289 resultados para Ileum


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O objetivo deste trabalho foi investigar o efeito da idade das matrizes pesadas sobre o desenvolvimento do trato gastrointestinal (TGI) dos embriões no terço final do período de incubação, bem como a utilização das reservas do saco vitelino nas 24 h pós-eclosão, em pintos alimentados ou em jejum. Foram utilizados ovos férteis da linhagem Cobb 500, oriundos de matrizes pesadas com 30 e 60 semanas de idade. O desenvolvimento do TGI (proventrículo+moela, segmentos do intestino delgado e saco vitelino) foi estudado entre o 17º e 21º dias de incubação (Experimento 1). Nas 24 h pós-eclosão foi pesquisado o efeito da presença ou não de alimento no lúmen intestinal sobre a utilização das reservas do saco vitelino (Experimento 2). Os achados deste trabalho mostraram que, ao contrário do embrião, o desenvolvimento do intestino delgado e o peso do saco vitelino não sofreram influência da idade das matrizes. Na fase pós-eclosão, na ausência de alimento, o desenvolvimento do intestino delgado foi maior nas matrizes com 60 semanas, sendo dependente do crescimento do jejuno. A presença do alimento no lúmen teve influência na utilização das reservas do saco vitelino apenas nas matrizes com 30 semanas de idade. Os resultados deste experimento mostraram que a idade da matriz é importante fator no desenvolvimento do trato gastrointestinal do embrião, sendo fator relevante no crescimento pós-ecloão dos pintos.

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Propõe-se, neste trabalho, o uso de microscopia eletrônica de varredura para avaliar perda de epitélio intestinal da mucosa intestinal de pintos machos e fêmeas submetidos a prolongado jejum pós-eclosão de água e ração. Dois segmentos do duodeno, jejuno e íleo por ave foram coletados e processados pelo método de rotina para microscopia eletrônica de varredura. Seis diferentes graus de perda de epitélio intestinal foram determinados: grau 0, vilos normais, sem extrusão; grau 1, vilos com pequenos pontos de extrusão; grau 2, vilos com perda de epitélio no ápice; grau 3, vilos com perda de epitélio na região apical; grau 4, vilos com perda de epitélio em sua metade superior; grau 5: vilos sem epitélio; grau 6: vilo quebrado. As três regiões intestinais das fêmeas apresentaram aproximadamente 90% de seus vilos normais (graus 0 e 1), enquanto nos machos ocorreu 38% de vilos normais no duodeno e jejuno e 85% no íleo. Além disso, machos apresentaram graus mais acentuados de perda de epitélio (graus 3, 4, 5 e 6) que as fêmeas (grau 3). Os dados indicaram que a mucosa intestinal de pintos machos é mais sensível a prolongado jejum pós-eclosão que a de pintos fêmeas. A microscopia eletrônica de varredura pode ser usada como um método de rotina seguro para a caracterização e quantificação de perda de epitélio intestinal.

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Avaliou-se o efeito de dietas com mananoligossacarídeos e complexo enzimático (CE) sobre o desempenho, a morfologia intestinal e a qualidade da cama de frangos aos 42 dias de idade. Foram utilizadas 750 aves em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 × 2 + 1, com dois níveis de mananoligossacarídeos (0 e 0,1% de 1 a 21 dias e 0,05% de 22 a 42 dias de idade), dois níveis de complexo enzimático (0 e 0,05%) e uma dieta com antibióticos (CP), totalizando cinco dietas com cinco repetições. Aos 42 dias de criação, o desempenho foi avaliado e, após o abate das aves, foram coletadas amostras de intestino e de cama e avaliado o desempenho. A inclusão de mananoligossacarídeos e/ou complexo enzimático na dieta não afetou o desempenho das aves, o perímetro e a altura dos vilos duodenais, a profundidade de criptas, a densidade de vilos no duodeno, jejuno e íleo, os teores de matéria seca e nitrogênio total e o pH das camas. A interação mananoligossacarídeos × complexo enzimático foi significativa para perímetro e altura de vilos no jejuno, que foram maiores nas aves alimentadas com as rações sem complexo enzimático e mananoligossacarídeos, mesmo comportamento observado para perímetro e altura de vilos ileais. Entretanto, quando adicionados mananoligossacarídeos e complexo enzimático, os valores dessas variáveis reduziram. A volatilização de amônia aumentou em camas de frango tratados com antibióticos e diminuiu com a adição de mananoligossacarídeos à dieta. A adição de mananoligossacarídeos ou complexo enzimático às dietas aumentou o perímetro e altura de vilos da mucosa do jejuno e do íleo e reduziu a volatilização de amônia da cama.

