969 resultados para Jogos Olímpicos 2016
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Os jogos educativos assumem uma crescente preponderância como recursos educativos, importantes para a criação, desenvolvimento e prática do conhecimento, de forma lúdica, interessante e desafiante. O objetivo deste trabalho é fazer uma explanação sobre a utilização dos jogos educativos, na conceção de que estes, na Educação Especial, são essenciais para o desenvolvimento de todo o processo de ensino aprendizagem de alunos com Necessidades Educativas Especiais, explorando as suas múltiplas competências, nomeadamente o desenvolvimento da linguagem, da criatividade e da imaginação, o autoconhecimento, a descoberta de potencialidades, a promoção da autoestima e a prática de exercícios de relacionamento social, com reais repercussões no desenvolvimento efetivo das capacidades destes alunos, integrando-os como peça central desse processo. Faz assim uma reflexão sobre o brincar e o uso dos jogos educativos no desenvolvimento de crianças especiais, apresentando alguns pressupostos inerentes à sua aplicabilidade e as reais vantagens da utilização dos mesmos.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Ciência da Computação, 2016.
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Recursos Educativos - Conhecer
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A dificuldade de ação do comando central perante as várias medidas associadas à “Guerra Global ao Terrorismo”, levou à simultânea descentralização e desterritorialização estrutural da al-Qaeda. O comando foi perdendo proeminência. Todavia, para uma efetiva consecução da vitória, a aplicação coletiva da força jihadista deverá ser orquestrada. Quando a ação parte do comando central ainda se garante a transmissão certa da mensagem operacional e estratégica. Com a decapitação das cúpulas e o quase ruir da estrutura central, esta dinâmica tornou-se quase impossível. Ainda assim, a al-Qaeda mantém-se operacional e uma ameaça. Se a orquestração operacional depender de uma estrutura de cadeia de comando e controlo aumenta o grau de vulnerabilidade da organização. Mas a descentralização e a liberalização da jihad global dificultam a coordenação com prioridades estratégicas e impedem ações resultantes de boa aplicação de sinergias, como por exemplo, ataques em larga escala. Este artigo procura compreender de que forma é que a al-Qaeda mantem a uniformidade da ação armada jihadista, não obstante a ausência de uma estrutura que conceba uma doutrina militar.
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Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor.
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O Desporto Escolar, atividade de complemento curricular tem potencialidades educativas que permitem a crianças e jovens atingir caminhos de identificação coletiva, afirmação desportiva e diversidade social. O presente estudo nasce da preocupação em comprovar se os Jogos Desportivos Escolares assumem um papel preponderante no processo de socialização entre alunos de diferentes escolas; averiguar se os Jogos Desportivos Escolares funcionam, como instrumento para um aumento da sociabilidade dos alunos; saber se os Jogos Desportivos Escolares contribuem para uma melhor prestação dos alunos nas aulas de Educação Física. Através de uma metodologia quantitativa, de caráter descritivo, elaborouse um questionário, como, entre as fases regionais dos 2º e 3º ciclos, das escolas que participaram na Edição XXVI dos Jogos Desportivos Escolares. Concluiu-se que os Jogos Desportivos Escolares contribuem para o processo de socialização dos alunos em larga medida, com 99.6% dos mesmos a responder favoravelmente e a afirmar que formaram novas amizades. Verificou-se uma melhoria na capacidade dos alunos socializarem entre si, visto que 96% dos inquiridos afirmam aprimorar a sua capacidade de socializar e interagir. Concluiu-se que 97% dos alunos destacam a importância da sua participação na transferência positiva direta para o desenvolvimento de capacidades na disciplina de Educação Física.
