948 resultados para Inflação - Modelos econômicos


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When disagreement in economic models occurs due to different interpretations of public signals, the level of ``marketwide disagreement'' not necessarily decreases upon the arrival of a public signal. We propose an empirical assessment of this phenomenon. By using a measure of attention based on Google Trends, we show that an increase in the attention allocated by the market to a company is associated to a significant increase in disagreement about it.

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Disagreement between economists is a well know fact. However, it took a long time for this concept to be incorporated in economic models. In this survey, we review the consequences and insights provided by recent models. Since disagreement between market agents can be generated through different hypotheses, the main differences between them are highlighted. Finally, this work concludes with a short review of nowcasting using google trends, emphasizing advances connecting both literatures.

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A atual crise econômica internacional mostrou que o combate a hiatos do produto utilizando apenas a política monetária pode não ser suficiente. Neste contexto, questões sobre a eficácia de estímulos fiscais temporários como política anticíclica foram levantadas, e adicionalmente quais estímulos fiscais seriam mais benéficos às economias. Este trabalho desenvolveu um modelo estrutural DSGE com características e calibrações para a economia brasileira. O objetivo era realizar um exercício com choques fiscais expansionistas, de modo a analisar seus multiplicadores fiscais. Os resultados sugerem que o impacto de gastos correntes do governo obteve melhor multiplicador fiscal, tanto no curto quanto no longo prazo, porém teve efeitos acumulativos decrescentes. Por outro lado, o choque de diminuição da alíquota dos impostos sobre consumo obteve baixos multiplicadores fiscais a curto prazo, porém com efeitos crescentes a longo prazo, alcançando multiplicadores de longo prazo similares aos dos gastos do governo.

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As mudanças climáticas irão impactar as produções agrícolas de maneiras distintas em cada região do mundo. Os impactos sobre culturas açucareiras (cana-de-açúcar e beterraba açucareira) provocarão mudanças na oferta de açúcar com consequentes mudanças econômicas nos países produtores. Para compreender efeitos dos choques de produtividade no setor sucroenergético e na economia brasileira (PIB e bem-estar) realizou-se uma revisão da literatura sobre os impactos previstos nestas culturas para cenários de mudanças climáticas. Levantaram-se 21 trabalhos, divididos em 10 regiões do mundo de acordo com seus padrões de produção e consumo, que permitiram estabelecer três cenários de choques em produtividade, mínimo, médio e máximo, para cada região. Levantaram-se também choques de produtividade mínimos e máximos para as grandes culturas (trigo, milho, arroz e soja) com base em trabalhos divulgados pelo IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change). Para traduzir os choques de produtividade em retornos econômicos, foram simulados em um modelo econômico os três cenários de choques em produtividade sobre as culturas açucareiras, e outros seis cenários combinando tais choques aos choques em produtividade sobre as grandes culturas. O modelo econômico de equilíbrio geral computável GTAP (Global Trade Analysis Project) foi utilizado, considerando o ano base de 2011, para analisar os efeitos sobre o setor sucroenergético e sobre a economia brasileira. Observou-se que as mudanças climáticas tendem a promover ganhos de produtividade nas culturas açucareiras e na produção de açúcar de diversas regiões do globo. No caso do Brasil, os cenários de choques de produtividade sobre as grandes culturas e culturas açucareiras em conjunto promoveram ganhos de PIB e bem-estar pouco superiores aos cenários de choques somente nas culturas açucareiras. Os resultados sugerem que as mudanças climáticas pouco influenciarão os setores de cana-de-açúcar e açúcar do Brasil. A participação destes setores no PIB é pequena de forma que as variações que promoverão para o PIB e bem-estar brasileiro serão modestas, embora positivas. Para futuros trabalhos sugere-se a incorporação de novas culturas e da pecuária aos cenários, estudos mais regionalizados sobre os impactos do clima futuro nas produtividades agrícolas, e a adoção de modelos econômicos dinâmicos nas análises de cenários de choques de produtividade.

