998 resultados para Jogadores de futebol Condições sociais


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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica

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Nas ltimas dcadas, a importncia da infncia e adolescncia e a necessidade de proteo deste grupo tm mobilizado sociedades no sentido de notificarem aos rgos competentes situaes de risco em que figuram crianas e adolescentes. A pesquisa, de natureza descritiva, objetivou estudar as circunstncias da mendicncia, trabalho e prostituio infantil envolvendo menores de 15 anos residentes em Londrina, Estado do Paran, notificadas aos Conselhos Tutelares, em 2006. Os dados foram coletados nos pronturios dos Conselhos Tutelares, utilizando-se formulrio com questes fechadas, e analisados pelo programa Epi Info. Foram estudados 27 casos, 55,6 por cento de meninas e 44,4 por cento de meninos, com idades de 11 anos para os meninos (33,3 por cento) e oito anos para as meninas (26,7 por cento). Os principais agressores foram a me (37,0 por cento) e o pai (37,0 por cento), com idade predominante de 30 a 34 anos para os homens (58,3 por cento) e de 20 a 24 para as mulheres (40,0 por cento). Entre os meninos, destacou-se trabalho infantil (58,3 por cento) e mendicncia (41,7 por cento). Entre as meninas, mendicncia (53,3 por cento), prostituio (33,3 por cento) e trabalho infantil (13,3 por cento). preciso ressaltar a necessidade de que a sociedade como um todo combata esses tipos de violncia to desastrosos para a criana e o adolescente. Deve ser prioritria a participao de todos os segmentos sociais, instncias executivas e legislativas a fim de formular, acompanhar e avaliar polticas voltadas para a reduo do trabalho infantil, da problemtica das crianas de rua e, principalmente, da explorao sexual de crianas e adolescentes

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OBJETIVO: Descrever a variao temporal na prevalncia de desnutrio infantil na regio Nordeste do Brasil, em dois perodos sucessivos, identificando os principais fatores responsveis pela evoluo observada em cada perodo. MTODOS: Os dados analisados provm de amostras probabilsticas da populao de crianas menores de cinco anos estudadas por inquritos domiciliares do programa Demographic Health Surveys realizados em 1986 (n=1.302), 1996 (n=1.108) e 2006 (n=950). A identificao dos fatores responsveis pela variao na prevalncia da desnutrio (altura para idade < -2 z) levou em conta mudanas na freqncia de cinco determinantes potenciais do estado nutricional, modelagens estatsticas da associao independente entre determinante e risco de desnutrio no incio de cada perodo e clculo de fraes atribuveis. RESULTADOS: A prevalncia da desnutrio foi reduzida em um tero de 1986 a 1996 (de 33,9 por cento para 22,2 por cento ) e em quase trs quartos de 1996 a 2006(de 22,2 por cento para 5,9 por cento ). Melhorias na escolaridade materna e na disponibilidade de servios de saneamento foram particularmente importantes para o declnio da desnutrio no primeiro perodo, enquanto no segundo perodo foram decisivos o aumento do poder aquisitivo das famlias mais pobres e, novamente, a melhoria da escolaridade materna. CONCLUSES: A acelerao do declnio da desnutrio do primeiro para o segundo perodo foi consistente com a acelerao de melhorias em escolaridade materna, saneamento, assistncia sade e antecedentes reprodutivos e, sobretudo, com o excepcional aumento do poder aquisitivo familiar, observado apenas no segundo perodo. Mantida a taxa de declnio observada entre 1996 e 2006, o problema da desnutrio infantil na regio Nordeste poderia ser considerado controlado em menos de dez anos. ) Para se chegar a este resultado ser preciso manter o aumento do poder aquisitivo dos mais pobres e assegurar investimentos pblicos para completar a universalizao do acesso a servios essenciais de educao, sade e saneamento

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Introduo e objetivo: A exposio luz natural tem efeitos relevantes no sistema de temporizao biolgica. Pode-se supor que essa exposio poderia promover um ajuste melhor entre os ritmos biolgicos e os horrios de incio de trabalho entre trabalhadores diurnos de ambientes externos. O objetivo deste estudo foi comparar a matutinidade/vespertinidade e a relao entre o horrio de trabalho real e o ideal em trabalhadores diurnos expostos a condições de iluminao distintas. Mtodos: O estudo foi conduzido com dois grupos de trabalhadores (n=49) que residiam em uma rea rural e tinham condições sociais similares. Um grupo trabalhava em ambiente interno (n=20, idade mdia 30,8 anos (21-50); desvio padro=9,8) e o outro grupo trabalhava em ambiente externo (n=29, idade mdia 30,8 anos (17- 50); desvio padro=10,0). Os trabalhadores preencheram um questionrio de matutinidade/vespertinidade (MEQ). Foi realizada uma ANOVA de um fator com o intuito de comparar os escores do MEQ entre os dois grupos de trabalhadores. Resultados: Como esperado, o Grupo do Ambiente Externo (GAE) apresentou mdia de escores mais elevada que o Grupo do Ambiente Interno (GAI), o que significa uma tendncia matutinidade (GAE: 58,47,9; GAI; 47,46,4), com significncia estatstica (F=26,22; p<0,001). De acordo com os dados relatados em relao aos horrios de trabalho, o GAE gostaria de atrasar seu horrio de trabalho em 31 minutos, em mdia, enquanto que o GAI gostaria de atrasar em 96 minutos seu horrio de trabalho (F=7,71; p<0,01). Concluses: Os resultados desse estudo sugerem que a exposio luz natural pode promover um ajuste melhor aos horrios de incio de trabalho matutinos

