589 resultados para Landsat ETM
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Cincias Cartogrficas - FCT
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Ps-graduao em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA
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Ps-graduao em Geocincias e Meio Ambiente - IGCE
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Ps-graduao em Geocincias e Meio Ambiente - IGCE
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
Fuso de dados multisensor para a identificao e o mapeamento de ambientes flvio-estuarinos da Amaznia
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A fuso de imagens multisensor tem sido um procedimento amplamente utilizado em funo da natureza complementar dos vrios conjuntos de dados. Este artigo compara o desempenho de quatro mtodos diferentes para fuso de imagens Landsat-7 ETM+ e RADARSAT-1 W1. A comparao foi baseada nas caractersticas espectrais das imagens, utilizando-se de anlise estatstica e visual dos produtos gerados. Quatro mtodos foram usados para a fuso das imagens Landsat-7 ETM+ e RADARSAT-1 W1: i) fuso do SAR (radar de abertura sinttica) com a trade selecionada pelo OIF (Optimum Index Factor); ii) realce por decorrelao da trade selecionada pelo OIF, seguida da fuso com SAR; iii) ACP (Anlise por Componentes Principais) para as seis bandas ETM+ do espectro refletido (1, 2, 3, 4, 5 e 7) e posterior fuso das trs primeiras componentes principais (1CP; 2CP; 3CP) com o SAR; iv) SPC-SAR (Principal Componente Seletivo - SAR). O produto SPC-SAR mostrou melhor desempenho na identificao das feies costeiras e permitiu o realce mais efetivo dos diferentes ambientes.
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De acordo com o Atlas de Manguezais, este ecossistema representa 8% de toda a linha de costa do planeta e um quarto da linha de costa da zona tropical, perfazendo um total de 181.077 km<sup>2</sup>. Este trabalho objetiva quantificar a extenso dos manguezais de macromar da costa nordeste do Par e noroeste do Maranho, aqui denominada de Costa de Manguezais de Macromar da Amaznia (CMMA). O reconhecimento das reas de manguezais e sua quantificao foram realizados a partir da utilizao de imagens Landsat-7 ETM<sup>+</sup>, adquiridas em 1999 e 2000 e de um sistema de informaes geogrficas (SIG). A integrao dos dados de sensores remotos, dados geolgicos e oceanogrficos permitiu o reconhecimento de cinco setores geomorfolgicos, que abrangem uma superfcie total de 7.591 km<sup>2</sup> de manguezais. Esta rea representa a maior faixa de manguezais contnuos do planeta e corresponde a 56,6% dos manguezais do Brasil. Medidas prioritrias de conservao dos manguezais da Amaznia devem ser tomadas e pesquisas que busquem a melhor compreenso deste complexo e importante ecossistema devem ser financiadas e desenvolvidas.
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Os aspectos morfodinmicos relacionados eroso ou acreso da linha de costa so alguns dos assuntos analisados na gesto das zonas costeiras que vem sendo tratada em todo mundo no sentido de monitorar e proteger essas zonas. Esta tese objetiva analisar o comportamento da morfodinmica costeira de Salinpolis, relacionando-o ao uso da orla ocenica. A rea de estudo foi compartimentada em trs setores: Oeste (praias da Corvina e do Maarico), Central (praia do Farol Velho) e Leste (praia do Atalaia). A metodologia consistiu na: (a) aquisio e tratamento de imagens multitemporais (1988-2001-2013) do satlite Landsat 5 TM, 7 ETM e 8 OLI; (b) aplicao de entrevistas/questionrios com banhistas, (c) aquisio de dados de campo durante as estaes chuvosa (26, 27, 28/04/2013) e menos chuvosa (04, 05, 06/10/2013); e (d) anlise laboratorial para o tratamento dos dados adquiridos em campo (topografia das praias estudadas, amostragem de sedimentos superficiais das mesmas e com o uso de armadilhas, e medies oceanogrficas de ondas, mars, correntes e turbidez). Foram feitas as representaes grficas dos perfis topogrficos das praias, calculados os parmetros estatsticos granulomtricos de Folk & Ward (1957), as taxas do transporte sedimentar nas praias e os parmetros morfomtricos de Short & Hesp (1982), estes ltimos foram calculados com o intuito de relacion-los aos estados morfodinmicos de praias propostos por Wright & Short (1984) e Masselink & Short (1993). Para a classificao da costa ocenica de Salinpolis em termos de uso e ocupao foi utilizado o decreto n 5.300 de 7 de dezembro de 2004. A partir das pesquisas sobre a urbanizao na costa e das obras situadas nos ambientes costeiros foi utilizada uma matriz proposta por Farinaccio & Tessler (2010) que lista uma srie de impactos ambientais, e o quadro de geoindicadores do comportamento da linha de costa proposto por Bush et al. (1999), para a identificao de locais com vulnerabilidade eroso ou acreso. Para as condies oceanogrficas em cada praia e periculosidade ao banho nas mesmas, foram integralizados os dados de ondas, de correntes, de morfodinmica praial e questionrios aplicados com banhistas. Atualmente, a orla ocenica de Salinpolis possui diferentes caractersticas quanto utilizao e conservao, abrangendo desde a tipologia de orlas naturais (Classe A) at orlas com urbanizao consolidada (Classe C). A primeira ocorre nos extremos da rea de estudo e, a segunda, na regio da sede municipal. Quatro tipos de praias foram identificados segundo a exposio martima e o grau das condies oceanogrficas: tipo 1 (Maarico), tipo 2 (Corvina), tipo 3 (Farol Velho) e tipo 4 (Atalaia). O trecho de costa com maiores impactos ambientais e com elevada eroso costeira localiza-se na praia do Farol Velho. O grau de periculosidade ao banho foi de 4 (praia do Maarico) a 7 (praia do Atalaia) mdio a alto grau de risco. As praias de Salinpolis apresentam declives suaves (< 1,5), grandes variaes na linha de costa entre as estaes do ano (9,6 a 88, 4 m) e volume sedimentar varivel dependendo do grau de exposio das praias ao oceano aberto. Predominou o estado morfodinmico dissipativo (>5,5) para estas praias, mas com ocorrncia do estado de banco e calha longitudinais (4,7<<5,5) no setor oeste. As macromars na rea de estudo apresentaram altura mxima de 5,3 m (Setor Central, durante a estao menos chuvosa) e mnima de 4 m no mesmo setor, durante a estao chuvosa. As correntes longitudinais foram mais intensas no setor leste (>0,45 m/s) durante as duas estaoes do ano. As alturas de ondas foram tambm maiores no setor leste (mximo de 1,05 m durante a mar enchente na estao menos chuvosa) e os perodos de ondas foram mais curtos (<4,5 s) no setor oeste. A mdia granulomtrica obtida dos sedimentos coletados na face praial apresentou escala mais freqente entre 2,6 a 2,8 phi, indicando a predominncia de areia fina. O grau de seleo predominante dos sedimentos foi de 0,2 a 0,5 phi (muito bem selecionados e bem selecionados), e da assimetria foi de positiva (0,10 a 0,30) e de aproximadamente simtrica (-0,10 a 0,10). O grau de curtose variou desde muito platicrtica (<0,67) a muito leptocrtica (1,50 a 3,00). Foram observados eventos de acreso sedimentar da estao chuvosa a menos chuvosa. De 22/07/1988 a 28/08/2013 (25 anos) tambm houve predomnio de acreso, onde o avano mdio linear da linha de costa foi de 190,26 m. O recuo mdio linear obtido para toda rea de estudo foi de -42,25 m. reas com maior eroso so pontuais: divisas das praias da Corvina e Maarico, e Farol Velho e Atalaia. Os traps portteis indicaram uma maior quantidade de sedimentos transportados longitudinalmente na estao menos chuvosa (Mn. 280 g/m<sup>3</sup>: enchente, setor oeste; Mx. 1098 g/m<sup>3</sup>: vazante, setor leste). Nos traps de espraiamento, o balano entre a quantidade de sedimentos entrando e saindo nas praias foi menor no setor central (Mn. 80 g/m<sup>3</sup>: vazante, estao menos chuvosa; Mx. 690 g/m<sup>3</sup>: enchente, estao menos chuvosa). A circulao costeira sedimentar proveniente, principalmente, do efeito das mars, com direo governada pela enchente e vazante dos rios que atravessam a costa. Os dados indicam o transporte longitudinal de sedimentos da ilha de Atalaia e rio Sampaio para o setor oeste e as margens das faixas praiais.
