971 resultados para Interleukin-33
Resumo:
En este trabajo se propone continuar con el estudio geológico de síntesis referido a los afloramientos de cuerpos granitoides y su entorno encajante del sur de las Sierras Pampeanas de Córdoba (Sierra de Comechingones, Sierras Chicas y Sierras de las Peñas) ubicadas entre los 32° 00' y 33° 30'S, provincia de Córdoba. La presente propuesta es continuación del proyecto N° 3481, "Caracterización geológica de los granitos poscinemáticos aflorantes entre los 32° 00' y 33° 30'S. Sierras Pampeanas de Córdoba", iniciado en 1996 y que fuera subsidiado por Conicor. En esta nueva propuesta se extiende el estudio a todos los granitoides debido a que durante la ejecución del proyecto anterior se comprobó que algunos cuerpos intrusivos como por ejemplo el plutón Los Colorados tenían relaciones petroestructurales que indicaban un carácter sin-cinemático. Los estudios realizados hasta el presente han permitido individualizar dos plutones principales en el batolito Cerro Áspero y completar la geología y geoquímica del plutón Alpa Corral. Se ha logrado el mapa geológico del plutón Los Colorados y su entorno encajante, como así también la caracterización petrográfica y muestreo para análisis geoquímico. El área propuesta se caracteriza por poseer excelentes afloramientos de granitoides con evidencias notorias de emplazamiento poscinemático como por ejemplo el batolito Cerro Áspero. Plutones como El Hongo, Los Colorados y otros cuerpos del extremo sur de las Sierras de Comechingones poseen una geología más compleja y sus relaciones con la roca de caja, edades relativas, edades absolutas y grado de especialización metalogenética, hasta el momento no han sido objeto de un estudio sistemático. La integración de los conocimientos en un mapeo de síntesis permitirá abordar y comprender con mayores fundamentos la historia geológica de este sector de la corteza, durante la generación y emplazamiento de los granitoides en estudio. Asimismo, permitirá dilucidar el potencial mineralizador y económico de estos granitoides. Objetivos principales - Continuar con la caracterización geológica-petrológica de los cuerpos granitoides y obtener un mapa base a escala 1:60.000. - Agrupar los granitoides de acuerdo a sus relaciones de intrusividad y deformación, composición, profundidad de emplazamiento y de este modo obtener parámetros geológicos que permitan compararlos e interpretarlos. - Efectuar una correlación geoquímica con otros granitoides pos, sin y precinemáticos de Sierras Pampeanas, en particular de las Sierras de Córdoba y San Luis. - Lograr una caracterización de los granitoides considerando su potencial metalogenético y económico. Objetivos específicos Para el año 1997 se propone: - Lograr el mapa geológico y la petrología del batolito Cerro Áspero. - Continuar con la caracterización geológica-petrológica del plutón Los Colorados y su roca encajante. Obtener edades radimétricas. - Realizar el mapa geológico y la petrografía del plutón El Hongo. Obtener su edad absoluta. - Obtener edades radimétricas del plutón Alpa Corral y el plutón El Hongo, mediante concentración de muscovita y anfíboles.