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Objetivou-se avaliar dietas contendo mananoligossacarídeos (MOS) como aditivo alternativo aos promotores de crescimento por meio do estudo da morfometria do intestino e do desempenho de frangos de corte. Para tanto, 1280 pintos de corte foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos (controle negativo, CN: dieta isenta de antibiótico; controle positivo, CP: dieta contendo antibiótico e duas dietas, MOS 1 e MOS 2, nas quais foram adicionadas ao CN duas fontes distintas de MOS) e oito repetições, sendo a unidade experimental composta por 40 aves. Para submeter as aves ao desafio sanitário, foi formulada uma dieta basal com milho, farelo de soja e farinha de carne e ossos. Adotou-se cama reutilizada, limpeza dos bebedouros duas vezes por semana e oferta semanal de água contaminada com cama. Foram avaliadas altura de vilo e profundidade de cripta do duodeno, jejuno e íleo, consumo da dieta, peso médio, ganho de peso e conversão alimentar das aves. Houve melhora na profundidade de cripta no jejuno e na altura de vilo no íleo das aves alimentadas com dietas contendo MOS. A adição de MOS, independente da fonte, resultou em melhor conversão alimentar em relação às aves do CN, sendo similares às aves do CP. Os mananoligossacarídeos podem ser utilizados como aditivo alternativo aos promotores de crescimento em dietas para frangos de corte, porém, dependendo da fonte, esta pode acarretar em pequenas diferenças no desempenho das aves.

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The objective of this experiment was to investigate the effects of different particle sizes, expressed as Geometric Mean Diameter (GMD) of corn (0.336mm, 0.585mm, 0.856mm and 1.12mm) of mash and pelleted broiler chicken diets on the weight of the gizzard, duodenum and jejunum+ileum; on the pH of the gizzard and small intestine and on the characteristics of the duodenal mucous layer (number and height of villi and crypt depth) in 42-day-old broilers. The physical form and the particle size of the diet had no significant effect on gizzard and intestine pH (p > 0.05). A greater gizzard weight was seen in the birds receiving pelleted diet and particle size of 0.336mm (p < 0.008). However, for the particle sizes of 0.856 and 1.12 mm, a greater weight was found in birds that received mash diet (p < 0.039 and p < 0.006, respectively). Also, gizzard weight was greater with increasing corn GMD independent of the physical form of the diet. In the mash diet, the increase in particle size promoted a quadratic response in the weight of duodenum and jejunum + ileum. The pelleted diet promoted a greater number of villi per transverse duodenum cut (p < 0.007) and greater crypt depth (p < 0.05). As the particle size increased, there was a linear increase of villus height and crypt depth in the duodenum, irrespective of the physical form of the diet.

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The objective of the presente study was to evaluate the effects on different dietary fiber sources and crude protein levels on the intestinal morphometry of commercial layers. Isa Brown® layers with 48 weeks of age were distributed in a completely randomized experimental design with a 3 x 2 + 1 factorial arrangement, resulting in seven treatments with seven replicates of eight birds each. At the end of the fourth experimental period (28 days each), birds were 64 weeks of age and were randomly chosen (two birds per replicate, totaling 14 birds per treatment), weighed and sacrificed by neck dislocation. Their intestine was dissected and the duodenum, jejunum and ileum were collected for subsequent analysis of intestinal morphometry. Treatments consisted of diets containing three different fiber sources (cottonseed hulls, soybean hulls or rice husks) and two crude protein levels (12% or 16%). Soybean hulls and 16% crude protein level promoted, in general, an increase in villus height and crypt depth in the three intestinal segments. In the duodenum, the control diet resulted in higher villus height and crypt depth relative to the diets containing fiber. In the jejunum, higher crypt depth values. In the ileum, dietary fiber increased villus height as compared to the control diet.