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O uso de novas tcnicas para estudar a evoluo e preenchimento de vales incisos tem fornecido, ao longo dos anos, importantes resultados para entendermos como foi a evoluo costeira brasileira. Neste contexto, esta tese teve como objetivo estudar a evoluo do esturio do rio Corea, localizado no estado do Cear, em diferentes escalas temporais, seja Eventual (meses, anos), Engenharia anos, decdas) e Geolgica (centenas, sculos, milnios), proposta por Cowell et al. (2003), com intuto de avaliar se as transformaes/alteraes ao longo dos anos foram significativas ou no. Como resultados, obteve-se no primeiro objetivo, utilizando tcnicas de sensoriamento remoto, a partir de imagens dos sensores TM, ETM<sup>+</sup> e OLI do satlite Landsat 5,7 e 8 e LISS-3 do satlite ResourceSat-1 de 1985 a 2013, uma alterao mnima em relao a transformaes morfolgicas ao longo do esturio nos ltimos 28 anos (entre as escalas Eventual e de Engenharia), houve neste perodo um acrscimo de 0,236 km<sup>2</sup> (3%) de rea, no trazendo sigificativas mudanas para o esturio. Em relao a taxa de sedimentao, correspondente ao segundo bjetivo, a partir da coleta de 9 testemunhos, de at 1 m de profundidade e utilizando o radionucldeo <sup>210</sup>Pb, ao longo do esturio, obteve-se uma taxa que variou de 0,33 cm/ano a 1 cm/ano (escalas entre Engenharia e Geolgica) prximo a foz do esturio, e com uma rpida sedimentao percebida na margem leste do rio, onde encontram-se sedimentos mais recentes em relao a margem oeste. Em relao ao preenchimento, terceiro e ltimo objetivo, a partir da amostragem de testemunhos de at 18 m de profundidade, utilzando o amostrador Rammkernsonden (RKS), foram gerados perfis e sees estratigrficas que ajudaram a entender o preenchimento do vale inciso do esturio do rio Corea e entender que trata-se de um esturio fluvio-marinho, preenchendo os vales formados no Grupo Barreiras nos ltimos 10.000 anos antes do presente. Estas anlises e resultados serviro como base para comparao com outros esturios, sejam fluviais, fluvio-marinhos ou marinhos, para entendermos melhor quais os possveis eventos que dominaram a sedimentao ao longo da costa brasileira em diferentes escalas.
Resumo:
Ps-graduao em Agronomia (Proteo de Plantas) - FCA
Resumo:
Este artigo apresenta informaes sobre o meio fsico obtidas por meio da compartimentao fisiogrfica em uma imagem Landsat 7 ETM+, visando o planejamento territorial do Municpio de Canania, no litoral sul do estado de So Paulo. Os compartimentos fisiogrficos foram identificados a partir de diferentes nveis hierrquicos de classificao por meio da anlise dos elementos texturais de relevo e drenagem, posteriormente associados s informaes referentes aos mapeamentos geolgicos e geomorfolgicos j existentes, aliados a trabalho de campo. O produto final, um mapa de Unidades Bsicas de Compartimentao (UBCs), serviu para nortear consideraes referentes aos processo de expanso urbana municipal. A metodologia utilizada mostrou-se com potencial de aplicao em outros estudos relacionados ao meio fsico, sendo necessria apenas a adequao dos dados a serem trabalhados. Palavras-chave: Compartimentao fisiogrfica, planejamento territorial, sensoriamento remoto.