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Numa sociedade cada vez mais virada para as novas tecnologias, cada vez mais sedentária e cada vez mais carente de relações humanas e interpessoais, a área desportiva reaparece como um forte mecanismo compensador dessas lacunas quer da prática desportiva quer da convivência social. O Desporto Escolar (DE), atividade de complemento curricular, enquanto subsector do sistema educativo, tem potencialidades educativas que permitem a crianças e jovens, além da formação desportiva, atingir caminhos de identificação coletiva, afirmação desportiva e diversidade social. Neste contexto, o presente estudo nasce da preocupação em atualizar e correlacionar os denominados Jogos Desportivos Escolares (JDE) e a sua influência social e desportiva no panorama desportivo regional. Estes jogos, da responsabilidade da Direção Regional do Desporto (DRD) na Região Autónoma dos Açores (RAA), caracterizam-se como sendo um projeto exclusivamente açoriano e único a nível nacional, contemplando já 26 edições entre muitas das escolas da Região. Sendo este um estudo pioneiro acerca destas competições, achou-se pertinente tentar comprovar o seu contributo para as relações interpessoais que daí resultam, unindo os jovens açorianos através do desporto escolar, quebrando barreiras geográficas e culturais entre os alunos das diversas escolas/ilhas da região, combatendo, desta forma, a insularidade. Como principais objetivos pretendeu-se: comprovar se os JDE assumem um papel preponderante no processo de socialização entre alunos de diferentes escolas e de diferentes ilhas; averiguar se os JDE funcionam, ou não, como instrumento para um aumento da sociabilidade dos alunos, designadamente se mantêm, e de que forma, as amizades entre si; saber se os JDE contribuem e são um incentivo para uma melhor prestação dos alunos nas aulas de Educação Física. Neste sentido, efetuou-se um estudo de caso, através de uma metodologia quantitativa, de caráter descritivo, através de um questionário, como instrumento de recolha de dados, entre as fases regionais dos 2.º e 3.º ciclos, das escolas que participaram na Edição XXVI dos JDE, no ano letivo 2014/2015. Assim concluiu-se que os JDE contribuem para o processo de socialização dos alunos em larga medida, com 99,6% dos mesmos a responder favoravelmente e a afirmar que formaram novas amizades. Comprovou-se que, independentemente da ilha de residência, 100% dos alunos beneficiaram socialmente com a sua participação nos JDE e 78% desses benefícios são exclusivos da competência social, comprovando-se, consequentemente, o vincado papel de socialização que estes jogos criam para os alunos participantes. Verificou-se uma melhoria na capacidade dos alunos socializarem entre si, visto que 96% dos inquiridos afirmam aprimorar a sua capacidade de socializar e interagir. Apurou-se que 85% dos alunos ainda mantêm contato com as amizades construídas, sendo que 93% por intermédio de redes sociais. Comprovou-se que 84% dos inquiridos repetiria a experiência dos JDE, devido sobretudo a razões ligadas à competência social. Concluiu-se igualmente que 97% desses alunos destacam a importância da sua participação na transferência positiva direta para o desenvolvimento de capacidades na disciplina de EF. Finalmente, 98% recomendam aos demais colegas a participação em edições futuras.
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Jogos Matemáticos, entendidos como cursos breves, cujo objectivo é dar a conhecer as regras de alguns jogos matemáticos, bem como as estratégias básicas relativas a esses jogos.
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In this rejoinder to Iivari (2016), I discuss authors’ responsibilities in the process of ensuring quality reviews. I argue that one overlooked element in quality peer reviewing is authors’ unconstrained right to submit manuscripts in whatever form or quality they desire. As such, I suggest adding some constraints and offering more freedom to reviewers to maintain viability of the scholarly publication system. I offer three responses to Iivari’s suggestions and add two further suggestions for change.