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Os experimentos foram conduzidos para avaliar a digestibilidade ileal (CDILEAL) e total (CDTOTAL) do amido e a atividade das enzimas amilase (ATAM) e maltase (ATMAL) em coelhos de 35 e 45 dias alimentados com amido proveniente do milho ou da raspa de mandioca. em cada ensaio foram utilizados 20 coelhos da raça Nova Zelândia Branco, sendo dez machos e dez fêmeas, alojados individualmente em gaiolas de arame e distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado. Ao final do período experimental, os animais foram abatidos para retirada de uma amostra do conteúdo digestivo de uma porção do jejuno e do íleo. Os CDILEAL e CDTOTAL do amido da raspa de mandioca (59,25±1,38% e 99,89±0,04%, respectivamente) foram superiores ao do milho (54,21±1,51% e 99,21±0,05%, respectivamente). O CDTOTAL dos animais com 45 dias de idade foi superior ao dos com 35 dias (99,75±0,04% vs 99,35±0,05%). A ATAM, no conteúdo do jejuno e do íleo, foi maior nos animais com 45 dias (0,952±0,118 mmol de glicose/mg/min e 0,647±0,093 mmol de glicose/mg/min, respectivamente) do que nos de 35 (0,469±0,111 mmol de glicose/mg/min e 0,375±0,088 mmol de glicose/mg/min, respectivamente). A ATMAL foi maior nos animais alimentados com raspa de mandioca do que nos que receberam milho (0,061±0,007 mmol de glicose/mg/min vs 0,032±0,007 mmol de glicose/mg/min). Conclui-se que o amido da raspa de mandioca é mais digestível que o do milho, e o sistema enzimático dos coelhos com 35 dias de idade ainda não está suficientemente desenvolvido para que ocorra otimização da digestão do amido.

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Toxocara vitulorum is a pathogenic nematode from the small intestine of very young buffalo calves. To understand the development of the inflammatory responses in the wall of the gut, samples of tissues were removed from the duodenum, jejunum and ileum of buffalo calves naturally infected with T. vitulorum during the beginning of the infection, at the peak of egg output, as well as during the periods of rejection of the worms and post-rejection. Two additional control groups of uninfected calves (by anti-helminthic therapy of their mothers and after the birth) were also necropsied on days 30 and 50 after birth. Blood samples were fortnightly collected from birth to 174 days post-birth. Blood smears were prepared and stained with Giemsa for eosinophils. The parasitological status of buffalo calves was evaluated through weekly fecal egg counts (EPG) from 1 to 106 days after birth, which revealed that T. vitulorum egg shedding started on day 11, reached the peak of the infection on day 49 and finally expelled the parasites between days 50 and 85 after birth. In the infected buffalo calves, the mast cell population increased significantly, by two-fold in the mucosa (villus-crypt unit (VCU)) of the duodenum and four-fold in the proximal jejunum; but these increases were statistically significant only at the peak of the infection. Although mast cell numbers increased in the mucosa of the ileum as well as in both the submucosal and muscle tissues of the duodenum, proximal jejunum and ileum, the data was not significantly different from the controls. Eosinophil numbers increased in the mucosa of the duodenum (two-five times higher than the control) and proximal jejunum (three-five-fold) during the period of the infection (beginning, peak and rejection). The relative numbers of eosinophils increased in the blood stream from the second to the seventh week. In conclusion, T. vitulorum infection elicited mastocytosis and tissue eosinophilia in the duodenum and proximal jejunum, as well as eosinophilia in the blood stream, during the beginning, at the peak and during the rejection of the worm. After the rejection of the worms, the numbers of these cells returned to normal levels suggesting that these cells may have a role in the process of rejection of T. vitulorum by the host. (C) 2003 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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The population dynamics in the enteric connective tissues of eosinophils, mucosal mast cells (MMC), and in the mucosal epithelium of goblet cells were examined morphometrically in fixed ileal tissue of outbred Sprague Dawley rats during the first 32 days of infection with the tapeworm Hymenolepis diminuta. MMC and eosinophils were present in the lamina propria and submucosa; however, only eosinophils were also present in the muscularis externa. Eosinophilic infiltrate was first observed in the lamina propria at 15 days postinfection (dpi) and the numbers of eosinophils remained elevated through 32 dpi. Initial mucosal mastocytosis was detected on 6 dpi and MC numbers continued to rise over the study period without reaching a plateau. Goblet cell hyperplasia occurred only at 32 dpi. In contrast to some intestinal nematode infections where these same 3 cell types are associated with the host's expulsion responses, H. diminuta is not lost by a rapid host response in the outbred Sprague Dawley rat strain used in these experiments. We suggest that either the induction of hyperplasia of these host effector cells in ileum tissue during H. diminuta infection is not capable of triggering parasite rejection mechanisms, or the function of the induced hyperplasia is necessary for some as yet unassociated physiological or tissue architecture change in the host's intestine.