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A crise financeira mundial, ocorrida em 2008, é amplamente discutida no âmbito das idiossincrasias causadas por choques externos, dentre eles os choques de liquidez e dos termos de troca. No presente trabalho, analisamos as particularidades da composição do comércio exterior brasileiro e seus efeitos sobre a macroeconomia doméstica, através de um modelo DSGE para o Brasil. Para tanto, buscou-se calibrar este modelo e analisar os impactos dos choques de liquidez e dos termos de troca nas principais variáveis macroeconômicas. Os resultados do modelo sugerem que crises financeiras podem gerar efeitos substanciais em economias emergentes, como no caso brasileiro, e a dinâmica desses efeitos dependerá também da composição da balança comercial do país.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O trabalho em questão, desenvolvido em um assentamento de trabalhadores rurais no município de Parauapebas/PA, objetivou: (01) identificar, no assentamento Palmares, os principais problemas decorrentes da implantação de um modelo de reprodução econômica, agroindustrial, estranho à região sudeste do Pará (importado do sul do país); (02) verificar alguns resultados, principalmente econômicos, mas também sociais, decorrentes da atual estrutura de organização da produção existente no referido assentamento e, finalmente; (03) analisar o suposto conflito que há entre o modelo de produção coletiva, proposto pelo MST, e a reprodução econômica individualizada, priorizada pelos agricultores. Foi identificado que os maiores entraves na tentativa de inserção forçada, de um modelo econômico que não contemplava as diferenças infra-estruturais e tecnológicas entre estas duas regiões, apresentaram-se na falta de conhecimentos técnicos e administrativos por parte da quase totalidade dos assentados, bem como dos dirigentes da Associação de Produção e Comercialização do Assentamento Palmares. Em relação aos principais resultados econômicos obtidos, verificou-se que as culturas temporárias mais trabalhadas são: arroz, milho e mandioca (comercializada in natura e na forma de farinha), comuns na região. No que se refere ao conflito entre a produção coletiva e a reprodução individualizada, observouse que a estrutura de organização e gerenciamento dos agricultores precisa ser melhor desenvolvida, para que este modelo econômico coletivo realmente tenha êxito. O trabalho considerou um universo de 517 famílias, oficialmente cadastradas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, sendo abordadas um total de 105 pessoas responsáveis pelas famílias e, como forma de garantir a representatividade do estudo, tendo sido entrevistadas no mínimo uma e no máximo três famílias por cada núcleo de produção. Foram identificados 38 núcleos em funcionamento, quantidade encontrada após levantamento junto à Associação e aos coordenadores destes núcleos, aplicando-se questionário a todos estes dirigentes locais. Como um dos resultados da pesquisa foi verificado que mais de 95% das famílias, vinculadas a algum dos núcleos de produção, trabalham unicamente de forma individualizada e que, quase 50% dos coordenadores de núcleo informaram que não existe, ou existe pouquíssima cooperação entre os componentes das estruturas que dirigem. O estudo indica ainda ser necessário avançar nas investigações aqui apresentadas, principalmente na definição e na construção de modelos econômicos que possam acomodar em seu interior tanto atividades produtivas individuais, quanto coletivas, ou de cooperação no campo.

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Pós-graduação em Economia - FCLAR

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En las últimas décadas la trama vitivinícola argentina ha sufrido profundos cambios estructurales como resultado de la incorporación de nuevas tecnologías productivas y organizacionales, la entrada de inversiones directas y el impulso sostenido que diferentes actores empresariales e institucionales han dado al sector. Mendoza, es un territorio emblemático en relación con la actividad vitivinícola, no solo porque casi el 70% de la producción y más del 40% de las exportaciones de vinos del país corresponden a nuestra provincia, sino porque la vitivinicultura dinamiza varias actividades económicas: madera, metalmecánica, petroquímica, entre otras (IDITS, 2005). El sector vitivinícola provincial se ha visto fuertemente determinado a lo largo del tiempo por los distintos modelos económicos prevalecientes en el país. A partir de comienzos de la década de los 90 las políticas neoliberales basadas en el aperturismo, la desregulación y los fuertes incentivos a las importaciones y a la inversión directa, dieron paso a una dinámica de reestructuración y fuerte crecimiento de la actividad. Después del proceso recesivo de 2001 y la posterior devaluación de 2002, se inicia en el 2003 otro modelo económico con un tipo de cambio competitivo favoreciendo las exportaciones, dando incentivos a los distintos sectores de la industria nacional y resguardándola de las crisis financieras internacionales, sin olvidar las políticas de promoción y sostenimiento del empleo y su correlato en un incremento sostenido del trabajo registrado, circunstancias que han servido a la vitivinicultura para afianzar su desarrollo, diversificar sus productos y potenciar la inserción de los mismos en los mercados internacionales.

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Este trabajo constituye un análisis económico del consumo de alcohol en la Argentina. Se presenta una revisión de los modelos económicos de adicción, se analizan las encuestas nacionales de prevalencia de consumo de sustancias psicoactivas (ENPreCoSp) de los años 2008 y 2011 y se estima un modelo probabilístico de consumo.

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El siguiente trabajo intentará, en primera instancia, poner de manifiesto los lineamientos que rigieron al federalismo fiscal argentino, tanto durante la etapa de industrialización sustitutiva de importaciones (ISI) como durante los períodos gobernados por ideologías neoliberales (fundamentalmente a partir de 1976 y posteriormente durante la década del 90'). El trabajo parte de suponer que ambos modelos económicos han trasladado sus respectivas bases ideológicas al terreno del federalismo fiscal, que pasará a constituir de esta manera un instrumento para llevar a cabo las estrategias de desarrollo por las que cada modelo brega. Las estrategias de desarrollo y de política económica del régimen de la ISI y de los gobiernos neoliberales fueron muy distintas entre sí. También lo fueron, por lo tanto, los lineamientos que rigieron al federalismo argentino durante estas etapas. El objetivo del trabajo será destacar estas diferencias, realizando simultáneamente un análisis crítico de las mismas

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Fil: Varesi, Gastón Angel. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Varesi, Gastón Angel. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.