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The Queensland (QLD) fishery for spanner crabs primarily lands live crab for export overseas, with gross landings valued around A$5 million per year. Quota setting rules are used to assess and adjust total allowable harvest (quota) around an agreed target harvest of 1631 t and capped at a maximum of 2000 t. The quota varies based on catch rate indicators from the commercial fishery and a fishery independent survey. Quota management applies only to ‘Managed Area A’ which includes waters between Rockhampton and the New South Wales (NSW) border. This report has been prepared to inform Fisheries Queensland (Department of Agriculture and Fisheries) and stakeholders of catch trends and the estimated quota of spanner crabs in Managed Area A for the forthcoming annual quota periods (1 June 2016–31 May 2018). The quota calculations followed the methodology developed by the crab fishery Scientific Advisory Group (SAG) between November 2007 and March 2008. The QLD total reported spanner crab harvest was 1170 t for the 2015 calendar year. In 2015, a total of 55 vessels were active in the QLD fishery, down from 262 vessels at the fishery’s peak activity in 1994. Recent spanner crab harvests from NSW waters average about 125 t per year, but fell to 80 t in 2014–2015. The spanner crab Managed Area A commercial standardised catch rate averaged 0.818 kg per net-lift in 2015, 22.5% below the target level of 1.043. Compared to 2014, mean catch rates in 2015 were marginally improved south of Fraser Island. The NSW–QLD survey catch rate in 2015 was 20.541 crabs per ground-line, 33% above the target level of 13.972. This represented an increase in survey catch rates of about four crabs per groundline, compared to the 2014 survey. The QLD spanner crab total allowable harvest (quota) was set at 1923 t in the 2012-13 and 2013-14 fishing years, 1777 t in 2014-15 and 1631 t in 2015-16. The results from the current analysis rules indicate that the quota for the next two fishing years be retained at the base quota of 1631 t.
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The Australian fishery for spanner crabs is the largest in the world, with the larger Queensland (QLD) sector’s landings primarily exported live overseas and GVP valued ~A$5 million per year. Spanner crabs are unique in that they may live up to 15 years, significantly more than blue swimmer crabs (Portunus armatus) and mud crabs (Scylla serrata), the two other important crab species caught in Queensland. Spanner crabs are caught using a flat net called a dilly, on which the crabs becoming entangled via the swimming legs. Quota setting rules are used to assess and adjust total allowable harvest (quota) around an agreed target harvest of 1631 t and capped at a maximum of 2000 t. The quota varies based on catch rate indicators from the commercial fishery and a fishery-independent survey from the previous two years, compared to target reference points. Quota management applies only to ‘Managed Area A’ which includes waters between Rockhampton and the New South Wales (NSW) border. This report has been prepared to inform Fisheries Queensland (Department of Agriculture and Fisheries) and stakeholders of catch trends and the estimated quota of spanner crabs in Managed Area A for the forthcoming quota period (1 June 2015–31 May 2016). The quota calculations followed the methodology developed by the crab fishery Scientific Advisory Group (SAG) between November 2007 and March 2008. The total reported spanner crab harvest was 917 t for the 2014 calendar year, almost all of which was taken from Managed Area A. In 2014, a total of 59 vessels were active in the QLD fishery, the lowest number since the peak in 1994 of 262 vessels. Recent spanner crab harvests from NSW waters have been about 125 t per year. The spanner crab Managed Area A commercial standardised catch rate averaged 0.739 kg per net-lift in 2014, 24% below the target level of 1.043. Mean catch rates declined in the commercial fishery in 2014, although the magnitude of the decreases was highest in the area north of Fraser Island. The NSW–QLD survey catch rate in 2014 was 16.849 crabs per ground-line, 22% above the target level of 13.972. This represented a decrease in survey catch rates of 0.366 crabs per ground-line, compared to the 2013 survey. The Queensland spanner crab total allowable harvest (quota) was set at 1923 t in 2012 and 2013. In 2014, the quota was calculated at the base level of 1631 t. However, given that the 2012 fisheryindependent survey was not undertaken for financial reasons, stakeholders proposed that the total allowable commercial catch (TACC) be decreased to 1777 t; a level that was halfway between the 2012/13 quota of 1923 t and the recommended base quota of 1631 t. The results from the current analysis indicate that the quota for the 2015-2016 financial year be decreased from 1777 t to the base quota of 1631 t.