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The rat tapeworm, Hymenolepis diminuta, induces mastocytosis, hypertrophy of enteric smooth muscle, alteration of enteric myoelectric activity, and slowed enteric transit of the rat host's intestine. This report examines the resolution of both tapeworm-induced mastocytosis and tissue changes during the period following removal of the tapeworm with Praziquantel (PZQ). The dynamics of the mucosal mast cell (MMC) population following removal of the tapeworms was assessed by histochemical identification of MMC and morphometric techniques. As a possible mechanism of MMC population regulation, MMC apoptosis was examined over the same experimental period using the in situ nick end labeling of fragmented DNA (TUNEL). Shifts in MMC numbers were correlated with functional and morphological changes of the intestine following removal of the adult-stage tapeworm. Ileal tissues from rats infected 32 days with H. diminuta (the beginning of plateau phase of tapeworm-induced chronic mastocytosis) were harvested 1, 2, 3, and 4 weeks after the PZQ treatment. Control ilea were obtained either from rats which were never infected and never treated with PZQ or from rats infected with H, diminuta for 32 days but not treated with PZQ. In order to detect MMC and apoptosis, tissue sections of ileum were doubled stained sequentially with Astra blue for MMC granules followed by a modification of the TUNEL technique. No alteration in MMC numbers were observed in PZQ-treated animals until 3 weeks after the removal of the tapeworms. The decline of MMC occurred in the mucosa and submucosa. MMC numbers first approached uninfected control levels at 4 weeks posttreatment. Coincident with the decline in mucosal MMC numbers, the rate of MMC entering apoptosis also declined. Simultaneously, ileal smooth muscle layers, hypertrophied by infection, and mucosal structures began the process of involution and atrophy. Apoptosis of MMC in the submucosa and muscularis mucosa was not detected. In conclusion, H. diminuta elicited mastocytosis and increased thickness of both mucosa and muscularis externa do not begin a decline toward control Values until 3 weeks after the parasites are gone and normal intestinal motility is restored. These data are consistent with the lack of MMC mediation of altered motility, and the decline in the rate of MMC apoptosis at 3 weeks post-PZQ suggests that apoptosis may play an important role in the involution of tapeworm-induced mastocytosis. (C) 1999 Academic Press.

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The neurotrophin, glial-derived neurotrophic factor (GDNF), is essential for the development of the enteric nervous system (ENS) in both the embryo and neonate and may be important for maintenance and plasticity of ENS. The tapeworm, Hymenolepis diminuta, altered the number of cells containing GNDF in the host's jejunum and ileum. Numbers and locations of GDNF-containing cells were determined by applying monoclonal anti-GDNF antibody to intestinal segments collected from infected and uninfected age-matched rats during the initial 34 days post-infection (dpi). Most cells staining positive for GDNF were present in the lamina propria of the jejunum and ileum from both infected and uninfected rats. The co-localization of staining by the antibodies, anti-GDNF and anti-ED2 (a nuclear specific antibody for resident macrophages) indicated that at least 74% of the cells staining for GDNF were macrophages. Mast cells did not stain with the anti-GDNF antibody. The increased number of GDNF+ cells in the infected rat intestine suggests that this neurotrophin may play a role in the neural and mucosal responses to lumenal tapeworm infection.