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OBJETIVO: Analisar mudanas na realizao de teste anti-HIV, as razes alegadas entre as pessoas que foram ou no testadas e o recebimento de aconselhamento. MTODOS: Estudos transversais conduzidos com homens e mulheres de 16 a 65 anos, com amostras representativas do Brasil urbano em 1998 (n=3.600) e 2005 (n=5.040). Caractersticas sociodemogrficas, sexuais, reprodutivas e de experincias de vida e sade foram consideradas na anlise. A avaliao das possveis diferenas nas distribuies das variveis baseou-se nos testes qui-quadrado de Pearson e F design-based (<5%). RESULTADOS: Em 1998, 20,2% dos entrevistados haviam realizado o teste e 33,6% em 2005. Foram testadas 60% das mulheres na faixa 25-34 anos, mas as que iniciaram a vida sexual antes dos 16 anos e reportaram quatro ou mais parceiros sexuais nos cinco anos anteriores entrevista foram menos testadas. No se observou aumento significativo da testagem entre homens, exceto para os de 55-65 anos, renda per capita entre 1-3 e 5-10 salrios mnimos, aposentados, protestantes histricos e adeptos de cultos afro-brasileiros, moradores da regio Norte/Nordeste e os que declararam parceria homo/bissexual ou no tiveram relaes sexuais nos cinco anos anteriores entrevista. No aumentou a freqncia de testagem entre pessoas auto-avaliadas como sob alto risco para o HIV. Entre as mulheres, a freqncia de testagem pr-natal aumentou e a testagem por trabalho diminuiu entre os homens. Em 2005, metade dos testados no recebeu orientao antes ou aps o teste. CONCLUSES: Houve expanso desigual na testagem, atingindo principalmente mulheres em idade reprodutiva, adultas e pessoas com melhores condições sociais. A testagem parece estar aumentando no Pas sem a devida ateno deciso autnoma das pessoas e sem o provimento de maior e melhor oferta de aconselhamento

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luz dos autores Berger e Luckmann (2005); De Bastiani (2008); Ferreira (2009); Peruzzo (2010) e Maia (2011), esta pesquisa aborda o que os autores chamam de crise de sentido, contexto em que se percebe uma radical mudana das condições bsicas da vida humana e uma crescente transformao dos valores sociais. Esse cenrio revela a condio de estar em um mundo onde o que valorizado o fugaz, o aparente, o superficial, o sem sentido. Desse modo, prope uma anlise sobre a educao como processo de formao humana, afirmando a instituio escolar como espao privilegiado de possibilidades emancipatrias de existncia. Tendo como contexto de investigao o Programa Educao em Valores Humanos (PEVH) / Projeto Escola Sustentvel (PES) desenvolvido em uma das escolas do municpio de Serra-ES, as questes orientadoras tiveram como objetivo investigar como essa experincia se articula aos enunciados da crise de sentido e como tem favorecido o desenvolvimento da ideia de formao humana no mbito escolar. A metodologia privilegiada foi o estudo de caso tendo como instrumentos de pesquisa a observao participante, a anlise documental e as entrevistas. A partir da perspectiva qualitativa, a pesquisa em campo evidenciou que, embora os sentidos pretendidos pelo desenvolvimento do PEVH / PES nas escolas tenham despertado ateno a questes atuais e relevantes, circunscreveram-se alheios a um debate mais amplo e profundo acerca da escola na atualidade distanciando-se de uma perspectiva crtica. Logo, pela via da responsabilizao individual, desconsiderou as contradies histricas.

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A chamada Lei do Branqueamento de Capitais - Lei 25/2008, de 5/6 e alteraes -, considera que esto sujeitas a especiais obrigaes os Notrios, conservadores de registos, advogados, solicitadores e outros profissionais independentes, constitudos em sociedade ou em prtica individual, que intervenham ou assistam, por conta de um cliente ou noutras circunstncias, em operaes: vi) De alienao e aquisio de direitos sobre praticantes de actividades desportivas profissionais;. Estamos a pensar, como bvio, nas transferncias de jogadores de futebol, nomeadamente na Europa, as quais atingem somas astronmicas e muitas vezes ocultas. So por demais evidentes as notcias da comunicao social que do conta que, em muitos dos casos, os verdadeiros valores envolvidos no so os declarados. Quer para fugir aos impostos, quer para esconder o pagamento de avultadas comisses extraordinrias; Abstract: The Call of the Money Laundering Law - Law 25/2008, of 5/6 and change - considers that are subject to the special obligations "notaries, registrars, lawyers, solicitors and other independent professionals, made in society or in practice individual, that participating or assisting, on behalf of a client or other circumstances in operations: vi) sale and acquisition of rights to practitioners of professional sports activities; ". We are thinking, of course, transfers of football players, particularly in Europe, which reach astronomical sums and often hidden. Are all too apparent the news media that realize that in many cases the true values involved are not declared. Want to evade taxes or to hide the payment of large exceptional fees.