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Protease-activated receptor, interleukin, thrombin, trypsin, asthma
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Magdeburg, Univ., Med. Fak., Diss., 2015
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Como resultado das 40 experiências relatadas neste trabalho, as seguintes conclusões podem ser tiradas: 1) Dos 2 até aos 8 meses de molestia há na bouba uma grande resistência á superinoculação (13 experiências negativas em 15). Nas 2 experiências positivas, foram obtidas lesões atípicas (pianides): a) Tal resistência parece independer da presença de lesões boubaticas cutaneas e se fez sentir mesmo em casos com a lesão inicial exclusiva. b) Dentro desse período de molestia, tal resistência pode desaparecer com o tratamento: 2 doentes tratados aos 6 meses e reinoculados adquiriram bouba em tempo normal. Porém, um caso tratado aos 7 meses e reinoculado, desenvolveu uma pianide. Êste fato parece mostrar que essa resistência depende principalmente da presença da infecção ativa ou latente, raramente traduzindo uma imunidade no verdadeiro sentido do têrmo. c) No caso de emprego de homo-virus, essa resistência prolongou-se até um ano d molestia, havendo apenas um caso duvidoso em 10 inoculações. 2) Do 10º mês ao 4º ano de molestia, em 8 superinoculações observou-se uma resistência parcial que se traduziu de 2 modos, quanto à natureza da lesão atípica que se obteve no ponto inoculado; "lesão frustra papulo-eritematosa" (7 meses); e lesão semelhante ás "pianides" da infecção natural (1 vez), a qual permaneceu localizada sem manifestações metastaticas, até 4 meses de observação. a) Também este estado de resistência parcial, parece independer da presença de lesões boubaticas aparentes. b) Com o tratamento esse estado parece não se modificar: um doente tratado nesse período da molestia, reagiu à inoculação de modo semelhante, embora sem nenhuma manifestação clínica e com a R. Wa. negativa. Inegavelmente, essas "lesões frustras" e também as "pianides" obtidas, representam respostas de organismos que obtiveram vantagens na luta com a doença, possuindo um certo grau de imunidade, que é muitíssimo maior no caso das primeiras. 3) Depois do 5º ano de molestia, a resposta á superinoculação traduziu um estado de maior sensibilidade do organismo infectado. Observou-se no ponto inoculado uma reação precoce papulo-eritemato-ulcerosa, francamente necrotica e destrutiva, ao mesmo tempo que se verificou exacerbação das lesões dos pacientes, com grande infartamento gangliomar satélite. Até 18 meses depois, em um caso, a lesão obtida permaneceu localizada sem manifestações generalizadas. a) O tratamento não modificou tal estado. Doentes tratados ( e parcial ou totalmente curados), reagiram da mesma maneira à reinoculação dentro desse período da molestia. Apenas em um caso de mais de 5 anos (nº 40) não se obteve a lesão ulcero-necrotica. Era o único dos 13 experimentados que não tinha nem tivera lesões ulcero-gomoides destrutivas. por outro lado, 2 pacientes apresentando lesões gomo-ulcerativas, mas tendo menos de 3 anos de molestia, não deram a lesão ulcerativo-necrotica em resposta à superinoculação. (Experiências ns. 38 e 39). Interessante é que esta lesão ulcerativo-necrotica contém treponemas embora raros, e em evolução pode tomar o carater das lesões destrutivas gomo-ulcerativas peculiares ao chamado "período terciario" da doença, com as quais também se assemelha histopatológicamente. Sob o ponto de vista imunológico, esta lesão representa um estado de maior sensibilidade do organismo para o agente infeccioso. 4) Como o tratamento precoce perturba o desenvolvimento da imunidade, sob o ponto de vista epidemiológico, seria aconselhável aguardar o período terminal do chamado secundarismo, isto é da fase de generalização boubatica, para tratar os pacientes em Postos, hospitais ou ambulatórios pois, tais doentes poderiam se reinfestar uma vez retornados ao fóco. Claro que em campanhas terapeuticas profilaticas, as lesões "abertas" primo-secundarias, devem ser rapidamente eliminadas uma vez que são as mais contagiantes, por mais ricas em germes. 5) Existe na framboesia trópica uma verdadeira imunidade além de uma simples resistência á superinoculação devido a presença da infecção ativa ou latente. Com efeito, pacientes tratados em determinado período da molestia e curados clinica e sorologicamente, mostraram resistência parcial á reinoculação, reagindo de modo semelhante a outros do mesmo período de molestia e não tratados. 6) A imunidade na framboesia tropica se manifesta seja como uma resistência á superinoculação ou reinoculação seja como uma modificação da lesão boubatica inicial, seja, finalmente, como uma resistência á generalização da doença. 7) Os resultados das esperiências sugerem que as diferentes manifestações cutaneas da molestia são condicionadas até certo ponto pelo estado imunitario do organismo infectado. 8) Os diferentes gráus de imunidade, encontrados na framboesia trópica, estão até certo ponto relacionados com o tempo de doença. Porém, são atingidos mais ou menos ràpidamente, segundo o organismo infectado e, talvez segundo a virulência do treponema, do mesmo modo como os chamados "secundarismo" e 'terciarismo" da doença.
