941 resultados para Identidades feriales
Resumo:
O texto é resultado da pesquisa docente vinculada ao Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação, da Universidade Católica Dom Bosco, “A afirmação da identidade negra pelo acesso à universidade: o projeto Negraeva”, financiada pela FUNDECT/MS e tem como objetivo problematizar a produção de identidades culturais negras por meio do currículo que circula no Ensino Superior. A compreensão de currículo é inspirada nas teorias pós-críticas, sendo visto como campo de luta e contestação, campo que produz identidades e diferenças no território da cultura. É um campo de disputa, onde algumas identidades são legitimadas,outras não.
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Neste estudo procurou-se conhecer as configurações atuais da identidade docente de professores do grupo 430 – Economia e Contabilidade - do Ensino Secundário e perspetivar possíveis novas configurações dessas identidades em contexto de globalização da educação, focalizando o lugar dos saberes e considerando a possibilidade de existência de mal-estar em relação às atuais políticas educativas. Teoricamente, tiveram-se em conta diversas perspetivas de que se destacam as de Tardif, Giddens, Castells, Dubar, Lopes e Esteve, considerando-se cinco dimensões de análise: globalização educacional, saberes profissionais, construção de identidades profissionais, mal-estar docente e ensino secundário. Metodologicamente, com vista ao cumprimento do primeiro objetivo, optou-se por um estudo em extensão, operacionalizado por um questionário; com vista ao cumprimento do segundo objetivo realizaram-se entrevistas semi-estruturadas a pessoas chave do campo profissional e educacional. A análise de dados permite constatar que as configurações identitárias dos professores inquiridos variam sobretudo em função do sexo, da formação de base, do tempo de serviço (idade) e do tipo de inserção profissional. A análise das entrevistas possibilitou perspetivar que a formação pessoal dos docentes é uma questão chave para o ensino e para o sistema educativo, assim como identificar vias para a construção de novas configurações identitárias.
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Esta comunicação tem por objectivos levantar questões que se prendam com a ligação da História Regional e Local às identidades locais, reflectindo sobre os possíveis contributos da primeira para o estudo e definição duma identidade local. Ressalta-se também a importância da transdisciplinaridade como metodologia, e o papel activo da museologia como impulsionadora e difusora da História Regional e Local. Faz-se igualmente uma breve panorâmica historiográfica como contextualização e ligação à situação actual da história local. O interesse pela História Local em Portugal tem sido despertado em diversas ocasiões e diferentes contextos ao longo dos tempos. Fazendo uma resenha sucinta sobre a historiografia local podemos recuar até 1720, ano da criação da Academia Real da História. Com ela se iniciaram as primeiras tentativas de valorizar estes estudos, com o enunciar dum inquérito feito pelo académico Manuel Caetano de Sousa, relativo à história eclesiástica, dirigido aos arcebispados, bispados, câmaras e provedorias de comarca, com o intuito de se recolherem notícias extraídas de cartórios e arquivos.
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Estudo de caso sobre a construção de memórias e identidades sociais no Bairro da Maré, a partir do acervo fotográfico do Arquivo Documental Orosina Vieira - ADOV, criado por um grupo de indivíduos que militam na organização não-governamental denominada Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré (CEASM). Constituem os objetivos desta pesquisa a análise dos processos de criação do ADOV, uma reflexão sobre o acervo resultante destas políticas de aquisição e uma abordagem sobre a exposição fotográfica “Memórias da Maré”, encaradas enquanto estratégias de construção da memória e identidades do Bairro Maré. Este estudo utilizou o método antropológico da observação participante e a pesquisa documental. (Dissertação de Mestrado em Museologia (Mestrado Memória Social - UNIRIO)
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A partir de um estudo de caso entre os membros e congregados da Igreja Batista do Pinheiro, a presente pesquisa problematiza questões relacionadas à experiência da vivência simultânea de diversas crenças e práticas oriundas de diferentes tradições dentro de uma mesma identidade religiosa. Abordamos questões como a construção sócio-cultural das identidades; a imbricação da alteridade na formação do Si Mesmo; e a relação entre contemporaneidade, hibridismo cultural e sincretismo religioso. Considerando tais discussões, abordaremos o fenômeno das identidades religiosas inclusivas, a partir de uma perspectiva sociológica e da Ciência das Religiões, privilegiando, algumas teorias acerca do papel da religião na contemporaneidade, além e das possíveis causas e efeitos dessa orientação sincrética que vem crescentemente marcando o terreno das identidades religiosas. Trata-se de um esforço no sentido de atentar às vozes de alguns teóricos contemporâneos sobre o tema das identidades plurais, articulando-as aos dados obtidos em pesquisa de campo, a fim de entender como os sujeitos que vivenciam esse fenômeno articulam suas diferentes e às vezes divergentes identificações dentro de sua inclusiva identidade religiosa, e com o meio onde se inserem.