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OBJETIVO: Avaliar o efeito da desnutrição protéica na parede intestinal do rato através da medida de força de ruptura e dosagem do colágeno tecidual no íleo e cólon distal. MÉTODOS: Foram utilizados 120 ratos, pesando em média 100g, que receberam durante 07 dias uma dieta padrão, contendo 20% de caseína para adaptação dos animais as condições do biotério. Após esse período os animais foram divididos em dois grupos de 60, o controle denominado grupo um que recebeu a dieta padrão, e o grupo teste denominado grupo dois, que recebeu dieta hipoprotéica contendo 2% de caseína. Os dois grupos receberam suas respectivas dietas por um período de 21 dias. Após esse período iniciou-se o sacrifício seqüencial dos animais em ambos os grupos, em número de 12 animais em cada momento, correspondendo ao dia Zero (MO), 4º dia (M1), 7º dia (M2), 14º dia (M3), e 21º dia (M4) sendo mantida a mesma dieta até o final do sacrifício. em cada momento foram avaliados o peso corpóreo, albumina sanguínea, hidroxiprolina tecidual, relação hidroxiprolina/proteína tecidual e a força de ruptura no segmento ileal e cólico dos animais. RESULTADOS: Observou-se que a força de ruptura do segmento ileal e do cólon distal foi menor nos animais desnutridos (Grupo 2). A perda da resistência mecânica foi maior no segmento do cólon distal do que no segmento ileal, provavelmente pela menor concentração do colágeno tecidual no cólon distal. CONCLUSÃO: A desnutrição protéica induz a diminuição da resistência mecânica no íleo e no cólon distal associado a diminuição do colágeno tecidual na parede intestinal.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Verificar, retrospectivamente, a prevalência do refluxo cecoileal diagnosticado pelo enema opaco, caracterizar sua distribuição etária e sexual e classificá-lo conforme o grau de intensidade. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram revistos 715 enemas opacos, incluindo 268 homens e 447 mulheres com idade média de 54 anos. RESULTADOS: Dos 715 casos examinados, 46,5% apresentaram refluxo cecoileal, sendo 45% do tipo leve, 37,5% do tipo moderado e 17,5% do tipo severo. Refluxo cecoileal esteve presente em 48,3% das mulheres e em 43,6% dos homens. A distribuição percentual do refluxo cecoileal por faixa etária mostrou 46,1% nos indivíduos com menos de 21 anos, 42,1% nos indivíduos entre 21-40 anos, 49,8% nos indivíduos entre 41-60 anos e 44,7% nos indivíduos com mais de 60 anos. CONCLUSÃO: Refluxo cecoileal foi achado relativamente freqüente em nosso material, correspondendo os graus moderado e severo a 25% do material examinado. Aparentemente, não há associação entre seu surgimento e sexo ou idade. A etiopatogenia e conseqüências do refluxo cecoileal são ainda pouco conhecidas. Alguns estudos sugerem que o comprometimento de componentes da junção ileocecal, como os ligamentos, pode favorecer seu aparecimento. Entre as conseqüências prováveis, incluem-se a contaminação e alteração motora ileais, resultantes do material refluído do ceco.

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The perivascular epithelioid cell has been proposed to be the unifying proliferating cell type in a number of lesions such as angiomyolipoma, lymphangiomyomatosis, clear cell sugar tumor and renal capsuloma. With the exception of rare examples of angiomyolipoma, they are non-metastasizing. We report four examples of a new member of this family of perivascular epithelioid cell neoplasms that occur in abdominopelvic location and show metastatic properties. The patients, all women, were aged 19 to 41 years (mean, 32), and presented with a tumor mass involving the serosa of the ileum, uterus or pelvic cavity. Morphologically, the tumors were composed of sheets of large polygonal cells with glycogen-rich clear or eosinophilic cytoplasm and moderately pleomorphic nuclei, traversed by a delicate vasculature, mimicking clear cell carcinoma. There were areas of coagulative necrosis and occasional mitotic figures. Intracytoplasmic brown pigment was present in two cases. Spindly cells, smooth muscle and fat were absent. Lymphovascular invasion was present in all, lymph node metastasis was documented in two and metastasis to the ovary was present in one case. Two patients developed widespread metastatic disease after 10 and 28 months from diagnosis. One patient showed the clinical signs of tuberous sclerosis. In spite of the epithelial-like appearance, the tumor cells were negative for epithelial markers but were strongly positive with the melanogenesis-related marker HMB45. Another melanogenesis marker (MART-1) was positive in two cases. Other markers including S-100 protein, vimentin, muscle-specific actin, desmin and chromogranin A were negative. Thus, these tumors are not readily classifiable in the existing schema of known entities, and show over-lapping morpho-phenotypic features of clear cell sugar tumor of the lung and epithelioid angiomyolipoma. We consider them as sarcomas composed of a pure population of uncommitted perivascular epithelioid cell, that lack modulation toward smooth muscle or adipose cells.