países en donde el sistema financiero ocupa un lugar importante en la economía, a pesar de no haberse visto afectado directamente en la recién pasada crisis, es necesario tomar en cuenta las nuevas regulaciones y evaluar la aplicabilidad de estas en el país, considerando la globalización existente en el mercado financiero y particularmente por la internacionalización de los bancos que operan a nivel local.

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El articulo de Miller, 1977, destacó el papel de la liquidez para la determinación de los precios. Desde entonces, varios estudios han tratado de explicar los determinantes de la liquidez, y de formalizar sus implicaciones para la toma de decisiones de los agentes. La preocupación sobre el papel de la liquidez no es algo tan nuevo como se podría pensar. Dos ejemplos, sobre la importancia de la liquidez para la determinación de los precios y sobre cómo la liquidez y el capital estan relacionados, son la crisis de los bancos florentinos del siglo XIV y el colapso del mercado de los tulipanes en el siglo XVII. El primer sistema bancario que funcionaba bajo criterios modernos, nació en Florencia. Los bancos florentinos eran entidades familiares, altamente internacionales, cuyo negocio se centraba en los préstamos comerciales y la gestión de efectivo. El impago de la corona británica alrededor del año 1340, llevó a la bancarrota de los bancos florentinos más internacionales. Los bancos domésticos, a fin de garantizar la tenencia de efectivo, respondieron redujendo el flujo de crédito a la economía real y vendiendo bonos de la República. La elevada liquidez de dichos activos garantizaba, en principio, una rápida recuperación del dinero invertido. A pesar de ello, el exceso de oferta de bonos en el mercado, provocó una caída abrupta de los precios. Las autoridades, para intentar garantizar la estabilidad del sistema, reaccionaron mediante la compra de bonos en el mercado. A pesar de lo cuál, el sistema bancario colapsó, y la crisis económica se extendió durante 40 años. Familiar, ¿ verdad ?. Otro buen ejemplo, de cómo las restricciones de capital y la liquidez interactúan, fue el estallido de la burbuja del mercado de los tulipanes del año 1636. La ausencia de compradores en una subasta rutinaria de tulipanes, en Harleem, propicio la caida de los precios...

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Será que a liquidez das ações tem algum impacto no risco de falência? Hoje em dia é cada vez mais necessário para o acionista saber se existe ou não probabilidade de falência numa determinada empresa, o que pode influenciar profundamente o seu nível de rendibilidade. Porém, detetar a existência de risco de falência é difícil. Deste modo, se a liquidez das ações permitir aferir o seu grau de falência seria benéfico para os stakeholders no geral. A presente dissertação estuda o efeito da liquidez das ações no risco de falência, nas empresas pertencentes ao índice Stoxx Europe 600, entre janeiro de 2010 e dezembro de 2014. A liquidez das ações foi medida através do ILLIQ de Amihud (2002), de Zeros de Lesmond, Ogden e Trzcinka (1999), e do TP de Liu (2006) e o risco de falência foi medido pelo EDF de Bharath e Shumway (2008). Para testar a relação em causa, analisou-se, em primeiro lugar, a distribuição do EDF de carteiras de ações formadas por ordem decrescente de liquidez e, em segundo lugar, procedeu-se a uma análise multivariada, estimando e testando o modelo de Brogaard, Li e Xia (no prelo). Os resultados mais relevantes demonstraram que a liquidez, medida pelo TP, apresenta efeitos estatisticamente significativos em ambas as análises, estando relacionada de forma positiva com o risco de falência, ou seja, quanto maior a liquidez das ações maior o risco de falência.

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Introducción: A raíz de la crisis de hipotecas sub-prime de 2008 en Estados Unidos, tanto la Reserva Federal (FED) como los demás bancos centrales del mundo (en especial, el Banco Central Europeo y el de Japón actualmente) comenzaron a aplicar un continuo estímulo monetario vía bajas tasas de interés (cercanas a cero en los tres casos). Dicha política monetaria activa fue efectiva, en el caso de Estados Unidos, para otorgar liquidez al mercado y actuar sobre las expectativas de los agentes. De este modo, además de generarse una importante recuperación de valor en los activos y un colapso en las yields de la parte larga de la curva de bonos soberanos, se comenzó a observar una muy gradual mejora en la economía real, la cual viene siendo cada vez más robusta a juzgar por ciertos indicadores que se verán más adelante en este ensayo...

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Resumen: El proceso penal de cuño acusatorio no solo es trending topic dada su inminente implementación, sino que también constituye el hashtag más representativo de una Constitución imbuida por el principio republicano de gobierno, la división de poderes y la premisa de no autocontrol. La imparcialidad miliaria de un sistema respetuoso de la separación de funciones (acusación, defensa, juicio) solo puede conquistarse en un modelo de este signo, que a través de otros principios potencia la expresión constitucional al máximum. Empero, un “derecho penal líquido” ligado umbilicalmente a un principio de oportunidad emparentado al modelo acusatorio, nos abre el camino hacia nuevos interrogantes sobre los peligros inherentes a una incertidumbre e inestabilidad normativa, que impedirían solidificar la ley en un bien perdurable. Es que el encumbramiento de una oportunidad oscurantista conduce a la banalización de la justicia, el imperio de la arbitrariedad y una selectividad vacua de contrapesos. De modo que, sin resortes aptos, los vasos capilares y derechos contenidos en la Constitución Nacional resultarán indefectiblemente afectados. Pues si el proceso penal no contempla mecanismos de coagulación eficaz, la liquidez caótica de la ley penal propenderá a desangrar y disolver la manifestación constitucional. Por tanto, el desafío de los ingenieros de los sistemas de administración de justicia consiste en ajustar los paradigmas procesales a los dictámenes de la Ley Materna, con el afán de que ese dar a cada uno lo suyo, definido por el bien común político, se vuelva realidad en cada intervención del Poder Judicial y permita superar falaces antinomias