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Las dinámicas de actuación de los movimientos sociales y los feminismos latinoamericanos han correspondido a búsquedas de respuesta a los desafíos presentados por el clima cultural, político, social y económico en los últimos treinta años. Estas experiencias y aprendizajes avizoran una nueva centralidad de las luchas feministas en lo nacional y en lo global, uno de cuyos ejes más significativos y tensionantes es el de la democracia.
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Las identidades y políticas culturales que tienen lugar en ciudades como Esmeraldas y Cali, implican el análisis de procesos de modernidad/colonialidad a través de los cuales es posible escuchar las voces subalternizadas de los afropobladores en estas ciudades. El trabajo que se presenta a continuación es el resultado del trabajo de investigación que imbrica el trabajo de campo en las ciudades en mención, esto es, del diálogo con los actores sociales que posibilitan la renovación y (re)significación de términos como cultura, política, identidad, organizaciones, así como del diálogo con autores, conceptos y abordajes teóricos que posibilitan una inmersión en la densidad histórica, política y cultural expuesta. Recoger, de manera sistemática las posibilidades analíticas generadas en la maestría, con las experiencias colectivas de colectivos y organizaciones afro esmeraldeñas y afro caleñas, es la ruta de estudio presentada en esta tesis, para comprender la construcción identitaria y los procesos que dan lugar a la emergencia de políticas y de agencias políticas en Cali y Esmeraldas.
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La presente investigación examina la forma en que, a través del cómic titulado “La Historia de Chacalón”, se expresa el mito del progreso y la manera en que éste se relaciona con un grupo social determinado. Adicionalmente, busca conocer el modo en que la industria cultural chichera ha contribuido a hacer del cantante Lorenzo Palacios Quispe, “Chacalón”, un héroe popular. Este trabajo también se interesa por entender cuál ha sido el papel de este personaje en la construcción del mito que le rodeó. Con estos fines se analiza la mencionada historieta y se la vincula con los diversos aspectos que implica el desarrollo de la “música chicha” en Lima, Perú, al finalizar el siglo XX.
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Aunque es evidente que la ciudad letrada aún se mantiene como fuente de nuestros imaginarios, las transformaciones derivadas de las nuevas prácticas discursivas que las mediaciones fueron produciendo, han hecho posible el traslado del discurso de la identidad desde la institución del Estado nacional hacia el espacio público de las mediaciones donde circulan los relatos -y sentidos- que conforman una nueva institución: la ciudadanía mediática donde se configuran hoy nuestras identidades heterogéneas, pluriculturales, transgenéricas. En este espacio se instala, de manera fundamental, la crónica como relato anfibio capaz de aprehender la nueva realidad desafiando, por tanto, las categorías tradicionales de (re)presentación. Porque la crónica troca la representación por la presentación de la vida cotidiana en su vitalidad caótica. Esta cualidad define la capacidad de (re)presentación de la crónica que señala, al mismo tiempo, su lugar de enunciación al asumir la vida como relato. Así, la crónica es capaz de articular tres discursos: el concierto polifónico de las voces de la alteridad que no caben sino en la crónica; la centralidad de los márgenes que -paradójicamente- la crónica hace posible; y la mitificación de la vida cotidiana. Esta repolitización lograda por la crónica se extiende hacia el rol social de los relatos cuyo énfasis recae en una dimensión pragmática fundamental, es decir, en la relación activa entre relato/texto y sujeto/lector que incluso modifica la concepción del género mismo. Esto significa que atenderemos a los modos en que opera el reconocimiento a partir de la apropiación del relato por parte de los sujetos. Porque la apuesta de nuestra investigación radica precisamente en afirmar que la crónica configura nuestras identidades en tanto hace posible el reconocimiento social porque es capaz de diluir la frontera entre autor, texto y lector hasta fundir el relato con la propia realidad logrando así el reconocimiento de los sujetos que identificados en/con el texto/relato pueden, por tanto, actualizar sus identidades. Se trata entonces de responder por la manera en que las crónicas del boliviano Jaime Saenz, el mexicano Carlos Monsiváis y el chileno Pedro Lemebel, han ido y van construyendo el imaginario de las identidades de sus entornos particulares, desde un terreno muy propiamente literario, pasando por el dominio de su práctica en el espacio periodístico y literario, hasta instalarse hoy como la narrativa posmoderna por excelencia.