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Highly susceptible BALB/c mice, resistant C57B1/6 and their F1 progeny (BDF1) were infected subcutaneously in the foot pad with Leishmania mexicana amazonenesis. At various times after infection, spleen or draining popliteal lymph node cells were assayed for their capacity to generate Interleukin-2 (I1-2) by Concanavalin A (ConA) stimulation. In both BALB/c and C57B1/6 strains there was a transient increase in their capacity to produce I1-2, from the 3rd to the 10th week post-infection. Return to pre-infection levels ocurred between 13th to 16th week post-infection in all three strains. BALB/c mice always produced higher titers of 11-2 than C57B1/6, but such differences were statistically significant only at 3 and 10 weeks post-infection. BDF1 mice had titers similar to those observed in BALB/c mice. I1-2 production by ConA-stimulated lymph node cells was lower as compared to the spleen, but with a similar pattern among the three mice strains. Our data show that susceptibility to infection by l. mexicana amazonenesis is not associated with deficient ConA-stimulated I1-2 production.
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Aquest treball es va presentar a l’Assignatura de Campus “Esport, Olimpisme i Societat” del curs 1995/96 i tracta de l'evolució de la programació esportiva a la Televisió de Catalunya des de la seva creació, així com dels orígens i història del Canal 33.
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Receptors for interleukin 2 (IL-2) esit in at least three forms which differ in their subunit compositio, their affinity for ligand and their ability to mediate a cellular reponse. Type I receptors occur following cellular acitivation and consist of the 55,000 m. w. glycoprotein Tac. These receptors bind IL-2 with a low affinity, do not internalize ligand and have not been definitively associated with any response. Type II receptors, on the other hand, conssit of one or more glycoproteins of 70,000 m. w. which have been termed "beta ([beta]) chains." They bind IL-2 with an intermediate affinity and rapidly internalize the ligand. [Beta] proteins mediate many cellular IL-2-dependent reponses, including the short-term activation of natural killer cells and the induction of Tac protein expression. Type III receptors consist of a ternary complex of the Tac protein, the [beta] chain(s) and IL-2. They are characterized by a paricularly high affinity for ligand association. Type III receptors also internalize ligand and mediate IL-2-dependent responses at low factor concentrations. The identification of two independent IL-2-binding molecules, Tac and [beta], thus provides the elusive molecular explanation for the differences in IL-2 receptor affinity and suggests the potential for selective therapeutic manipulation of IL-2 reponses.
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Interleukin 1 beta (IL-1 beta) is a potent proinflammatory factor during viral infection. Its production is tightly controlled by transcription of Il1b dependent on the transcription factor NF-kappaB and subsequent processing of pro-IL-1 beta by an inflammasome. However, the sensors and mechanisms that facilitate RNA virus-induced production of IL-1 beta are not well defined. Here we report a dual role for the RNA helicase RIG-I in RNA virus-induced proinflammatory responses. Whereas RIG-I-mediated activation of NF-kappaB required the signaling adaptor MAVS and a complex of the adaptors CARD9 and Bcl-10, RIG-I also bound to the adaptor ASC to trigger caspase-1-dependent inflammasome activation by a mechanism independent of MAVS, CARD9 and the Nod-like receptor protein NLRP3. Our results identify the CARD9-Bcl-10 module as an essential component of the RIG-I-dependent proinflammatory response and establish RIG-I as a sensor able to activate the inflammasome in response to certain RNA viruses.