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O objetivo desta pesquisa foi elaborar uma anlise das Representaes Sociais sobre a hansenase e das condições sociais geradoras desta doena em pacientes do municpio paraibano de Pedras de Fogo, visto que o carter cultural da enfermidade afeta a insero do paciente com hansenase na sociedade. Optou-se pela abordagem de natureza qualitativa. A populao do estudo constituiu-se dos 11 pacientes diagnosticados no ano de 2005 no municpio. Os instrumentos utilizados para coleta de dados foram: os pronturios dos pacientes, um roteiro para entrevista semiestruturada, que foi gravada, aps autorizao dos sujeitos, com questes norteadoras para verificar as representaes da doena, e tambm um questionrio baseado em parmetros do IBGE, do qual constavam a identificao e algumas caractersticas sociais, econmicas, educacionais e domiciliares do entrevistado. Como resultados observou-se que a maioria dos pacientes era do sexo feminino (72,72%); apresentavam baixo grau de alfabetizao (45,45% eram analfabetos) e apenas um (9,09%) era universitrio. Constatou-se a falta de emprego entre os entrevistados (somente 18,18% possuam trabalho fixo); a renda mensal variou de a 3 salrios mnimos e s uma famlia (9,09%) apresentou rendimentos de 5 salrios. Quanto s condições de moradia, a maioria das casas era de alvenaria e prprias, com banheiros e sanitrios, tinham coleta de lixo e abastecimento de gua de rede geral, porm todas com esgoto a cu aberto. Todos possuam TV e, grande parte, tambm rdio. Quanto s Representaes, os sujeitos do estudo tinham as leses de pele e deformidades como maiores inquietaes, alguns tentavam ocultar, enquanto outros arriscavam com falsa naturalidade assumir a condio de hansenianos, o que fazia mudar suas identidades (virtual e real), num jogo de aceitao social, em que a mancha era o estigma para a excluso. Assim, conclui-se que os pacientes incorporam os conhecimentos sobre a doena, atribuindo-lhes significados de acordo com suas crenas e valores. Por conseguinte, a maioria sofreu estigma ou se autoestigmatizou, sendo esta situao encontrada mesmo entre os que tiveram apoio da famlia e de amigos.

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Buscou-se caracterizar os diferentes nveis de determinao da anemia carencial, enquanto fenmeno de sade pblica, a partir de algumas das relaes biolgicas e sociais definidoras desse processo sade-doena. Articulando a anlise dos processos especficos de determinada populao de gestantes aos processos gerais prprios da metrpole paulistana, pde-se observar como as condições para a ocorrncia da anemia ferropriva esto atreladas s condições sociais e econmicas, de classe, seja pelas deficincias qualitativas e quantitativas da dieta, seja pela precariedade de saneamento ambiental, condições essas tpicas das reas habitadas pelas camadas sociais mais baixas. Focalizando um outro nvel hierrquico das determinaes, a anlise dessas carncias foi remetida, tendo em vista os processos biolgicos singulares, ao conceito de vulnerabilidade orgnica tomado como articulador das caractersticas definidoras de grupos biolgicos especficos frente aos riscos diferenciais de adoecer e morrer por "causas" ou processos mrbidos particulares, riscos esses atrelados s prprias condições de classe. Caracterizando os determinantes ltimos dessa carncia em funo do baixo nvel de consumo do que se convencionou chamar de "bens fundamentais", a anlise buscou apreender elementos da realidade paulistana capazes de fornecer subsdios para o estabelecimento de possveis "nveis crticos de consumo", isto , determinada condio de vida abaixo da qual os indivduos, (no caso as gestantes adscritas a grupos sociais especficos) estariam inscritos em situaes particulares, simultaneamente de naturezas orgnica e social, "determinantes" dos nveis de risco doena carencial. Focalizou-se a trajetria existente entre as condições de normalidade e de anemia, em termos de processo cuja fase intermediria entre a doena e o estado de normalidade foi representada pela deficincia de ferro sem anemia, entendida como fase subclnica. Nesta, esses trs momentos do processo foram analisados em funo das condições scio-econmicas do grupo considerado. Articulando categorias de renda consideradas, em funo do processo de anlise, como incompatveis com as possibilidades objetivas de aquisio dos "bens fundamentais" definidos como mnimos, pde-se caracterizar determinada condio social e econmica a partir da qual a anemia ferropriva teria, por hiptese, maior probabilidade de incidncia, considerados os vrios processos em jogo, quer de natureza social, quer de natureza biolgica.