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La presente tesis aborda el tema de la homosexualidad e identidades masculinas a través de dos caminos. El primero a través de una amplia revisión y reflexión bibliográfiCa, y conceptual que permite un acercamiento a los diversos enfoques científicos y socio-políticos que se han establecido alrededor de esta temática. Se analizan conceptos que en su tiempo fueron determinantes y que actualmente han sido reemplazados por otros puntos de vista. Anteriormente se pensaba que la masculinidad era intrínseca a la presencia de genitales masculinos. Actualmente el proceso de masculinidad es visto también desde otros ámbitos; género, cultura, deseo. Sintiendo la necesidad de poner un nombre, un rostro; el otro camino metodológico que aborda este "conflicto" es a través de la aplicación de Historias de Vida como expresión y reconstrucción de vivencias personales, desde los propios actores, desde el sentir de la persona, en las que se recoge sus propias miradas, así como las opiniones de amigos, parejas y familiares. Para esto identifiqué y trabaje con dos hombres homosexuales que residen en Quito, y que se han asumido como homosexuales en su adolescencia: Un importante criterio de selección fue también el que ellos estuvieron dispuestos a participar con esta propuesta. Mi relación de ya hace muchos años con Eduardo, quien respondía a los parámetros indicados anteriormente lo hacían parte de éste proceso. El otro entrevistado fue uno de sus compañeros de trabajo (peluquería). Iniciamos juntos un camino que a momentos nos agotaba y también nos confrontaba. Sin embargo, nos fue posible establecer una relación de aprendizajes mutuos, en el que muchas veces me sentí dando vueltas como quien caía en un laberinto. Mis limitaciones personales, afectivas y racionales, dadas por construcciones culturales, familiares y religiosas, así como el manejo de ésta aproximación metodológica, fueron obstáculos para poder profundizar algunos aspectos, tales como el cuerpo, el placer, entre otros. No obstante fue posible identificar que en la construcción de identidad de los homosexuales están presentes también otras coordenadas; como clases sociales, establecidas desde los parámetros de belleza, dinero y juventud. Así como también la imposibilidad de establecer una "historia tipo" que permita "explicar" la homosexualidad. Coincido con Foucault cuando dice que "no existe un homosexual feliz". Pues como fruto de las diferentes entrevistas y conversaciones realizadas con hombres gay y sus familias parecería ser que la soledad y la depresión se han convertido en sus permanentes compañías.
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El presente trabajo presenta una exploración sobre los discursos y concepciones que tienen algunos jóvenes sobre la masculinidad, a fin de reconstruir a partir de estos la identidad masculina juvenil quiteña. Realizamos un tipo de estudio que cruza dos ejes importantes que no habían sido trabajados en conjunto hasta el momento. Los estudios sobre juventud no contemplaban la variable de género, y los estudios sobre masculinidad no tenia en cuenta la variable generacional, por lo que no se había trabajado la temática juvenil. El presente estudio nos muestra que no se puede hablar de un tipo de discurso, ni de un tipo de concepciones de la masculinidad de los jóvenes, sino que existe una heterogeneidad de discursos y concepciones, diferenciados por generación, acepción religiosa, las actividades que desarrollan y el lugar espacio que ocupan en la ciudad. La construcción de la masculinidad se da en base a discursos y representaciones que los jóvenes reciben de diversas instituciones sobre como deben ser y comportarse los “hombres”. Sin duda alguna estas influyen en la concepción de la masculinidad que tienen los jóvenes, pero es importante recordar que estas representaciones de masculinidad en las que han sido socializados, no se repiten miméticamente en los jóvenes, sino que son recreadas, reevaluadas y reformuladas. A partir de este proceso de revisión y sus nuevas experiencias el joven construye su discursos y concepciones sobre la masculinidad. Mas este tampoco es estático sino, o esta acabado, sino que va constantemente reformulando y reevaluándose.
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La presente investigación es un acercamiento a las nuevas sensibilidades a través del tatuaje y del piercing como nuevas prácticas culturales. Presenta una discusión sobre lo que se podría denominar una nueva estética corporal a partir de la transgresión, el exceso y los límites. El tatuaje es una forma de escritura que en el cuerpo evoca una memoria y, además dentro del entorno hedonista y posmodemo que caracteriza a la sociedad contemporánea, constituye una forma de apropiación del cuerpo y de construcción identitaria que va más allá de la memoria :vista hacia una forma de ser de los individuos que se sienten capaces de lograr una especie de liberación de las ataduras convencionales que rodean a los discursos del consumo. De alguna manera este trabajo. discute las nociones de "cuerpo ilustrado" y de "escritura corporal" pero en las dimensiones de la experiencia que se puede lograr a través del dolor, de la conciencia de los sentidos, de la necesidad de explorar otras dimensiones sensoriales y la impregnación de las experiencias y vivencias personales en el cuerpo. Todo este análisis se realiza mediante el acercamiento de los discursos que plantean jóvenes estudiantes universitarios y tatuistas en la ciudad de Quito.
Resumo:
El artículo analiza las tensiones que enfrentaban a criollos y europeos en la Audiencia de Quito en el siglo XVIII, a través del caso de la muerte del cirujano Jean de Sénierges en la ciudad de Cuenca, durante la expedición geodésica a la región. El análisis de los relatos tejidos en torno al deceso del médico de la expedición muestra la progresiva consolidación de identidades políticas diferenciadas en la Colonia. Pone en evidencia, además, la importancia de analizar los motines urbanos como herramientas de acción colectiva, en las que se cristalizan estas identidades.